MEU PAI, um homem de muitos negócios. [parte três]

Um conto erótico de Nicollas C. Killiam
Categoria: Homossexual
Contém 2381 palavras
Data: 19/10/2015 21:38:04

CONSIDERAÇÕES

Boa noite, galera!

Gostaria, mais uma vez, de agradecer as críticas, elogios e sugestões que estão me dando. Saibam que estou bastante empolgado com o conto.

Novamente, sobre a descrição dos personagens, eu prefiro que seja algo da cabeça de cada um, mas já que querem, darei alguns poucos traços...

O Nicollas é um garoto de 15 anos, branquinho, virgem, que tem um rosto “angelical”, estudioso, etc e tal. Ele tem 1,70m de altura e pesa 63kg. Não é lindo e muito menos feio, é um garoto de beleza comum. Em contrapartida, o Sr. Killiam é um homem vivido, moreno claro, com traços brutos. Ele tem 1,92m de altura e 87kg de peso. Por ser um homem de vida ativa tem um corpo padrão, meio que moldado pelos seus anos na máfia. O RESTO FICA POR CONTA DA IMAGINAÇÃO DE VOCÊS, combinado assim?

Obrigado a todos que estão acompanhando, e sem mais no momento, segue a parte três, espero que gostem!

Abraços!

(...)

NICOLLAS

Minha mão direita tremeu quando eu estico para pegar o celular da mão do meu pai. Com a esquerda, eu abaixo minha bermuda, ficando apenas de cueca. Meu pau duro, fazia um certo volume, mas quase nada se comparado ao do meu pai.

– Eu estou com vergonha do senhor, pai. – Assumi, sem conseguir tirar meu pau da cueca. Resolvi virar de costas para o meu pai, para ter coragem de retirar a cueca após ver a cara feia que ele fez para mim. Eu retirei a cueca de costas para o meu pai, deixando meu bumbum carnudo, branquinho e arrebitado virado para ele. Logo depois, fiquei de frente novamente, porém com a mão cobrindo meu pai que por conta da tensão, ficou mole.

SR. KILLIAM

Arqueio a sobrancelha com as palavras e ações a seguir de Nicollas, levo a mão canhota sobre a barba por fazer em meu rosto, meu olhar percorrer a extensão das costas do garoto e se trava com o traseiro dele quando o mesmo abaixa a bermuda e nesse momento reparo no quão cheio e empinado é a bunda de meu filho, a curva perfeita que faz das costas até seu traseiro, ele fez uma comparação mental com a de Louise e percebeu que a de Nicollas deveras ser maior, quando o menino virou-se em sua direção ele baixou o olhar para o pau flácido coberto e balançou a cabeça negativamente.

– Eu sou seu pai, eu deveria ter te ensinado isso muito antes. – Ergo-me da cadeira em meus 1,92 e3 altura, desfaço minha braguilha e botão, puxando um pouco para baixo minha calça seguida da cueca e nessa hora meu pau salta livre, longo, grosso em seus 23 cm de caralho, sua cabeça inchada com uma coloração avermelhada em formato de cogumelo se projetava empinado para cima, pego a cabeça da minha rola com a destra e aperto com uma certa força, arfo por entre meus lábios com a sensação de dor e prazer e digo:

– Você tem que aprender a se dar prazer e dar prazer a uma mulher, senão você será uma decepção, nós homens, sempre seremos os dominantes numa foda, você me entende? Você chupa boceta como se fosse o seu banquete, você a fode como se for parti-la em dois... E quando for comer o cu dela? Você deixa arregaçado de tanto foder, pois afirmo meu filho, um cu apertado é ainda melhor do que uma boceta.

NICOLLAS

Meu queixo caiu quando meu pai deixou sua caceta livre. Aquilo sim que ela um caralho, não o que eu tinha no meio das pernas. A imagem do meu pai ali, na minha frente, em pé, pelado e com a caceta inchada e vermelha apontado para o teto me fez ter uma ereção instantânea. Ele estava tão perto de mim que podia sentir até o seu cheiro de macho invadindo minhas narinas enquanto ele me ensinava o que fazer quando estivesse na cama com uma mulher. Logo um iniciei uma punheta, no meu pau de 14cm, prestando atenção ora nas palavras que meu pai proferia, e ora na sua rola que babava na minha frente.

– Bate uma comigo, paizão. Queria ver você gozando também. – Falei sem pensar. E fiquei com medo do que ele poderia pensar do que tinha acabado de falar.

Todo o resto aconteceu muito rápido... algo fez barulho do lado de fora, então meu pai colocou sua roupa em tempo recorde enquanto me mandava vestir a mim e ir dormir. Eu não entendi muito bem o que havia acontecido, e quando pensei em falar algo, ele já estava saindo do escritório, com certeza indo para o quarto onde ele dormia. Frustrado e envergonhado, coloquei minha roupa e segui para o meu quartoJá na minha cama, lembrando de tudo que havia acontecido, eu sorri, e acabei ficando de pau muito duro. Aquela fora a primeira vez que vi a caceta do meu pai. Enfim, acabei adormecendo.

No dia seguinte, tudo ocorrera como sempre fora. Acordar, escola, almoço, tarde no PC, janta... tudo como sempre, exceto meus pensamentos. Acho que tive umas cinco ereções durante o dia, de tanto que eu pensava no que havia acontecido. Quando ele chegou do trabalho, seguiu direto para o seu escritório, e fui atrás dele.

– Oi, pai! Boa noite! Correu tudo tranquilo no trabalho? – Perguntei, na esperança de ter uma conversa com ele, contudo, tudo o que ele me respondeu foi: “Como deveria ser”. Mas eu não iria desistir tão fácil...

– Você nunca comenta comigo sobre o seu trabalho, pai; mas vive falando que eu deveria entender e cooperar com as festas que você dá, diz que isso é importante para os negócios de nossa família, mas não me conta o que se passa contigo quando você está fora. – Disse, com certa irritação na voz.

SR. KILLIAM

– Eu não tenho paciência para isso, Nicollas! Meu pai não pegou na minha mão para me envolver no tipo de vida que paga seu colégio e suas roupas caras, eu fui jogado nisso. Espera que eu faça o mesmo contigo? Você tem a opção de escolher. – Sento-me na poltrona do meu escritório. – Até porque você tem mais da sua mãe do que de mim e ela não suporta porra nenhuma, o que esperar de você? – Bradei, para cima do garoto.

NICOLLAS

– Eu quero ser igual a você pai, e não igual a ela. Isso não significa que eu tenha que levar a vida que o senhor leva, significa que eu quero ser o exemplo do homem que você é, mas admita, você reclama que eu me pareço demais com minha mãe, porém o que faz para isso mudar? Você mal passa um tempo comigo, pai. Está sempre ocupado, ou com o trabalho, ou com suas vadias. – E no mesmo instante em que falei das piranhas do meu pai, me arrependi. Eu não deveria tocar nesses assuntos dentro de casa, ainda mais falar daquele jeito com meu pai. Com medo de sua atitude, dei as costas para ele e sai de seu escritório, batendo a porta, indo para o meu quarto.

SR. KILLIAM

Bufo com as palavras de meu filho, sinto vergonha de mim mesmo, pois tudo o que ele disse era verdade. Fico de pé e ponho as mãos sobre a mesa, inclino-me para frente com e solto um longo suspiro cansado, sinto uma tensão se acumulando na minha cabeça, uma enxaqueca, como sempre. Se não bastasse os meus problemas com o cartel mexicano e o focinho intrometido dos russos sobre os meus negócios, minha casa estava virando circo e até meu filho ousava apontar meus defeitos. Devia aquilo tudo a quem? A vadia de sua mãe? Ou a minha indiferença? Eu não tive uma boa figura de pai, então eu não sabia como ser um bom. Primeiro que eu só engravidei Rebecca para ter um herdeiro e que bom que fora um homem, isso queria dizer que não precisava mais ter um filho com ela. Mulheres não eram permitidas como Capo da máfia, não no meu clã que ainda era muito machista, mas eu não me importava se meu filho seguiria ou não, se eu tivesse escolha, não tinha seguido. Saio do meu escritório a passos largos e caminho em direção ao quarto de Nicollas, passo por Romero e aceno para ele quando digo:

– Sem interrupções, preciso de uma conversa privada com meu filho.

Quando alcanço a porta do quarto dele, não bato, simplesmente entro e fecho a porta atrás de mim.

– Não fuja de mim após me insultar, garoto! – Digo em um tom cortante.

NICOLLAS

Eu estava deitado na minha cama, de costas para a porta, tentando engolir as lágrimas que insistiam em cair dos meus olhos. Eu sabia que meu pai era um homem imprevisível e ele poderia se irritar ou simplesmente ignorar tudo aquilo que eu cuspira em sua cara momento atrás. Eu esperava de todo o coração que ele apenas ignorasse, contudo, não fora bem assim. Ele entrou no meu quarto sem se anunciar e não só percebi sua presença ali quando ouvi sua voz. Tentei engolir o choro e esfreguei meu rosto com as mãos, para que ele não percebesse que eu estava chorando, isso, com certeza, faria com que ele me achasse ainda mais parecido com minha mãe e eu não queria isso. Queria parecer com ele, com o homem que era meu genitor, meu exemplo em tudo.

– Eu não fugi, pai. Apenas não queria mais discutir. Estou cansado de ficar discutindo com o senhor sempre pelas mesmas coisas. Eu só queria ficar bem, contigo. Queria que nós dois passássemos mais tempos juntos. – Parei, para me sentar na cama. – Só ontem você veio saber que eu era virgem. Eu não sei quase nada sobre sexo, pai. Você não estava aqui para me ensinar, para conversar comigo a respeito. O pouco que eu sei, tive que aprender com... enfim, eu te amo, Sr. Killiam. Não quero ficar brigando o tempo todo. – Terminei, e quando percebi tinha lhe dito que o amava, coisa que eu não fazia a muito tempo.

SR. KILLIAM

Se havia uma coisa que eu não poderia suportar era um drama, ainda mais vindo de um adolescente que não tinha nada do que se lamentar da vida, eu disponibilizava absolutamente tudo a ele e como diabos ele me pagava? Assim... sendo uma maricas... chorando em sua cama e fugindo de um confronto homem a homem. Eu não me lembro de ter chorado alguma vez, ou se eu chorei me recuso a lembrar, isso é para os fracos e não era dessa forma que eu queria que meu filho crescesse, como ele seria daqui a uns 10 anos? Dependente? Comandado por uma boceta? Porra não... meu filho não seria assim... Ouvi as palavras dele e confesso que fiquei chocado com a declaração que a muito não falava, talvez desde que fosse criança.

– Você quer ficar próximo de mim? Bem, primeiro vou fazer o que eu não fiz em todos esses anos, educá-lo! – Eu tinha tirado meu paletó assim que cheguei de casa, então estava com uma camisa branca social com dois botões desfeitos, sem gravata e com o colete ainda posto. Levei minhas mãos a fivela do cinto e o desfiz, deslizei-o pela minha cintura lentamente até tirá-lo, juntei as pontas e segurei ambas com a mão destra, disse-lhe em um tom calmo:

– Abaixe as calças, fique de bruços e não me questione mais, a menos que você queira tornar isso pior.

NICOLLAS

Eu tremi na base quando lhe ouvi falar em me educar, mas preciso confessar que na hora em que lhe vi desafivelando o cinto com a aquela marra de macho mandão, acabei ficando excitado. O problema era que ele queria que eu retirasse minhas calças, como eu faria isso sem que ele percebesse minha ereção?

– Mas pai, eu não... – Só então ele me deu o aviso de que se eu questionasse, seria pior, por isso me calei e resolvi obedecer. Eu me virei de bruços na cama para que ele não notasse minha ereção e abaixe a única peça de roupa que tinha no corpo, um calção de dormir, deixando minha bunda mais uma vez exposta para meu pai. Fiquei olhando para ele.

SR. KILLIAM

Minha intenção era sorrir quando vi que ele cumpriu minhas ordens sem delongas, no entanto eu reprimir esse desejo, pois queria manter minha cara de paisagem séria. Caminhei mais próximo da cama e parei na ponta desta, fitei-o nos olhos enquanto medi o cinto na minha mão, meu cinto era grosso de couro e faria um estrago danado, mas eu não ia pegar tão mal com ele, eu já havia dado muitas surras, usado meus cintos de formas muito sujas, porém com mulheres, com os homens eu não usava o cinto, usava meu punho, minha faca, ou minha arma, apenas. Minha calça ficou apenas pendurada pelo quadril após eu retirar o cinto e minha camisa se desalinhou, só se mantinha agarrada ao meu corpo agora pelo colete, não mais por estar dentro da calça.

– Toda vez que você me desrespeitar dessa forma, sendo particular ou publicamente você acabará recebendo uma surra, fui claro, Nicollas?

NICOLLAS

“Eu jogo na cara dele tudo aquilo que está preso na minha garganta e ele recebe como desrespeito.” - Pensei.

Os minutos que passaram até o meu pai se aproximar de mim com o cinto na mão me pareceu uma eternidade. Fechei os olhos para reprimir a vontade de desacatá-lo, e apenas concordei.

– Entendi, pai. – Eu não conseguia entender por que não conseguia enfrenta-lo como fazia com a minha mãe. Perto dele eu me sentia tão bem, que até quando era para receber esporros eu não tomava uma atitude. Eu simplesmente amava o meu pai, e o problema é que comecei a perceber que o que eu nutri por ele não era apenas admiração de filho. Era algo a mais, era... excitação. Saber que ele estava ali perdendo tempo comigo, ou melhor, me "educando". Vê-lo com o cinto em punho, a calça quase caindo e a camisa em desalinhou não contribuía em nada para acabar com minha ereção, pelo contrário, fazia meu pau pulsar entre minha virilha e o edredom. Céus, eu estava sentindo tesão pelo meu pai.

– x – x –

Fim da parte três, galerinha. Espero que gostem e comentem. Beijos!

Nicollas C. Killiam.

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Comentários

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ATHENO, não se preocupe. O Nicollas não vai comer puta alguma, pode confiar! =)L.C. e Faspan, que bom que estão curtindo. Espero que continuem acompanhando. *-*

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Tá muito bom. Mas queria que esse "educar" dele descambasse pra outra coisa. hehe

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Educar é, vai acabar levando ele pra comer vadia. Esse tipo de submissão não é legal, ele vai fazer de tudo pra agradar o pai até mesmo comer puta.

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