O marido da minha madrinha V

Um conto erótico de Carolinna
Categoria: Heterossexual
Contém 895 palavras
Data: 17/10/2015 02:46:41
Assuntos: Heterossexual

Continuação parte V

Acordei com o barulho do chuveiro ligado, Ronan não estava mais ao meu lado na cama, então, me levantei eu fui até ele. Estava se ensaboando de costas, me dando uma vista privilegiada daquela bundinha arredondada e durinha, devido ao futebol do final de semana. Cheguei por trás e o abracei, ele colocou as mãos em cima das minhas e ficamos ali sentido a água escorrer pelo os corpos, sem dizer nada.

Quando ele se virou para mim, ele me deu um abraço, não um abraço malicioso, mas um abraço de cumplicidade, de lealdade, beijou o meu ombro e olhou fundo nos meus olhos e sorriu. Ali eu tive certeza de que ele gostava de mim. Eu não fui trouxa de pensar que em algum momento ele iria se separar da minha madrinha para ficar comigo, mas eu sabia que teria um lugar na sua vida. Sei que para muitos traição não tem justificativa, porém quando a gente gosta de alguém nada justifica e eu me sentia exatamente assim em relação a ele.

Ainda com o chuveiro ligado, ele me beijou e sentia nele toda a urgência que eu senti a pouco tempo atrás, me encostou na parede e dava mordidas em toda parte do meu corpo. Ele tinha uma necessidade de domínio, de marcar território, cada mordida, eu ia ficando cada vez mais mole, e logo eu senti seu pau em riste cutucando a minha perna. Eu ainda tava ardida da foda anterior, só que eu já estava encharcada de tesão. E então ele agarrou minha cintura, me suspendeu, e minhas pernas automaticamente, se enlaçaram na cintura dele, e então ele meteu em mim, de pé, encostada na parede, metia forte, em ritmo mais lento, olhando dentro do meu olho, mordendo a minha orelha. E eu estava do avesso com aquilo tudo, sentido cada pedaço meu estremecer com as estocadas dele.

Eu ia gozar, só que então ele parou, me esperava "esfriar" e depois metia de novo, fez isso umas 3 vezes, eu já estava com as pernas dormentes, por causa daquela gozada interrompida. Eu balançava o corpo, sentada na piroca dele na esperança de gozar e ele ria da minha cara, quando soltei um dos meus braços para massagear meu grelinho, Ronan segurou minha mão prensada na parede de forma que se eu soltasse o outro braço eu cairia:

-Você vai gozar quando eu quiser, meu anjo.

Logo após mais algumas metidas a vontade acumulada de gozar veio mais forte e eu gozei que quase desmaiei, ele diminuiu as estocadas, só que eu continuei gozando, com certeza era orgasmos múltiplos, ele me pôs no chão e minhas pernas não se equilibravam:

-Você nunca vai se esquecer de mim!

Aquilo de alguma forma apertou o meu peito, eu estava gostando dele, talvez, mais do que eu poderia gostar, estava começando a ultrapassar a barreira do sexo e me preocupava.

Eu ajoelhei no chão e fiz o melhor boquete que o momento me permitia, chupei, mamei, passava a língua nas bolas e ele fazia um carinho na nos meus cabelos e fechava os olhos e jogava a cabeça para trás:

-Isso meu amor, chupa direitinho o pau do teu homem ! Ele sussurrava.

Depois de um tempo ele anunciou que iria gozar, eu aumentei o ritimo da chupada e ele pegou fortemente o meu braço e me levantou e meteu em mim mais uma vez, gozou litros de porra dentro de mim fungando no meu pescoço.

Terminamos o banho e eu sai, fui a farmácia, tinha transado sem camisinha e não queria surpresas por agora e ele voltou para o hospital. O resto do dia passou sem maiores acontecimentos. Passei na minha madrinha na hora que o Ronan não estava por lá, até porque, pode não parecer, mais era uma situação que eu evitaria se pudesse.

Assim que voltei para a fazenda os meus primos já estavam acordados e tinham visita em casa: era o Carlos Eduardo, o Cadu, o terror da minha infância e da minha pré-adolescência. Ele era amigo dos meus primos desde sempre, pois os nossos avós eram muito ligados e com isso sempre nas férias, o Cadu vinha para a nossa fazenda, ou nós íamos para a fazenda dele, o negócio é que ele estava morando em Portugal à 2 anos e desde então eu não o tinha visto mais. Ele era entorno de 3 anos mais velho que eu e sempre me zuava muito por eu ser gordinha quando pequena e minha auto estima era muito baixa em relação a ele. Cadu sempre foi um cara lindo, tem olhos verdes, é moreno, alto, fez natação a vida inteira, o que te dava um corpo muito bem torneado e todas as meninas eram afim dele. E eu realmente nunca entendi a sua implicância comigo, nunca fui chata, eu era o chaverinho dos meus primos, eles sempre me levavam junto para qualquer lugar e o Cadu dizia que eu não era bem-vinda, porque era conversa de macho, ou era brincadeira de macho, porque simplesmente falava que não gostava da minha cara. E isso eu guardava para mim e me machucou muito.

Qual foi minha surpresa, quando me viu entrar pela fazenda, me encarou de cima a baixo e me lançou um olhar carregado com tanto desprezo que por um momento eu me senti aquela menina indefesa de anos atrás.

Conti.....

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