Minha esposa pediu...

Um conto erótico de lello
Categoria: Grupal
Contém 2252 palavras
Data: 20/10/2015 13:01:01
Assuntos: Grupal, Sexo

Minha esposa tem trinta e dois anos e é uma amante fervorosa de sexo, direi até que é uma ninfomaníaca. A condizer com o seu desejo incontrolado, seu físico não é nada de menosprezar. Lili é uma mulher alta, sobre o magro, mamas pequenas mas bem tesas e com uns bicos bem grandes, seu rabo chama a atenção de qualquer homem. A par de tudo isso Lili é uma mulher provocadora, sabe mostrar o que os homens gostam de ver, gosta de os excitar. Ela própria me diz que ao passar em certos locais de frequência masculina, se sente molhada de tão excitada que fica ao ver tanto homem desejando comê-la.

À já algum tempo que Lili falou para mim que queria estar com outro homem na minha presença. Como o nosso relacionamento é bastante aberto, eu concordei de imediato. Então ela disse-me como queria que o encontro acontecesse. O homem teria de ser muito abonado e farto de porra. Também queria a minha colaboração, queria que eu estivesse presente e ajudasse em alguns pontos que ela para já não queria dizer. Concordei e acedi a ajudá-la a levar a cabo esta fantasia. Disponibilizei-me para arranjar alguém que pudesse concretizar este sonho. Lili agradeceu mas disse que se a fantasia era dela, queria ser ela a descobrir alguém capaz de a satisfazer.

Um destes dias ao fim da tarde fui, como de costume, até a um pequeno café onde era hábito juntar-me a Lídia para depois seguirmos para casa. Contrariamente ao habitual, Lili estava acompanhada. Estava acompanhada por um homem jovem bastante atlético e muito alto. À minha chegada levantaram-se os dois e Lili em jeito de apresentação disse que era o Gustavo, aquele moço de que já tínhamos falado. Compreendi e o mundo parece que desabou na minha cabeça. De repente senti-me ultrapassado pela situação. As apresentações fizeram-se e eu meio sem graça sentei-me, como eles já o haviam feito. Apesar de eu me considerar alto o Gustavo teria, pelo menos mais dez centímetros do que eu, como já disse era bastante atlético com musculatura que se via trabalhada mas não em excesso. Eles bebiam umas águas e eu pedi um café. Gustavo, num gesto que considerei simpático, perguntou-me se eu estava ao par das intenções de Lili. Respondi que sim e que poderia estar à vontade pois a situação que iríamos viver fazia parte de uma ideia à muito amadurecida e aceite pelos dois. Eu disse ainda que apenas queria que Gustavo fizesse a Lili feliz. Conversamos bastante, desse e de outros assuntos e resolvemos ir até casa onde poderíamos concretizar tudo o que nos propúnhamos.

Chegados a nossa casa bebemos um pouco de vinho e estávamos a ir no caminho "certo". Lili esticou-se um pouco e começa um longo beijo na boca de Gustavo que correspondeu. Assim colados Lili começou a desapertar a camisa de Gustavo que por seu lado iria tirando a roupa de Lili. Tão à vontade os vi que diria que eram velhos conhecidos. Quando Lili desapertou e desceu as calças de Gustavo eu estremeci. O homem era um monstro. Ele não tinha um pénis de humano, aquele pedaço de carne mais parecia a piça de um cavalo e ainda estava um pouco flácida. Lili levou a mão e começou a acariciar aquela rola enorme e ela foi-se avantajando. Eu nunca vira nada igual. Nunca imaginei sequer que um homem pudesse ter uma rola tamanha. Lili agachou e deu início àquilo que em supunha ser uma missão impossível - fazer um broche. A rola quase não entrava em sua boca e Lili escancarava bem aquela boca.

Nisto Gustavo tomou Lili em seus braços e dirigiu-se para o nosso quarto, para a nossa cama. Por momentos senti-me humilhado. Outro homem ia foder a minha mulher no nosso quarto e na nossa cama e mais ainda, tudo isso com o meu consentimento. De repente fiquei com a ideia que Gustavo conhecia demasiado bem a casa, parecia que já lá estivera antes. Puxei o filme atrás e "vi" a razão porque Lili não quis que fosse eu a arranjar um amigo. Ela já tinha escolhido um e mais, já o havia experimentado. Confesso que fiquei triste.

Gustavo com delicadeza pousou Lili na cama, então ela virou-se para mim que os havia seguido até ali. Aos beijos e extremamente carinhosa foi-me tirando a roupa e começou uma série de carícia que por momentos fiquei coma ideia de que iria ser eu o escolhido para a primeira foda. Mas aos poucos Lili foi envolvendo também o Gustavo e eu acabei por entrar no espírito e participar naquela orgia como se fora a coisa mais natural do mundo. A dado momento Lili deitou-se de costas pronta para receber um de nós (qual?). Lili chamou o Gustavo para cima e ao mesmo tempo fez-me sinal para me aproximar, segurou minha mão e levou-a junto à rola de Gustavo dizendo :

- Agarra nela e mete-a em mim, que eu já estou em brasa.

Obedeci e agarrei o bacamarte de Gustavo e pude então avaliar a verdadeira dimensão daquela "autêntica rola de cavalo", ela era realmente enorme. Orientei-a para a greta de Lili que de tão excitada, estava tão molhada que pensei que entrasse fácil. Mas não, Gustavo assim que sentiu que a entrada da rata estava ali à sua mercê deu um empurrão que Lili soltou um longo grito de dor. O grito de Lili contagiou-me e inadvertidamente tentei evitar que aquela rola descomunal entrasse mais e apertei-a com toda a minha força. Mas a cona de Lili já se estava a adaptar àquele caralho enorme e já queria que entrasse mais. Então Lili suavemente segurou minha mão e baixinho pediu que a largasse :

- Larga, deixa entrar, deixa entrar tudo. Eu agora sou dele, eu agora sou do Gu. Deixa-me ser a puta como nós tínhamos sonhado. Procurei muito e esta foi a maior rola que encontrei e trouxe-a para nossa casa, trouxe-a para a nossa cama para ela ser nossa. Sim nossa, de nós os dois. E por ser nossa pode-me foder.

A cada empurrão de Gustavo aquela rolona ia entrando mais e mais e Lili gritava, gritava e gemia. Aos poucos os gritos se transformaram em gemidos e espasmos de prazer. Nunca vira minha esposa tão louca e prazer.

Gustavo fodia a cona da minha querida esposa sem dó nem piedade. A Lili que estava ali a foder não era a minha esposa mas sim uma puta, uma grande puta que só queria piça...piça ...piça e quanto maior melhor. Eu não conhecia mais a minha doce Lili, ela se transformara na MAIOR DAS PUTAS e só queria foder...foder... foder até não mais parar. Por fim Gustavo levantou-se ligeiramente e sacou, com a mão orientou o piçalho e soltando um forte urro veio-se desalmadamente e abundantemente na barriga de Lili. Aquilo era um autêntico cavalo, tanto no tamanho da rola como na quantidade de porra. Lili disse-me que lhe desse na boca toda aquela porra. Eu, que não estava a ver outra forma, com um dedo apanhei um pouco daquele leite espesso e levei-o à sua boca. Ela chupou meu dedo com volúpia, no fim quando eu pensava que tinha engolido tudo, ela puxou minha cabeça e forçou um beijo que eu de todo não esperava. Beijei-a e sua boca ainda estava cheia de porra misturada com sua saliva. Ela forçava para que aquela mistura entrasse na minha boca. Devo confessar que foi o meu primeiro contacto com aquele sabor um pouco estranho, pela primeira vez senti em minha boca o sabor de porra. Lili sorria maliciosa no final daquele beijo e segredou-me : Trás o o resto do leite na tua boca. Fiquei atónito com tal pedido e compreendi a razão porque me deu aquela porra na minha boca, num beijo enganador e cheio de intenção. Eu comprometi-me a fazer de tudo para que a sua fantasia de concretizasse, como tal comecei aos poucos a sorver aquele leite que lhe cobria a barriga e lentamente ia-o depositando em sua boca com grandes beijos, que Lili prolongava para que fossemos os dois a saborear aquele néctar. Enquanto isto, Gustavo deliciava Lili com um oral que já a estava a deixar louca... louca por mais sexo.

O oral teve efeito no pau de Gustavo que já se apresentava teso... teso e colossal. Lili dirigiu uma mão para a mesinha de cabeceira e trouxe um preservativo que me entregou dizendo :

- Toma põe isto no Gustavo porque agora és tu. Mas antes de lho pores chupa-o... chupa-o bem que vai-te dar tusa para ele te comer o cu.

Eu estava cada vez mais enredado pela fantasia de Lili, primeiro quis que lhe metesse na rata o pissalho de Gustavo, depois que sorvesse e lambesse toda a porra que ele espalhou na barriga dela, agora que fizesse um oral ao homem que a tinha fodido e para culminar ainda queria que me pusesse de quatro para ele com aquela rola de cavalo me rebentar o cu. Nunca me senti tão humilhado.

Não tive tempo para reagir à proposta de Lili, pois ainda estava com o preservativo na mão e já sinto aquela rola enorme tocar- me os lábios como que a sugerir que eu abrisse a boca e deixasse entrar aquele monstro careca. Estupefacto abri a boca para abocanhar aquele pau, mas depressa compreendi que se queria que ele entrasse teria de abrir mais...muito mais. Apenas conseguia chupar a cabeça. Ele forçava e eu tentava abrir mais a minha boca. Passados alguns minutos, já me doíam os maxilares e optei por, com a língua e os lábios, chupar a rola ao seu comprido e de quando em vez dar pequenas chupadas na cabeça. Gustavo tomou da minha mão o preservativo e começou a coloca-lo.

Lili olhou-me com um sorriso malandro como que dizendo para que eu me pusesse de quatro e recebesse em meu cu aquela rola de cavalo. Estava eu já em posição quando Lili entregou a Gustavo um creme com que ele lubrificou meu cu numa tentativa de que a penetração ocorresse sem problemas. Lili tinha premeditado tudo, até a compra do creme, pois não era habito haver daquilo em casa.

Ao abeirar-se o momento eu transpirava de ansiedade e ao sentir o contacto da cabeça com o olho do cu eu gritei. Não sei porquê mas gritei, parecia que já estava a ser rasgado por aquele monstro. Gustavo aproveitou a deixa e empurrou forte. Senti uma dor lancinante e a cabeça entrou. Gustavo segurou-me forte pelos quadris e em empurrões continuados ia entrando e cada vez se atolando mais em meu pobre cu. Eu berrava que estava doendo mas parecia que ninguém me ouvia. Lili, para me consolar, afagava-me o rosto e beijava-me numa tentativa de diminuir o meu desconforto e quem sabe até aceitar o facto e aprender a retirar dele o gozo que se espera nestes casos. Estava, praticamente, toda dentro e eu sentia a cabeça a bater bem lá no fundo, causando algum desconforto adicional. A dor inicial foi-se tornando tolerável, no entanto sem desaparecer e por estranho que me parecesse eu já estava a gostar de ser enrabado. Eu só tinha um pensamento : - se era para fazer isto, podia ser com uma rola de tamanho mais razoável. Sinceramente eu já estava a gostar e estava a ter prazer quando sinto que algo me escorre desde a zona do cu até aos colhões e vai pelas pernas abaixo. Numa espreitada reparo que era sangue...sangue que escorria de meu cu. Assustei-me pois a quantidade era tal que não podia ser só do olho do cu, com toda a certeza que aquele bruto me tinha rebentado a tripa. Comecei a pedir que parasse de me foder, mas as minhas súplicas caíam em saco roto e Gustavo bombava... bombava e bombou até se vir empurrando com violência o que ainda restava, soltando um urro que me assustou mais ainda. Passados momentos começou a tirar, ia tirando devagar e podemos ver que o preservativo vinha envolto por uma pasta de sangue. Sangue do meu pobre cu. Receei pelo estado do meu cu. Já me via a ir a uma urgência hospitalar receber tratamento. Quer Lili, quer Gustavo foram-me acalmando e dizendo-me que aquilo era natural, que aquela zona sarava rapidinho, que eu devia lavar bastante com água gelada e logo logo estaria me rindo e querendo mais.

A visita de Gustavo terminou com mais uma foda com minha esposa. Desta vez ficaram sós no quarto, eu estava tentando parar a hemorragia que se revelou não ser nada de grave e parou rapidinho, para meu alívio. No fim do "tratamento ao cu" fui para a sala, deixando-os mais à vontade. À vontade estavam eles pois pelo tempo de demora fiquei com a ideia que aquela foda teve prolongamento.

Escusado será dizer que Gustavo passou a ser um amigo e visitava a nossa casa com alguma frequência e de todas elas saciava os desejos de Lili. Eu já me sentia mal com uma rola tão danada à vista daquela que Gustavo exibia. E eu próprio me sentia bem sempre que a minha querida esposa alcançava o extase e se saciava plenamente com aquela ROLA DE CAVALO. Comecei a juntar me a eles e os dois fodiamos Lili, quer à vez quer juntos e duplas penetrações. De quando em vez eu era premiado com a taluda de Gustavo. Aprendi a gostar e hoje já entra sem qualquer tipo de problema e eu adoro tê-la dentro de mim.

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Comentários

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Sensacional eu adoro ver minha esposa na rola enorme do titio dela e eu já esprementei a rola de um amigo que também comeu a minha esposa foi maravilhoso

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O conto sem duvida é excitante e serve de alerta, cuidado ao aceitar pedido de esposa sem saber o que é, pois corre o risco de ser estuprado e pode não gostar.

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