Uma história de amor entre uma mulher e uma boneca VI

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1962 palavras
Data: 16/10/2015 01:03:09

Luciana estava em casa com seu marido. Havia chegado na sexta-feira à noite e iria ficar até a quarta da semana seguinte, pois conseguira três dias de folga no emprego. Sua intenção era tentar retomar seu casamento, reacender o fogo da paixão entre ela e o marido. Acreditava que cinco dias seriam suficientes para isso. Não foi fácil deixar Milena pra trás, mas ela acreditava que seu objetivo deveria ser seu casamento. Chegara na cidade cheia de planos. Iria tentar convencer o marido a viajar, ir a uma praia ou ainda se hospedar em um hotel da cidade e ficar lá, isolados, por cinco dias. No sábado, quando contou a ele seus planos, a decepção. - Hotel? Que história é essa, Luciana? - estranhou João. - Qual o problema? Podemos ir a um hotel e fingir que estamos em lua de mel de novo. Só nós dois, sem ninguém por perto, todo mundo pensando que estamos viajando. Vai ser ótimo, João - insistiu ela. - Você tem cada ideia, menina. Além disso, eu trabalho, esqueceu? Não posso tirar três dias de folga assim, sem mais nem menos. E vai sair muito caro. Agora, se me dá licença, vou me encontrar com os rapazes. Nós marcamos um jogo de futebol - encerrou a conversa e saiu. Luciana ficou sozinha em casa, frustrada e irritada. Foi ao quarto desarrumar a bolsa que havia trazido e percebeu que, dentro dela, misturado com suas roupas, estava também uma blusa de Milena. As duas dividiam os guarda-roupas e ela pegou a blusa por engano. Levou-a ao rosto e a cheirou. O perfume da boneca estava nela e aquilo fez bater uma saudade incontrolável. Deitou-se na cama e começou a se masturbar. Chegou ao orgasmo sentindo o cheiro de Milena.

No final do dia, João voltou da pelada com os amigos e a convidou pra jantar fora. Porém, Luciana disse que estava exausta da viagem e preferia que pedissem uma pizza. Foram pra cama e João se aproximou dela, enchendo-a de carinhos. Beijou seu rosto, acariciou seus seios e colocou a mão por dentro da camisola. Luciana segurou sua mão e pediu que ele parasse. - Você ainda está chateada pela história do hotel? - perguntou ele. - Não. Eu não passei bem o dia todo. Acho que minha menstruação está chegando. É só isso - mentiu. - Tem certeza? - insistiu o marido. - Tenho - disse ela, forçando um sorriso e se acomodando no peito dele. A verdade é que Luciana não tirava Milena da cabeça. A blusa dela com seu cheiro havia tido um efeito devastador. Antes de viajar, Milena tentou fazê-la mudar de ideia. Disse que uma amiga tinha uma casa de praia pertinho ali da cidade onde moravam e ela poderia pedir emprestada para o final de semana prolongado. As duas poderiam passear pela praia, fazer topless e ainda transar na areia sob a luz da lua. Aquilo foi altamente tentador para Luciana, mas ela resistiu e disse que precisava mesmo voltar pra casa. Luciana tinha medo de estar se apaixonando por Milena. O sexo com ela era maravilhoso e ela nunca sentira uma conexão tão forte com alguém, mesmo o marido, como sentia com a boneca. Por isso, precisava manter distância. No entanto, as coisas não estavam acontecendo como ela planejara e iriam complicar ainda mais. O domingo amanheceu e Luciana foi fazer as tarefas de casa, limpeza, colocar roupa pra lavar e, enquanto fazia isso, seu celular tocou. João apareceu na área de serviço com o aparelho. - É pra você. Uma tal de Milena - disse ele. Luciana tremeu nas bases.

Ao mesmo tempo que estava muito nervosa pelo marido ter visto o nome de Milena no display, também estava bastante ansiosa para falar com a 'amiga'. - Oi, Milena. Que surpresa - disse ela, indo pra varanda do apartamento. - Oi, Luluzinha. Desculpa ter ligado, guria, mas eu tô na cidade e fiquei morrendo de saudades - disse Milena. - Você tá na cidade? Fazendo o quê? - perguntou. - Vim resolver umas coisas do salão. Aí aproveitei para arriscar e te ligar - disse ela. - Que bom que você ligou. Onde você está? Podemos nos encontrar? - Luciana não resistiu à ideia de ver Milena. - Claro que podemos, guria. Na hora que você quiser - aceitou a outra com alegria na voz. Marcaram, então, no shopping, à tarde. Luciana passou o resto do dia na maior expectativa de rever sua bonequinha. Começou a se preparar logo após o almoço com um banho caprichado, uma lingerie bem bonita e o perfume que ela sabia que Milena adorava. - João, vou me encontrar com uma amiga e volto mais tarde - disse ela. João disse tudo bem, pregado que estava em uma partida de futebol na televisão. Luciana voou até o shopping e, ao ver Milena, deu-lhe um abraçou longo e carinhoso. - Que saudade do teu abraço - disse Luciana. - Eu também, guria. Aquela cidade sem você fica ainda mais sem graça. O que você quer fazer agora? - perguntou Milena. - Quero ficar juntinha com você em qualquer lugar - respondeu Luciana. - Vamos pro cinema, então. Lá, podemos ficar à vontade e sem ninguém nos olhando - propôs Milena. As duas foram ao cinema de mãos dadas e escolheram o pior filme de todos, um que estivesse bem vazio. Entraram, sentaram-se e logo estavam trocando um beijo fervoroso e apaixonado, um beijo repleto de saudade e sentimento.

O filme começou, as luzes se apagaram e elas nem sequer olhavam pra tela. Só se interessavam uma pela outra. O beijo ficava mais e mais quente. Milena agarrava os seios de Luciana por cima da blusa enquanto a médica procurou o pau da boneca que estava estourando de tão duro. Aproveitando que Milena estava de saia, Luciana enfiou a mão por dentro e puxou o cacete pra fora da calcinha, começando a punhetá-lo lentamente. Milena parou de beijá-la e olhou pra ela espantada pela sua ousadia. - Tá doida, guria? Fazer isso aqui no cinema? - perguntou com a voz embargada de tesão. Luciana ria pra ela e a aconchegou no seu peito enquanto continuava a masturbação. - Relaxa. Goza bem gostoso pra tua guria, goza - disse baixinho. O pau começou a engrossar e Milena gozou, lançando vários jatos de porra nas costas do banco da frente. Enterrou o rosto no peito de Luciana para abafar seus gemidos. Luciana levou a mão melada até sua boca e a lambeu, saboreando o leite doce e delicioso da boneca. - Que delícia. Por que tua porra é gostosa? - perguntou. - Eu te amo, Lu - disse Milena com um fio de voz, olhando pra ela. Luciana parou e a olhou também. - O quê? - perguntou. - Eu menti pra você. Não vim pra cidade a trabalho. Vim porque não aguentava mais de saudades e ciúmes de saber que você estava com seu marido. Eu estou apaixonada por você. Não queria, mas aconteceu. Desculpa - disse ela com os olhos cheios de lágrimas. Luciana não disse nada, apenas a abraçou. Ficaram em silêncio. Milena guardou o pau na calcinha outra vez e se ajeitaram nas cadeiras do cinema. Não diziam nada. Saíram da sala antes do filme terminar e foram caminhando pelo shopping. Desta vez, não estavam de mãos dadas.

Pararam em uma cafeteria e se sentaram. - Estraguei tudo, não foi? Eu sempre faço isso. Que droga. É meu lado homem, só pode ser. Homem é que se apaixona depois de duas trepadas. Desculpa, Lulu. Foi mais forte que eu - disse Milena quase chorando. - Para com isso, Mimi. Você faz parecer que se apaixonar por mim é errado. Não estou com raiva, só fiquei meio espantada. Só isso - respondeu Luciana. As duas ficaram mais um tempo no shopping e se despediram. Milena disse que voltaria pra casa no dia seguinte e que entenderia completamente se Luciana não quisesse mais morar com ela. Luciana, por sua vez, passou a noite quase toda acordada. As palavras de Milena ressoavam nos seus ouvidos. Seu coração estava acelerado. Ela olhava de lado na cama e via o marido dormindo totalmente alheio ao vendaval de emoções dentro da esposa. Ela havia viajado para resolver a situação e ela tinha acabado de pior e muito. Na terça-feira de manhã, Milena estava dormindo na cama de casal, nua como sempre, quando sentiu uns carinhos e beijos em sua nuca e costas. Acordou e se virou lentamente, deparando-se com Luciana ao seu lado, também totalmente nua, sorrindo pra ela. - Lulu? É você mesmo ou eu tô sonhando? - perguntou Milena sem acreditar que Luciana estava ali. - Vou mostrar se sou eu mesma. Fecha os olhinhos - disse ela.

Luciana se curvou e começou a beijar Milena nos lábios, carinhosamente. Deitou-se por cima dela e se abraçaram, trocando um beijo terno e amoroso. Chupavam os lábios e as línguas uma da outra, saboreando suas salivas. Milena acariciava o corpo de Luciana, suas costas, sua bunda, suas coxas. Luciana passou a beijar seu pescoço, passar a língua bem lentamente pela pele, morder a pontinha da orelha. Milena se arrepiava e seu pau pulsava de tesão. Luciana se movimentava em cima dela e massageava o cacete duro da amante com sua pélvis, melando-o com seus líquidos abundantes. Dentro do ônibus, ela veio se masturbando e chegou com sua boceta muito melada. Foi descendo, beijando os seios de Milena, chupando seus mamilos, beijando a barriga, passando a língua na cavidade do umbigo dela. Milena gemia baixinho e suspirava de prazer. Luciana chegou ao pau, cheirou, beijou e lambeu, matando a saudade. Colocou a cabeça na boca e deu leves chupadinhas. Passava a língua pelo furinho e bebia a gosminha que ele já produzia. Massageava o saco e as bolas. Começou, então, a chupar o cacete de verdade. Segurava-o firme, masturbava-o e chupava-o. Esticou a outra mão e alcançou o seio, brincando com ele, apertando o biquinho. Quando sentiu que Milena ia gozar, parou de chupar e se sentou em cima dela, fazendo o pau escorregar para dentro de sua xoxota. Começou a cavalgar, brincando com os seios. Milena segurava sua cintura e ambas gemiam, suavam e trocavam carícias. Milena se sentou na cama, abraçando Luciana pela cintura e mamando seus seios. Passou a meter mais rápido e mais forte. Começaram a se beijar e o orgasmo foi se aproximando para as duas até que gozaram quase ao mesmo tempo.

Exaustas, deitaram-se lado a lado. Uma grande quantidade de esperma saía de dentro de Luciana. As duas arfavam com dificuldade. Deram-se as mãos e ficaram assim, juntinhas, recuperando o fôlego. - Que novidade é essa, guria? Pensei que você só fosse voltar amanhã - disse Milena, quebrando o silêncio. - Esse era o plano, mas não contava com aquilo que você me disse - falou Luciana. Milena ia começar a se desculpar, mas foi interrompida por Luciana, que se virou de lado por cima dela e colocou um dedo em seus lábios. - Não quero que você se desculpe. Eu adorei o que você falou. Não posso dizer que também te amo, Mimi, mas posso falar que não sei o que sinto por você. Não sei se é carinho, amizade profunda ou mesmo se estou apaixonada por você. Só sei que ficar esse final de semana longe de você foi super difícil pra mim. Eu fui pra casa porque precisava pensar longe de você. E voltei porque preciso descobrir o que eu sinto por você. Eu perco o fôlego quando você está perto de mim. Eu não consigo pensar com racionalidade. Me dá um tempinho pra eu entender isso. Tem um pouquinho de paciência comigo - pediu. Milena sorriu e acariciou seu rosto. - Você tem todo o tempo que precisar, minha menina. Eu estarei aqui sempre - disse. As duas se beijaram e foram tomar banho onde transaram outra vez. Combinaram que Milena pediria o dia seguinte de folga e elas iriam a uma praia, só as duas.

P.S. Olá, pessoal. Desculpem a demora, mas tive uns probleminhas. Agradeço a compreensão. Continuem acessando - https://mentelasciva.wordpress.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Eu adoro teus contos e eu amo teu blog.

Bjos e até logo. A.

0 0

Listas em que este conto está presente