Me apaixonei por Caio! Meu brother do Orkut. 14

Um conto erótico de Fernando
Categoria: Homossexual
Contém 6490 palavras
Data: 16/10/2015 21:38:26

Oi, galera. Antes de mais nada eu queria agradecer a todos e todas pelo carinho. Tantos aos que comentam como aos que somente lêem na surdina. Já disse que cês são uns lindos? Pois repito. Cês são uns bando de lindos. Flw.

Tay Chris: Primeiramente, obrigado pelo carinho. Segundamente, Lise é uma coisinha esperta mesmo. Terceiramente, meu pai vai tomar juízo, uma hora ele se toca e o pai de Caio não sabia de nós não... Não até aquele momento. Quartamente, Ricardo é... bem, se ele está aparecendo é pq tem algo ae hehe. Beijinhos à você :)

Pablo Rick: Quanto à nossa troca de idéias, vamos marcar com calma, pois agora estou meio que sem tempo, mas vou amar tc contigo e falarmos das nossas experiências. Gosto de bolo de Abacaxi u.u Porque na vida já descasquei tantos hehe. Dia 3, hum... vou fazer algo bem bacana sim pra você... espero que tenha cap. até esse dia. Vou ter que enrolar bastante até lá heim haha. Abraços, meu chapa. Fique bem aí. Beijao.

Jardon: Então, até cantar a maldita fingiu. Curiosidade mata muitos gatos u_u Pais são complicados, mas sempre há luz no fim do túnel. Abraços, mano, fica bem ae ♡

junior21: MARANHAAAO♡ Amo o Maranhão, fui em Imperatriz e em São Luiz e na boa, pense num lugar com pessoas legais de mais. E você já é meu amigo, nem precisa pedir. Você pediu pra responder no final, mas fiquei com preguiça de mudar haha u.u Eu li muito Morro dos ventos uivantes (um dos meus livros prediletos) e a linguagem deles é assim, de trás pra frente "de quando em vez" ou invés de "de vez em quando", e Caio tbm fala desse jeito, pois em Minas o modo de falar é bem diferente daqui do norte haha. Beijos.

Geomateus: Não demorei. Desculpa por lhe viciar :( Vou pagar o centro de reabilitação pro cê, ta bom? Haha Beijos ♡

S2DrickaS2: Oi, fofa *-* Bom, meu pai foi meio troxa, Lise é muito encherida, sobre o casal macho... bem... eu sou macho até em baixo doutro macho e amo um macho bem macho haha. Ok, vou parar com as promessas, estou parecendo um político. Quanto ao R.Ribeiro, ele tem 24, e sabemos que 24 é um número bem sugestivo haha. Novinho ele. Será que é gatinho? E eu tenho 22 ^^ e faço 23 (claro né) em janeiro dia 26. Já providencie meu presente, aceito uma Dogder Ran ou uma mansão na Europa. Mas como estamos em tempos de crise, aceito somente algo em torno dos míseros 100 mil "dólares". Fikdik. Brincadeiras a parte, beijos e abraços muito carinhosos a você. Fique bem ♥

esperança: Perfeito aqui é somente os carinhos seus. Não demorei rs, beijos.

Irish: Meu pai estava desorientado, e quanto ao seu Caique, bom... vamos ver se ele vai ser bem compreensível. Enfim, abraços e beijos =]

Digos2: Uma passagem de ida somente? Se sim, vou usar minhas milhas haha. Abraços ♡

Kim669: Pressa? Uia. Obrigado pelo carinho, cê é mó gentil. Pais são seres estranhos, esquisitos, coisados haha. Beijos, brother. Fique bem ")

Helloo: ...♡

Tozzi: KK, qual supermercado cê trabalha? E como eu disse antes (mas acho que ninguém leu) eu não estou mais em Belém. Portanto fez bem em não perguntar, mas já pensou se fôssemos nós, Caio e eu, fico pensando o que você faria ou como reagiria. Seria bem loco heim kkk. Beijos e grande abraço (:

Chele: Querida linda, apois vou manter a nossa mini conversa, só perguntei pra causar mesmo, não iria mudar nada hue. Lise é marota, meu pai é loucao, e eu sou meio débil memo. Sério que você curte rir? Pois eu gosto de fazer os outros rirem, tipo, acho que vou pro zorra ou a praça é nossa. Quanto aos 1000 reais, mande o número da conta... a senha, o documento da sua casa, senha do cartão de crédito, documentos do carro/moto/avião/cavalo, mande isso que mando os 1000 ♡ Grande beijos e fortes Abraços ♡

Lobo Azul: Bom, ganhei um coração. Obrigado. Vou lembrar disso quando eu soquear tua cara redonda u.u, Seu lobo gay do caraleo. Mó falsiane u_u To só anotando viu, e digo uma coisa; eu não digo é nada (luc). Abraços seu lobo cretino u.u ♥

JUJU_gordinha_sapeca: Muito obrigado :D

Lytah: Lytah rima com prequi*a, pq sera heim haha. Lari, linda, deixa em off memo, pq se não meu boe manda até eu excluir a conta daqui. Mentira, ele não manda em mim. Não escreve um txto pq não sabe, burra. Beijos, mano, sua cabelo de cu. ♥

R.Ribeiro: =( Caio também me toma muito tempo... e como toma. Só Jesus sabe o que passo. Seu nome é qual? Esse "R" é de Raimundo? Roberto? Ryan? Fale ae. E é exploração sim, consutei o manual de encontros e lá está a cláusula 69 que diz: "O autor da CdC está isento de pagar qualquer tipo de coisa em encontros promovidos por leitores que lêem seu conto", portanto vocês me banca. Quero só coisa cara, vão logo se virando, Você e Dri. Dia 29 é seu niver :O Vou quebrar ovos na sua cabeça. E QUERO BOLO.Pow, mano, gosto muito de ti memo... vamos trocar cartas ou telegramas uma hora dessas? Abraços e beijos e abraços de novo. E pode deixar que não ligo pros emails maldosos, e vou deixar as respostas onde estão ♥

Mr. John: CARALEO, MANO. MIL PERDÕES. Não foi minha intenção não lhe responder, nem foi minha intenção esquecer de você, jamais. Só que tinha tanto comentes, aí cê já viu. Caio sabe ser romântico quando quer. Sobre o vício do wpp, mano, é ruim quando a gente se afasta... meio que eu as vezes tenho crises de abstinência haha. Enfim, mais uma vez me desculpa por não ter te respondido. Primeiro errei seu Nick, agora isso. Na boa, você já pode me xingar heim. FikDik. Abraços e fique bem, cara ♡

HermesAton: É a vida, não dá pra agradar gregos e troianos. Mas já fiz o que você me sugeriu, e eu não ligo memo não, eles não vão acrescentar e tampouco subtrair nada em minha vida. Auto promoção? Como assim? Obrigado pelo elogio e pelo seu carinho que pra mim é o que mais importa. Quem era esse autor? Ele tem contos aqui ainda? É uma pena mesmo isso acontecer, mas como eu disse, não vou dar uma de cagao não. Sou gay mas sou um gay macho, que se garante haha. Mano, obrigado pelo conselho e abraços fortes a você. Fica bem ae ♡

Monster: Nada, mano, precisa se desculpar não. Descontrolado memo, mas nada que o amor cure... nossa, isso foi piegas hehe, ignore. Abraços fortes e fique bem ♡

♥♦♥R♥¡♥R♥¡♥♦♥: Obrigado pelo carinho. Aí, postei o mais rápido. Espero que curta ♡

€$: Haha. Obrigado por sua gentileza. Livro? Um dia pretendo ser mesmo escritor, espero que você seja meu leitor até lá haha. Abraços e beijos a você. Fique bem.

Bruns: Meu amigo lindo. É muita gentileza sua dizendo a verdade a respeito de mim haha. Pare de me bajular u.u E não, Acho que vai até o cap 17. Nem sei ainda. Já iria terminar nesse 14, mas acho que enrolei bastante, vcs devem ter notado haha. Nem sei se vou parar agora. Vamos ver aí haha. Abraços, cara. Cê sabe que te amo de mais, meu irmãozinho. Beijos a você e a V hehe. ♡♥

Targaryen: Por coincidência, eu sou do norte mesmo (no Brasil) haha. Sansa e eu somos best, queria casar com Robb, mas cê sabe como tia Cat "era". Caique é um Baratheon, assim como o filho Caio. Eu sou um Stark, assim como meu pai, minha mãe uma Arryn e a mãe de Caio uma Lannister, quem nem Cersei. Deve imaginar como ela é heim haha. Brincadeiras a parte, obrigado pelo carinho, você é muito gentil. Cara de moto? Comassim? Abraços gelados de um Stark.

prireis822: Vou deixar como esta. É que eu falo de mais e talvez isso incomode sei lá. Enfim, fico feliz que esteja gostando. Obrigado pelo carinho e fique bem :)

Doce Anjo Do Amor: Vi um comentes seu, não lembro onde, que você ia na EOAC o/ Bacana, cara. Fico feliz que esteja gostando. Abraços e beijos fortes. ♡

Ivy SB: Opa, ja que vai pagar a primeira, pague a segunda tbm... se pá paga a terceira, quarta, quinta XD Não gosto de melação, gosto do que é direto, sem enrolação. Meu pai vai apanhar é da vida, tem surra pior? Obrigado pelo seu carinho para comigo. E eu só bebo whisky caro, ok? Vlw, Flw. Haha Abraços e fique bem ♡

Querido606: Já lhe disseram que você é querido? Haha, piada triste. Obrigado, mano. Bom saber que meu conto não é isso aí. Enrolação pra quê né se o óbvio está estampado na cara. Obrigado pelo elogio, mano. Muito bom ler isso, até emociona e me faz suar pelos olhos. Abraços firmes aí ♡

Bru_Almeida: KK, sou eu que tenho essa mania de escrever as coisas de trás pra frente, uma linguagem bem coloquial, alguém comentou isso e disse que tem a ver com o linguajar dos mineiros, eles falam estranho hue. Bebemos cerpa sim, Tijuca tbm saí muito pelos barzinhos. Mas prefiro Skoll. Forte abraço, e fique bem por aí =]

Hogu: Então vou te chamar de Hugo u.u' Qual quarta barreira? Explique pois sou muito burro. Se quiser explicar gesticulando ou desenhando figuras coloridas para maior compreensão minha, serei grato hue. Você tem quantos anos mesmo? E és de onde? Abraços másculos a você :)

Plutão: Se pra você é de indignar, imagine para mim como não foi. Mas a diferentes reações quando um pai descobre que o filho é gay. A reação do meu foi essa, a de me taxar como errado. Enfim, obrigado pelos Abraços e te mando outros bem apertados. ♥

Junior21: Bom, já tem/tinha um grupo sobre a cdc. Eu estava nele, mas saí pelo meu vício. Mas se quiserem fazer um, fiquem a vontade. Falem mal de mim lá haha.

Lobo Azul: Sem drama, guri. Vou voltar logo :) ♥

AGORA VAMOS AO QUE REALMENTE IMPORTA.

Eu sentia aquela sensação fria na barriga, não a de ansiedade, mas a de tristeza pois meu pai mais uma vez se mostrara ser uma pessoa a qual eu jamais sonharia ser. Nem em meus pesadelos mais obscuros.

Eu: Ah claro... meu pai.

Meu pai e seu Caique tinham se conhecido mais a fundo quando Caio e eu fomos pra uma excursão do colégio, ambos estavam na escola para assinar uns papéis autorizando nossa ida e logo puxaram uma conversa amigável. Meu pai era um cara inteligente e sempre estava por dentro de tudo que rolava no mundo, igualmente à seu Caique, homem estudado, Dr. de estética e por de mais humilde. Depois disso, eles se encontravam quando Caio ia pra minha casa e conversavam uma caralhada de coisas... pareciam amigos de infância, pois nunca ficavam sem assunto e um apreciava a companhia do outro. Meu pai vinha de uma família humilde do sul, cresceu enfrentando uma pá de dificuldades e sempre foi uma pessoa que conquistou tudo com suor, dedicação e amor. Seu Caique disse que seus pais vieram da Alemanha pro Brasil quando tinham 15 anos, fugidos da guerra e que ambos começaram do nada a vida no país, mas que ambos foram sempre humildes com tudo e com todos, mesmo depois de o pai dele ter conseguido fazer uma boa grana aqui no ramo da cervejaria. Seu Caique nascera em berço de ouro quando os pais estavam no auge do sucesso, mas que eles sempre o ensinaram a respeitar e a ser gentil, pois todas as pessoas são iguais e não era a cor da pele, credo, situação financeira e afins que diferenciavam todas elas, mas sim suas atitudes. Meu pai compartilhava a mesma ideia e alí cresceu uma amizade entre dois homens feitos, com diferença socioeconômica notável, mas com caráter iguais. Bom, se ambos partilhavam das mesmas ideologias em quase tudo, obviamente que seu Caique iria me xingar e se pá, me dar autos tiros.

Seu Caique me estudou e vi confusão em seus olhos: Meu único filho. Meu único filho.

Um dejavu maligno fez com que meu peito doesse ainda mais, pois meu pai proferiu essas mesmas palavras antes de me desertar. Caio tinha que estar alí, tinha que acalmar o pai dele. Eu não sabia o que falar, o que dizer para explicar aquela situação, como agir perante ela... eu estava com medo por ele descontar sua raiva em mim e não aceitar de forma alguma essa história louca. Fiquei calado e encarei meus pés.

Seu Caique chegou mais perto de mim e pegou meus ombros abruptamente, ele era alto assim como o filho e suas mãozonas apertaram-me com firmeza: Fernando, me explica como isso aconteceu. Eu não consigo entender.

Eu gaguejando: S-seu Cá... va-vamos c-co-conversar co-com calma. Não precisa violência.

Ele me soltou e me olhou absmado: Como assim violência?

Eu ainda sem encarar ele: Sei que é barra p-pro senhor descobrir isso assim, e logo pelo meu pai. Sei que o senhor também está frustrado em saber q-que seu filho está (minha voz foi morrendo e quase falei num sussurro) comigo.

Ele: Ainda não entendi a violência nisso tudo.

Eu: Por eu estar com Caio, sei que o senhor deve estar com raiva e pode querer me bater.

Seu Cá: Besteira, menino! - ele jogou as mãos para o alto e me deu as costas exasperado. - Bater em ti pra quê, seu tongo?!

Eu ainda com cautela: Por eu ser o errado na história.

Ele se virou para mim: Errado em quê, rapaz!? Você não é errado em nada. Pare de ficar enrolando e me fale logo como isso tudo aconteceu.

Bom, pensei, pelo menos ele não me via como o errado, como o viado que seduzira seu filho viril e másculo, pelo menos ele não apontara o dedo para alguém nessa história. Pelo menos não ainda: O senhor não vai me agredir?

Ele impaciente: Mais claro que não! Fernando, quero só saber como isso aconteceu.

Eu: É melhor entrarmos, parece que vai chover.

Seu Caique estava muito calmo, claro que ainda transparecia certo desconforto e dúvidas a respeito disso tudo e em alguns momentos ficava impaciente. Ele disse que estacionaria o carro em lugar mais apropriado e eu aproveitei e liguei pra Caio.

Eu: Alô, Caio? Mano, vem pra casa, agora! É urgente. Não se preocupa que tá tudo bem comigo. Só vem logo, preciso de você aqui.

Caio: Ok, já estou indo. 10 minutos chego.

Desligou e seu Caique já vinha ao meu encontro. Era um homem elegante e sempre mantinha a compostura diante de qualquer eventualidade. Fui até meu apê, abri a porta e ele entrou. Sentou em uma cadeira. Ofereci algo e ele aceitou água pois sua boca estava seca. Sentei na minha cama de frente pra ele (meu quarto é pequeno e vocês podem imaginar que eu não estava tão longe assim dele).

Seu Caique bebeu a água: Comece. Diga tudo.

Então narrei tudo. Do beijo no quarto da Caio, do nosso afastamento quando percebemos que rolava algo a mais entre nós dois, da volta de Caio e da nossa então relação, da praia, dele e eu nos gostando pra caralho e tantas outras coisas. Poupei os detalhes de sexo e de amor, acredito que aquilo o deixaria meio que nauseado. Contei do meu pai transformando minha vida num inferno e da sua não aceitação, nessa parte comecei a lagrimar pois me sentia culpado por ter separado minha família e por estar deixando meu pai tão confuso. Se não fosse o fato de estar com Caio, eu talvez teria me matado, pois todas as noites eu lembrava das palavras de ódio que ele dissera a mim e sentia uma tristeza enorme.

Eu chorando: Seu Cá, sei que é muita coisa pro senhor assimilar. Porra, ver o filho com outro homem, é algo pra lá de estranho e repugnante pra um pai. Eu entendo meu pai, eu sei que uma hora ele vai me perdoar... ele vai me perdoar por tudo. Eu sou o errado... eu...(choro) por favor... me perdoa, seu Caique... perdoa seu filho... Não nos julgue... - não aguentei e caí numa histeria de choros pedindo perdão a ele. Me joguei no chão aos pés dele e chorei como um animal que estava tendo as piores das dores. - Você e meu pai tinham as mesmas idéias, mas não diga as mesmas palavras que... que meu pai falou a mim para Caio. Diga à mim, não a ele. Caio não merece, eu sim... Não diga que odeia ele, nãooo. Diga que eu sou o culpado, um sujo, a escória, desconte sua indignação em mim e...

A chuva lá fora começou a cair forte e logo estava relampejando e trovões faziam o prédio inteiro tremer.

Eu já soluçava de tanto chorar e seu Caique me olhava assustado. Então, quando pensei que ele me golpearia com força e repugnância, senti ele me pegar pelos meus ombros e me dar um abraço forte e eu chorei mais quando senti ele dando tapinhas na minha costa.

Seu Caique: Meu jovem, não tenho que perdoar nada e você não tem que se martirizar. Acalme-se. Ei... Fernando! Se acalme. - ele me fez sentar na cadeira e foi buscar um pouco de água para mim. Tudo ruía dentro de mim e foi despejado numa torrente de lágrimas. Meu pai me odiando, a falta que eu sentia dele, da minha casa, da minha mãe, dos dois juntos, de tudo relacionado a eles. E agora com seu Caique sabendo de tudo, talvez mandaria Caio para longe de mim, mandaria ele embora para me esquecer e eu não suportaria viver sem Caio. Não suportaria vê-lo sofrer como eu pela reação do seus pais... ele não ia suportar assim como eu não estava mais suportando. Ele trouxe o copo com água e açúcar, tomei trêmulo e os soluços só se intensificavam. - Bebe tudo, Nando. Beba.

O açúcar dissolvido na água fria ajudou a me acalmar, pouco, mais o bastante para por intervalos razoáveis entre um soluço e outro: Seu Cá, eu tento não transparecer isso, mas sofro pelos meus pais... a forma como meu pai reagiu e ainda reage (soluço), sei que nenhum pai quer um filho gay, mas os filhos não tem cul-culpa... eu-eu-eu não escolhi amar meu amigo - e então veio mais uma rodada histérica, na qual eu produzia somente sons indistintos em meio a todo aquele aguaceiro. Na boa, eu estava muito emotivo, muito sentimental, tentei me controlar, contudo aquilo era mais forte e eu me deixei chorar. Todos choram, não é?

Seu Caique: Hey... Fernando, não vou dizer que estou feliz, porque não estou. Seu pai falou que você foi induzido por Caio. Falou que você estava destruindo a família dele... que era um ingrato.

Eu: Nã-não. Não fui induzido. Como eu disse, aconteceu e quando f-fui dar fé a gente já estava envolvido.

Seu Caique me olhava estranho, como se eu fosse um cálculo difícil de resolver e eu não vi crítica em seus olhos em nenhum momento. Continuei: Não separa ele de mim. Não diz coisas ruins a ele. Não ofende ele. Por favor.

Aí aconteceu tudo rápido. Caio escancarou a porta com uma cara de preocupado, o rosto vermelho e os olhos alertas, ele estava de boné e sem camisa e sem chinelos. Vestia a bermuda usada nos treinos e seu olhar foi de mim ao pai dele. Caio me puxou pelo braço e me pôs atrás de sí. Foi em direção ao pai dele e falou ríspido: Quê cê ta fazendo com o Nando!?

Caique: Abaixa esse tom comigo, mocinho!

Eu: Caio, ele só estava conversando comigo.

Caio se virou para mim e vi os olhos deles agoniados, ele chegou bem perto e colocou as mãos bem nas minhas bochechas e apalpava-as avaliando se não tinha nenhum dano: Fêr, você se machucou... o que você tem?

Eu: Eu estou bem... só estava botando tudo para fora. Seu pai... ele veio só conversar.

Caio olhou para ele e percebeu que estava sendo muito atencioso comigo e logo tratou de disfarçar. Mas até o mais dos leigos em quesitos de relação, sacaria que tinha algo entre nós dois. Caio falou: Desculpa. haan (pigarregou), foi mal, coroa. Pensei que o senhor estivesse querendo bater no Nando.

Seu Caique: Acho que sei bem quem quero bater nesse instante - ele falou olhando firme para Caio.

Caio inocente: O que foi que eu fiz?

Eu peguei o braço de Caio e disse: Ele sabe, mano. De tudo.

Caio olhou para mim boquiaberto: O senhor sabe de nós?

Seu Caique: Caio Calson, acho que precisamos conversar.

Eu: Seu Caique...

Ele: Calma, Fernando, não vou fazer nada de mais. Só preciso conversar com meu filho... ou não posso?

Eu: Não é isso... é só que.

Ele me cortou: Vamos, Caio. Quero falar com você.

Caio: Pai, já que o senhor sabe de tudo, pode falar na frente do Nando. Sem brema.

Seu Caique impaciente: Olha, nos últimos 45 minutos eu ouvi de tudo, descobri algo que, confesso, não me agradou em nada, porém estou tentando levar isso na tranquilidade. Só quero ter uma conversa com "você", pois já falei com o Fernando.

Eu: Vai, cara. Vai lá. Vou ficar bem.

Seu Caique se dirigiu até a saída e Caio foi atrás. Antes de sair ele se virou para mim: Quem foi que falou pro pai?

Eu: Não importa. Vai lá.

**

Eles tinham saído no carro de Caio e voltaram 2 horas depois. Nesse meio tempo eu me controlei o suficiente para parar de chorar. Sentei na cama e coloquei a cabeça entre os joelhos pensando no quê eles estavam conversando, no quê decidindo, no quê fazendo. Seu Caique não reagira tão mal quanto eu esperava, parecia que, em meio a toda sua confusão, havia compreensão e uma possível aceitação passível em suas palavras. "Não é tão ruim! Não é tão ruim!", minha mente tentava me confortar. Era verdade. Não era tão ruim. Não era o fim do mundo, não de novo. Era só o fim daquela pequena paz que tinha se criado nesse último mês. Era só isso.

"Não é tão ruim", concordei, depois acrescentei: mas é ruim o bastante.

A verdade era que eu estava feliz, mas estava triste ao mesmo tempo. Feliz por estar com o cara que me proporcionava a maior das felicidades, e triste por ter meu pai como inimigo. Feliz por me sentir amado e amar com uma intensidade absurda, triste por saber que minha família estava cada vez mais em ruínas. Minha mãe me assegurava de que estava bem, só que eu sentia tristeza na sua voz e sabia que ela tinha saudades de meu pai. Estava incompleto, minha vida estava incompleta, e possivelmente seria incompleta assim por um bom tempo. Sentado na cama eu não faria nada de produtivo, a fome bateu e resolvi por algo no fogo para comer. Arrumei meu apê rapidinho, resolvi tomar um banho para esfriar a cabeça, alisei as cicatrizes nas minhas mãos proporcionadas pelos socos que eu dera no carinha-boca-de-ferro na boate dias atrás. Atrapalhado, deixei o arroz queimar e o macarrão já grudava no fundo da panela. Lá se ia meu jantar, praguejei. Ainda chovia, só que sem trovões e raios, decidi comer somente uns biscoitos com leite. Ouvi o barulho de carro estacionando e depois o bater de portas, corri para a janela e vi seu Caique e Caio vindo em direção ao prédio. Como eu teria que reagir, me portar, o que eu deveria falar? Fiquei em pé, no lado da cama, e vi Caio entrar sério e logo atrás veio o pai dele.

Seu Caique falou primeiro: Bom, eu estou por de mais surpreso, e claro que não vou amaldiçoar os dois.

Caio ficou do meu lado e esperamos o pai dele continuar: Mas tenho uma proposta.

Meu coração batia forte: Qual? - perguntei.

Ele: Vocês se envolveram rápido de mais, com intensidade, e com pouca razão... talvez estejam confusos, talvez precisem de um tempo para por as ideias nos seus devidos lugares.

Caio: Pai, tu me disse outra coisa no carro. Desembucha logo, sô.

Seu Caique: Olha o linguajar comigo, rapazinho! Enfim... talvez seja melhor vocês ficarem longe um do outro... talvez seja melhor você, Caio, ir embora para pensar melhor nisso tudo. Para depois não se arrepender. Fernando, talvez você esteja só confundindo amizade com amor. Que tal tentarmos isso? Uma separação.

Ao ouvir aquilo a dor no meu peito se intensificou e eu apertei o braço de Caio. Quando eu ia falar, Caio contrapôs: Eu já lhe disse o que quero - ele fechou os punhos. - Pai, não sou mais criança, e não vou pra canto nenhum. Amo o Nando, e vou ficar do lado dele. Não estou confuso porcaria nenhuma. Cê tá brisando?

Seu Caique ao ouvir aquilo fechou os olhos: Ok, ok. To vendo que vocês estão fixos nessa ideia de amor...

Caio interrompendo-o: Não estamos em ideia nenhuma, droga! A gente se ama e pronto.

Seu Caique levantou as mãos e falou: Ok, ok. Tive esperanças... mas vejo que isso é sério. Fazer o quê né. E Fernando, já que você está fazendo um bem danado pro meu filho, só digo uma coisa... cuida bem dele.

Eu: Seu Caique, eu sei o que o senhor tá pensando, e a confusão louca que deve ser...

Seu Caique me interrompeu: Caio e eu conversamos sobre quase tudo. Mas eu não vou ficar contra essa relação de vocês, isso resolveria algo? Acredito que não. É duro saber que um filho se tornou gay. Mas é melhor ele gay e feliz do que hetero e sofrendo - ele veio até mim e me deu um abraço. - Pelo menos eu sei que Caio está com o amigo dele, amigo esse que se mostrou o cara mais incrível que um sogro poderia ter.

Ao ouvir aquilo eu quase caí no choro novamente, mas me mantive firme e retribuí o abraço com umas palmadinhas na costa dele: Seu Cá, muito obrigado. Eu admiro de mais o senhor e não sabe o quanto isso alivia o peso dentro de mim.

Ele falou: Garoto, pode ter certeza que vou conversar com seu pai a respeito do comportamento dele para contigo. Não está certa a atitude dele. Hilton vai ouvir poucas e boas, pois está maltratando um filho incrível como você. Foi por isso que te procurei primeiro... porque sei que você é um rapaz correto.

Eu: Não precisa falar nada pro meu pai. Ele está só confuso.

Ele: Não, não está. Ele está fora de si, e sendo por de mais irracional. Bom, deixa eu ir. Caio, você vem pra casa comigo ou vai depois? (Caio respondeu que iria logo após) Então vou indo. E sua mãe? Como vamos contar isso a ela? Você sabe como "aquilo" é.

Caio: Vamos resolver. Obrigado, meu velho. Você é foda de mais.

Ambos se abraçaram, e seu Caique logo depois saiu. Eu falei cauteloso: Teu pai aceitou tudo? Sério mesmo?

Caio veio até mim e me pegou em seus braços: Parece que sim, meu amor. Meu pai sempre foi o cara que me apoiou em tudo. Pelo menos dois do nosso lado, sua mãe e meu pai. Falta só um aceitar e uma outra descobrir.

Me aninhei nos seus braços e senti o calor que deles irradiavam, inalei seu cheiro de homem, ouvi sua respiração pesada, prestei atenção no seu coração batendo forte e em tudo que eu amava nele. Seu nariz estava suado, limpei com a ponta do dedo e perguntei: O que vocês tanto falaram?

Caio: Meu pai é gente fina. Bem cabeça aberta. Ele perguntou se eu tinha certeza no que eu estava me metendo. Se eu tinha certeza que te amava.

Eu mordi os lábios: Ele falou mal de mim em algum aspecto?

Caio riu: Falar mal? Puff! Ele falou que por um lado estava até relaxado, pois você, aos olhos dele, é um cara confiável, amável, inteligente e paciente por ter que me aturar.

Eu: Essa ultima parte ele tem razão.

Rimos e ele falou: Falta minha mãe.

Eu: Ela é tão ruim assim?

Caio: Digamos que é o que seu pai é agora numa versão mais perua e feminina.

Eu: Xiii. Acho que vou ter que comprar um colete a prova de balas, porque mano... tudo vem pro meu lado.

Caio: Tipo eu, que estou do teu lado e não saio mais de jeito nenhum.

Eu: Bom, digamos que eu possa me acostumar com isso de romantismo, e a propósito, tu tá se saindo muito bem ultimamente.

Caio me pegou pela cintura e me girou: Obrigado, Sr. Fernando, o enfrentador de pais furiosos.

Era isso que me mantia seguindo firme nessa história toda de se envolver com outro homem; Caio. Ele me enchia de uma felicidade sem tamanho e me dava forças para esquecer do meu pai e de toda crise na minha família. Eu tinha esquecido de falar, mas todos os parentes do meu pai, ficaram sabendo, por ele mesmo, dos eventos atuais. Mas por incrível que pareça, meu pai omitira o fato de que eu estava com meu melhor amigo e alegava a todos eles que eu tinha-o magoado de uma forma vil. Aí todos começaram a falar mal de mim e a de inventarem estórias fantasiosas ao respeito do que eu tinha feito. Entretanto, eu não ligava mais para quem falava mal ou não, tantos os meus parentes quanto os conhecidos, eu não vivia das custas de nenhum deles mesmo, seguiria minha vida sem dar ouvidos a eles.

Caio ligou pro pai dele e avisou que iria dormir comigo. Já tinha umas roupas dele no meu guarda-roupa, e ele só tomou um banho enquanto eu falava da conversa do pai dele comigo, logo depois ele me relatou a sua com o coroa dele. Vestiu uma cueca preta e uma camiseta que deixava os braços grandes dele bem notáveis. Suas pernas brancas eram bem torneadas e peludas, deixava o leke um tesão de homem. Pedimos pizza e ficamos na cama assistindo uma porrada de filmes, pois estava chovendo pakas e isso só deixava o clima mais caseiro... Caio teve que assistir duas vezes Inception para entender algo da estória, e depois foi Cisne negro e pronto, o cérebro do leke bugou geral (Quem já assistiu um desses filmes deve saber o que digo com relação a roteiro complexo). No meio do filme do Cisne lá, onde as duas personagens femininas ficavam no maior amasso lésbico, vi que Caio já estava com a mão no pau e a outra foi alisando minha barriga.

Eu: Caio, você não sente falta da vida de hetero?

Ele já estava com a boca na minha nuca e dava uns beijinhos carinhosos, sua barbixa que vinha crescendo aos poucos ao decorrer dos dias, arranhou minha pele e me arrepiou inteiro, ele falou ronronando: Como assim? (beijos e uma inspirada) E que perfume bom, Fêr.

Eu ri: Tipo, não tem saudades de uma belo par de seios e de uma xoxota quentinha?

Caio foi com sua mão até meu pau que já estava bomba e apertou: Garoto (sua boca estava na minha orelha, senti a língua áspera dele lambendo e produzindo aquele barulho de língua na orelha que na hora me fez gemer alto), depois de eu ter você, acha que vou sentir falta de outra coisa?

Eu me afastei e ele me olhou nos olhos: Caio, fale sério. É verdade que você não sente falta? Não é possível que tenhamos mudado tanto assim.

Ele ficou de lado, com o braço apoiando a cabeça e me estudando por um tempo, a outra mão estava dentro da sua cueca massageando sua jeba: Mano, eu não sinto falta de nada. Contigo sinto coisas novas e boas que jamais tinha sentido antes. Nunca gozei tanto como gozo contigo. Você meio que me completa na cama. Ta bom? E você sente falta de algo?

Eu: Fora das minhas pregas do cu? - ele gargalhou trovejante e eu o acompanhei. Depois de um tempo ele parou e eu falei. - Sério, não sinto falta de nada não. Meio que me vejo agora em outra fase da minha vida. O que ficou pra trás ficou. Tu agora é o meu hoje, meu amanhã... meu sempre.

Ele voltou a me beijar e falou: Ainda esta fraco no romantismo. Por essa razão eu quero te comer com violência hoje, morô?

Ele veio pra cima de mim, tirou meu short, não todo, ficou ate nas minhas coxas, levantou minhas pernas juntas e encostou elas no seu peito quente e duro, se esticou até o criado-mudo do lado da cama, abriu uma gaveta e pegou um pacote de lubrificante. Eu gostava especialmente daquele lubrificante, em gel, que era gelado e fazia o pau dele entrar naturalmente e não me fazia sentir tanta dor na hora da transa. Caio colocou o pacote na boca e ragou a embalagem, fazia isso sem tirar os olhos dos meus e vez ou outra falava rouco "meu gostoso" de forma sussurrante e sexy. A chuva lá fora caía pesada (era mês de março, época chuvosa por aqui pelo norte) e agora estava acompanhada de raios e trovões. Senti o dedo dele, já melado de lubrificante, entrar no meu cu e eu fechei os olhos delirando... depois de tanto dar o cu, eu meio que já estava acostumado a sentir certo prazer quando algo entrava em mim. O dedo grosso entrou até onde pôde e depois veio outro. Caio Chupou meu dedão do pé e continuou a me foder com seus dedos.

Caio: Não aguento mais. Lá vai vara.

Ele tirou meu short e inclinou minhas pernas com seu corpo até meus joelhos tocarem meus peitos. Ele não tinha tirado a cueca, percebi que ele puxara a pica pro lado da cueca e ia me foder assim mesmo. Senti um tesão incrível vendo a cueca dele relando em mim. A cabeça da pica dele, já toda melada de lubrificante, forçou passagem pelo meu anelzinho, senti ela entrando imponente e a quentura dela me fazia gemer de dor e prazer. Cm por cm daquela rola foi entrando, Caio metia bem devagar, com carinho e beijava minha boca com doçura. Ficou um dez minutos empurrando lentamente a pica para dentro de mim e quando senti os pentelhos dele batendo na minha bunda, eu seti aquela dor no pé da barriga, relaxei e deixei meu macho tomar conta da situação. Falei "manda ver, cába-da-pesti", e quando ele ouviu isso começou a meter em um ritmo vagaroso, porém forte. Tirava até a metade da pica e metia forte. Ardência, dor e prazer, tudo misturado. Caio mordia meu queixo e deixou que minhas pernas enlaçassem sua cintura. Enroscados alí, meti a mão por debaixo da cueca dele e apertei aquela bunda que já estava toda cabeluda. Amava a bunda dele assim, amava ele no natural, bem macho. Afinal, eu estava apaixonado por um macho e não por um que se depila. Ouvi a cama gemer com o vem e vai de Caio. A cueca dele já estava toda molhada de suor e Caio gemia feito un touro. Eu sentia a pica quente dele dentro de mim, entrando e saindo como se fosse dona do lugar. Era de mais para a cama e em uma sequência forte e bruta de estocadas, a mesma não aguentou. Senti-me caindo e senti ser esmagado pelo corpo de Caio. Demorei um segundo para entender.

Eu sussurando: A cama quebrou, amor.

Caio ainda estava com o pau dentro de mim: Você quebrou ela.

Eu ri: Eu mesmo não.

Ele: Vamo terninar aqui mesmo pq eu to pra gozar.

Eu enlaçei o pescoço dele com os braços e disse: Não pedi pra parar.

Caio continuou a meter, sua boca não desgrudava do meu queixo e eu comecei a me punhetar. Caio já suava feito um louco e urrava feito um bicho, fiz pressão no pau dele pra ele gozar logo, pois eu já estava perto disso. Caio já estava metendo a mais de 20 minutos e, na real, cansava pra caralho isso. Então eu não segurei mais o gozo e melei a barriga dele e boa parte da minha com a minha gala que saía em jatos fortes. Caio, sentindo meu cu apertando o pau dele, gemeu alto e urrou. Mordeu meu ombro com força e tremeu todo. Senti os músculos dele se retesarem e a cada tremor dele, sabia que um jato de porra estava sendo despejado dentro de mim. Ele deixou o pau la dentro enquanto me beijava e do nada um relâmpago forte iluminou tudo e segundos depois um estrondo encheu a calmaria da noite. Depois a luz se foi e ficamos no maior breu.

Caio: I ala, acho que faltou energia.

Eu dando uma de dengoso: Amor, tenho medo de escuro. Me protege.

O quarto estava todo no escuro, ocasionalmente um raio iluminava o cômodo pela janela de vidro. Senti Caio rir: Claro meu amor - me girou na cama e me pôs em cima do seu peito. - Nada vai te fazer mal.

Eu: Obrigado. Te amo, meu protetor.

Ele riu: Que bosta, Fernando. Tu tenta ser romântico, mas peca.

Eu ri. Alisei o peito dele e falei meio sério: Te amo mesmo. Tu agora é minha vida.

Ele: Eu também, mano. Faço tudo por ti.

Eu: Então traga a luz de volta.

Ele riu: Quase tudo.

Ele me agradou com um abraço quente e fez cafuné na minha cabeça até eu pegar no sono. Senti o coração dele bater acelerado e eu acordava com um trovão e outro. Logo caímos no sono, sem tomarmos banho, no chão com a cama quebrada, sem luz nenhuma e com um amor um no outro que tornava tudo aquilo mágico. Bom, eu estava bem, me sentia bem e viesse o que viesse, eu superaria numa boa. Tendo aquele leke do meu lado, o resto do mundo seria apenas um detalhe.

"Está quase tudo perfeito. Quese tudo perfeito", minha mente falava me reconfortando. Era verdade. Estava quase tudo perfeito. Ainda havia uns problemas na minha vida, o que deixava as coisas meio que imperfeitas.

"Quase tudo perfeito", concordei, depois acrescentei: "mas está perfeito o bastante."

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Eae, meu povo. Sexta-feira, noite, altas baladas hoje heim. Aos que vão sair, juízo. Aos que vão ficar em casa, juízo também. Queria mais uma vez agradecer a todos vocês, pelo carinho, pela receptividade, pelas palavras bonitas que todos dizem a mim. Pediram meu e-mail, é esse aqui: maiks.fernnds2@gmail.com Podem mandar suas nudes por lá, ok? Brincadeira, mandem suas sugestões e críticas. Abraços firmes e BOM FDS A TODOS E TODAS. ♥

Ps: Não reparem nos erros ortográficos. Fui educado em escolas públicas e eu costumava ficar no fundão, sem prestar atenção à aula de língua portuguesa. Mentira, é porque sou burro mesmo. Vlw Flw.

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Comentários

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Que tensão e tesão em Kkk sentiu o trocadilho? Kkkk é, só péssimo com piadas Kkkk cara teu conto tá ótimo, para de falar que não sabe escrever ou que tem erros, tu escreve muito bem cara, deve só tirar nota máxima no ENEM (é ou não é Kkk) enfim. tá muito bom mesmo. volta logo. Bjaoo

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sabe fer eu andei pensando, axo que n preciso mas dos 1000reais nao, deixa pra la kkkkkkkkk eu nem queria mesmo kkkkkk, ta vamos ao conto,, eu axeia reaçao do seu caique boa, pelo menos ele n ficou contra vcs, e para tudooooo como assim vcs quebraram a cama kkkkk que loucos rsrs xau conversamos mais no proximo capitulo bjs...

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serio de vdd esse esta sendo o melhor conto q já li aqui

pena q vc falou q acabaria ele lá pra o 17

acho q vcs têm muitas historias ai

e poderia prolonga mais um pouco e escrever até o 100

sei lá kkkkkkk

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E sim minha idade não é nada sujestiva kkkkkkkkkk. . . e quem é novo e tu Fer!

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Mds fêr pelo menos o seu sogrão entendeu bem,não se martirize pelo oque seu pai diz ,uma hora ele vai abrir os olhos e ver que preconceito não leva a nd e ele quem ta perdendo um filho maravilhoso por culpa da ignorância dele,Amo você e Caio kd vez mais beijos ,to louco pelo proximo capitulo...S2

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Puxa vida, isso que é PAI! Mesmo não concordando com este estilo de vida, apoiou o filho e o companheiro dele. Se todas as pessoas fossem assim, haveria menos violência e desunião no mundo. Um abraço carinhoso para ti, para Caio e para o Caíque,

Plutão

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kkkkkkkkkkkkkkkkk Rindo da Dri achar que possa ser mó gatão kkkkkk bom eu não me acho na verdade eu sou bem normal mais obrigado mesmo assim Dri Beijo. . . Seu conto como sempre esta otimo e rico em detalhes e o pai dele é mesmo ainda não engolindo muito a relação de vcs aceitou que bom que com ele foi de boa. . . kkkkkkkkkkkk clausula 69 não quero nem saber se coce logo para pagar a coxinha pra eu e q Dri para de nos enrolar kkkkkkkkkkkkkkk. . .obrigado pela leitura Amigo. . . um beijo Dri e outro para o Amigo Fer!

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