Com os executivos de terno e gravata

Um conto erótico de Alexx
Categoria: Homossexual
Contém 3601 palavras
Data: 15/10/2015 03:57:35
Última revisão: 29/12/2017 20:29:35

Então gente, me chamo Alex e sou de Vitória - ES, tenho 21 anos, 1.70, magro, cabelo castanho, 19cm de pau e minha bunda parece a do ator Pornô Rafael Alencar.

Primeiro queria dizer que esse relato vai ser o melhor de todos, foi um dos melhores dias de foda que eu já tive e a orgia foi gostosa e bem distribuída.

Quando eu tinha 19 anos, há dois anos atrás, eu estava estudando no mesmo lugar onde estudo agora, o Ifes, e a empresa do meu pai estava passando por investigação que acabou não dando em nada. Mas os parceiros dele e patrocinadores estavam saindo fora antes que sobrasse pra eles. Naquela época eu tinha que reduzir os gastos ou arrumar um emprego, então resolvi trabalhar. Mas não sabia onde, até que meu pai disse que um amigo dele de outra empresa estava precisando de uma nova secretária particular. Perguntei a ele se ele não podia me indicar, afinal eu tinha técnico em Administração, não podia ser tão difícil. No dia seguinte ele ligou e conseguiu emprego pra mim. Eu não conhecia esse amigo dele, então meu pai me deixou na empresa pra eu conhecer o novo patrão e receber as instruções. Me deixou em frente ao palácio do Café, onde era o escritório desse tal amigo dele. Pra ser mais claro, ele não tinha escritório na própria empresa. Era em uma "sala" comercial. Coloquei sala entre aspas porque o lugar era enorme, a sala dele dava três do meu quarto e a sala de reunião era menor, porém espaçosa e confortável. Entrei no elevador com um cara gato, vestindo terno, gravata, um relógio foda no braço, cheiroso, de óculos e bem arrumado. Eu cumprimentei com um bom dia, nunca fiz isso antes, e ele respondeu com a voz mais grossa do mundo:

- Bom dia.

Cliquei no 7° andar ele ele também, não tinha me dado conta de que ele era o meu novo patrão. Saímos e perguntei se o nome dele era Gabriel, ele disse que sim e eu disse que era filho do amigo dele e que tinha vindo pra ser secretário dele. Ele abaixou o óculos e me olhou de baixo pra cima. E estava com uma calça daquelas justas, não tão apertada, fazia jus ao meu corpo. Um coturno de couro sintético e uma regata bem cumprida. Estava de boné também e uma pulseira de ouro no braço que ganhei no ano anterior de aniversário de 18 anos. Ele depois de me olhar inteiro resmungou um "serve" e eu entrei na sala dele. Ele pediu que eu sentasse, sentei e ele perguntou se eu era organizado e tinha memória boa, porque eu teria que ser a agenda humana dele e ia precisar fazer muita coisa. Eu disse que sim, apesar de ser muito desligador. O salário era de fazer inveja a qualquer pessoa formada. Me senti um pouco mal com a olhada dele quando me apresentei e perguntei se ia receber algum uniforme. Ele disse que se eu não me importasse só tinha o uniforme da última secretaria dele. Fiquei sem fala, e ele disse que estava brincando, depois disse que eu podia vim com qualquer roupa que eu quisesse, contanto que estivesse arrumado. Sempre odiei bermuda, então não ia parecer nunca desarrumado porque sempre ia estar de calça. Lembro que naquele ano o clima estava bem quente fora da época, nem era verão e parecia ser. No dia em que comecei a trabalhar o clima estava insuportável, não iria de calça nem a pau, peguei um macacão jeans que ia até acima do joelho só e uma blusa branca por baixo apenas, nem cueca eu estava usando, coloquei um all star preto cano médio e fui trabalhar, meu pai tinha ficado na empresa até altas horas da madrugada.. Então optei por não acordar ele pra me levar, peguei um ônibus. Todos que me tem no snap já viram a dimensão da minha bunda, e o macacão ficava entrando na bunda, não demorou muito pra engraçadinhos me encoxarem. Saí de casa cheiroso e cheguei no escritório fedendo de suor, ônibus lotado, uma desgraça total. Peguei uns lenços umidecidos na bolsa e fui no banheiro da portaria, tomei um "segundo banho" só com os lenços, passei perfume de novo e subi. Quando saí do elevador já dei de cara com o Gabriel, ele não reparou muito na minha roupa, e já veio me entregando um pager, aquelas agendas eletrônicas, com tudo o que ele tinha até o final do ano pra fazer, incluindo férias com a namoradas e essas coisas. Eu esqueci de mencionar a aliança enorme no dedo e que ele tinha, APENAS, 29 anos. Nem me liguei nisso, afinal precisava trabalhar.

Minha mesa ficava do lado da dele, e volta e meia ele chamava minha atenção por estar no celular, mas eu nem estressava, afinal, tinha muita coisa pra fazer e não devia estar distraído. Passada a semana, fui surpreendido por uma reunião no sábado de manhã, preparei a mesa, os papéis, coloquei as garrafas de água na geladeira, limpei as taças e ele pediu que eu terminasse de organizar a sala e depois podia ir embora, e não era pra eu esquecer de fechar o escritório e apagar as luzes. Ele foi embora e me deixou lá, organizei as pastas com papéis da reunião na mesa da sala de reunião e depois fui ao banheiro, ele me deu um molho de chaves com umas 10 chaves, no banheiro tinha um armário grande trancado. Fiquei curioso pra saber o que tinha dentro, comecei a tentar as chaves, tinha tentado 5 e já estava desistindo. Eis que a sexta chave abriu. Lá dentro tinha umas fotos dele com uma loira peituda, que devia ser a mulher dele, mas o que ela tinha de peito, faltava na bunda. Tinha uns livros (inclusive crepúsculo) e um saco tipo esses da nike de academia. Dentro tinha uma meia social, um sapato social, uma cueca usada e uma blusa social também, tudo usado. Nem precisa ser gênio pra saber que eu peguei tudo pra cheirar. Nunca fui fã de meia social, achava bizarro e não tinha tesão nenhum... Até aquele dia, o cheiro de chulé era divino, a blusa cheirando a suor, a cueca com uma mancha branca seca, provavelmente ele tinha gozado e pingou aquela ultima gota na cueca, e o sapato nem se fala, lustrado, mas fedorento, me amarrei naquilo, sentei no chão comecei a cheirar e bater uma, sentava no sapato, cheirava e quando gozei, sujou a parede toda. Limpei, e depois fui embora. No sábado de manhã, na reunião já estava olhando o Gabriel com outros olhos, tanto que fui com a calça mais colada que eu tinha uma azul claro, um moletom também colado, um vans amarelo super chamativo. E uma touca no cabelo, só pra dar um estilo a mais. Ele foi o único que não me olhou, mas os outros fizeram até comentários que por sinal eu ouvi, coisa que não era pra ter acontecido. O Rafael era o mais velho ali, uns 40 anos, mas super conservado, fazia trilha, tinha esposa e filhos, alto, super alto, barba, cabelo cortado social, o Clayton tinha 37 parrudo, nada de gordura caída, mas era gordinho, peludo, um verdadeiro Bear, charmoso que só, e galanteador, tanto que a esposa dele era 10 anos mais nova e linda. E tinha o Edimilson, que todo mundo chamava de Edie, morenaço, careca, sem pelo nenhum na cabeça mesmo, nem crescendo, corpo atlético, 30 anos, um ano mais velho que meu patrão Gabriel. Quando abri a porta, já recebi eles com uma pasta com os slides impressos em mão e fui na frente guiando o caminho da reunião (como se eles não soubessem), enquando eles sentavam, ouvi a conversa da minha mesa, o Clayton disse:

- Não é mulher mas é quase uma secretária.

Todos olharam pra mim, e eu voltei o olhar também na hora, senti o olhar deles em mim e eles desviaram. Voltei a responder os e-mails, de repente o Gabriel me chamou e pediu pra que eu fosse fechar as cortinas da sala, pra apresentação do slide. A janela dava pra rua, então a luz atrapalhava. Qualquer um deles podia fazer isso, mas eu como "empregado" dele, tinha que ser o burro de carga. Quando entrei na sala, já percebi os olhares me penetrando. Quando fui puxar a penúltima cortina, o trilho agarrou, tive que ficar na ponta dos pés pra tentar e nada, meu moletom já tinha subido, mostrou minhas costas e deixou minha bunda bem na cara deles. Puxava, puxava e nada. Nem conseguia olhar pra trás de tanta vergonha, até que ouvi a voz grossa e penetrante do Rafael:

- Deixa eu te ajudar.

Eu respondi mais do que vermelho:

- Obrigado.

E fui pra outra cortina sem olhar pros lados. Fechei e fui saindo da sala, quando passei perto do Gabriel falei:

- Desculpa chefe.

E continuei andando. No final da reunião eles se despediram apertando a minha mão, apertos firmes, e eu reparei que todos tinham a mesma tatuagem do lado de dentro da mão no pulso, um pouco embaixo do dedão, mas naquela direção alí. Era uma seta, apontando pro braço. Achei muito estranho, mas antes que fiquem na curiosidade, é uma seita secreta, justamente de orgia. E eles não tem pudor, pode ser homem ou mulher. Não travesti, nem drag, nem sapatão, nem lésbica, nem transexual. Nada disso, apenas homem ou mulher mesmo. Então fiquem atentos, quando virem alguém com tatuagem assim, pode saber que é dessa seita. O Rafael foi o último a me cumprimentar e disse:

- Relaxa, aquilo acontecia sempre com a outra secretária dele, mas ela não tinha a bunda tão sexy.

Fiquei de cara, não sabia onde enfiar a cara mesmo. Após a saída deles, o Gabriel voltou pra sala e depois de uns 5 minutos me chamou, pensei que ia tomar um esporro, mas ele mandou eu sentar e disse que a minha primeira semana tinha sido ótima, e que ele estava bem satisfeito, pediu que eu não ligasse pros comentários dos sócios dele, eles não tinham vergonha na cara mesmo. Eu sem querer soltei:

- Ah eu gosto.

Arregalei os olhos e disse de novo:

- Não ligo não cara, pode ficar tranquilo.

Ele perguntou se eu estava gostando do trabalho. Eu disse que sim, e que não queria ficar lá só na crise que meu pai estava enfrentando, e que as coisas estavam difíceis pra mim, mas iam melhorar. Foi a deixa... Ele começou a falar da vida dele, que a namorada estava difícil, que eles não estavam muito bem, que ele não dormia direito, eles nem dormiam na mesma cama e ainda disse " se é que me entende". Pronto, fui eu virar conselheiro dele, disse que essas coisas passam, que já já ia passar e eles iam voltar a ser felizes. Ele disse que faziam três meses. Não tive mais o que falar. Então a primeira coisa que veio na minha cabelo foi:

- Po, fica assim não, se eu puder te ajudar, só falar, se quiser desabafar quando estiver pra baixo, pode me ligar.

O que a gente não faz por um emprego bem remunerado né.

Ele respondeu:

- Pois é, obrigado. Mas.. Você disse que gosta muito de trabalhar aqui né?

Respondi que sim com a cabeça e ele continuou:

- Então Alex, não que esteja tão na cara, mas eu sei que você é gay. Eu curto homens também, não todos, tem alguns por quem sinto atração. Eu gostei muito de você.

Nem precisou falar mais nada. Já levantei da cadeira, sentei no colo dele de frente pra ele e começamos a nos beijar. Ele afrouxou a gravata, desabotoou os primeiros botões da blusa e eu tirei o moletom, nos beijamos muito. Não estava muito afim de dar o cu aquele dia, então mandei a real pra ele. Ele entendeu e disse que um boquete já ajudava. Ele desabotoou o resto da blusa e eu ajoelhei de frente pra ele. Abri a calça, nem abri o botão, só afrouxei o cinto e coloquei o pau dele pra fora, estava a ponto de bala, me diverti naquele pau, eu engolia tudo, ele dizia coisas do "Caralho, punheta não é tão bom quanto isso", "boca de viado é o paraíso", quando ele gozou, saiu aquela porra grossa, e aos montes, nem podia abrir a boca senão caía no carpete. Engoli, e ele disse:

- Adoro putinha prendada, não desperdiça leite do macho. Ele se arrumou de volta, e perguntou se eu queria almoçar com ele. Fomos, e ficamos bem íntimos. À cada dois sábados tinha uma reunião. O Rafael, Clayton e o Edie já estavam bem saídinhos, falavam gracinhas cada vez piores, e eu gostava cada vez mais. Eu e o Gabriel estavamos quase como um casal, volta e meia eu sentava no pau dele com ele trabalhando, era bem excitante, ele gozava e continuava trabalham, era isso que ele queria da namorada dele, mas ela não entendia. Depois de uns 4 meses trabalhando lá ele resolveu largar ela. E quando eles terminaram, meu cu virou o consolo dele, ele me fodia com tanta selvageria, que eu quase não aguentava. QUASE. Mas aguentava com vontade. Gabriel não era do tipo ciumento, se eu fosse pra balada e ficasse com outro cara, ele nem ligava, e foi por isso que aconteceu o seguinte...

Aconteceu um assalto monstro em uma das lojas dele, eles marcaram uma reunião em cima da hora na madrugada do dia seguinte ao assalto. O assalto tinha sido 9h da manhã de terça, e eles marcaram pra 1h da manhã de quarta. Eu tive que ficar né, ele trabalhou o dia todo, aliás, eles trabalharam, foram na polícia, e eu ia junto, foram ver as câmeras de segurança e eu ia junto, depois foram visitar a loja, eu ia junto. Não fazia nada, só acompanhava eles. Parecia um chaveirinho deles. Volta e meia eles ficavam com as gracinhas deles, competindo em qual carro eu ia junto. Cada um com seu carro. Eu claro, sempre ia com o Gabriel. Quando eles já tinham feito tudo e calculado o prejuízo, cada um voltou pra seu escritório, e eu fui com o Gabriel pro dele. Chegando lá ele estava super tenso, tirei o blazer dele, e comecei a massagear os ombros dele, têmporas, braços, ele ficou bem relaxado e disse que ia tirar um cochilo, e que era pra eu acordar ele depois de duas horas. Já eram 17h da tarde e a reunião estava marcada pra 1h da madrugada. Ele se trancou na sala de reuniões e fechou todas as cortinas, inclusive as da porta. Duas horas depois eu acordei ele. Ele levantou, lavou o rosto e disse que estava com fome. Pra sorte dele eu já tinha me adiantado. 20 minutos antes de ir acordar ele, eu fui no McCafé do Shopping Vitória que era bem perto e comprei dois mix de frutas vermelhas, e uma torta de limão inteira. Além de 2 croissants. Eu entreguei a ele e continuei trabalhando, ele rolou a cadeira dele até a minha e me abraçou, disse que eu estava sendo um anjo pra ele, me beijou e disse que eu podia ir descansar. Eu então perguntei se podia beber alguma bebida alcoólica. Ele disse que no armário dele tinham duas garrafinhas de vodka, aquelas bonitinhas e tal que servem pra essas ocasiões mesmo. Mas não era qualquer uma, as duas eram absolut, na verdade não tinham só duas, tinham várias, mas uma pra cada um estava de bom tamanho. Eu procurei, procurei e não achei, tanto que não tinha visto no dia que abri. Mas estavam escondidas em um fundo falso. Ele disse que ninguém mesmo podia ver aquilo e que tinha esquecido que eu não ia encontrar. Bebi e continuei trabalhando. Lá pras 00h30 eles começaram a chegar. Eu tinha ido embora tomar um banho 21h e voltado 22h pra auxiliar eles. Já tinha voltado mais à vontade. Como eu só andava de taxi pra lá e pra cá e as vezes carro do patrão, eu fui com uma calça branca, e por baixo uma calcinha preta, mas olhei em várias posições no espelho e ela não aparecia de jeito nenhum, mas por precaução, fui com outra regata longa, tipo essas de skatista. E minha DG da qix, quase uma imitação da Yellow Boots. Até eu estava com tesão em mim, e foi só eu chegar no palácio do Café que os olhos voltaram todos pra mim. Parecia uma estrela de cinema, e quando eu cheguei no escritório, a ex do Gabriel estava lá. Cumprimentei, ela foi super simpática e disse que eu estava um charme, até me chamou pra posar pra loja dela de roupas. Mas deu 00h ela foi embora, e assim que ela saiu, ele já foi me agarrando dizendo que ficou louco quando me viu. Não sei que tara é essa que esse povo tem em calça branca, mas precisam maneirar. Kkkkkkkkkkk

Quando os sócios chegaram, os 3 de sempre, já pareciam cachorros e eu uma cadela no cio. Eles cairam matando, disseram que daquele dia não passava. Eu sabia que eles estavam brincado, mas com aquele fundo de verdade. Resolvi então dar sinal verde, tirei o cinto, debrucei na mesa e fui abaixando a calça devagar. Quando eles viram a calcinha super fina, ficaram loucos, já começaram a se despir, o Gabriel foi o primeiro, eu me sentia em um Harém de homens, cada Deus alí que eu nem dava conta, chupei um por um. Meu cu parecia uma bucetinha, eles chupavam com tanto gosto que meu pau já latejava de tesão, não fizeram muita cerimônia, foram metendo dois, três picas na minha boca, e foram revezando meu rabo. Rafael foi o primeiro, fora do normal, geralmente o com pau menor começa metendo, mas ele era um jegue. Disse que o anal que ele não fazia com a esposa, ia fazer comigo. Eu disse que queria lamber o corpo dele primeiro e chupar muito e que os outros iam esperar a vez. Deitei ele no sofá de couro que tinha lá, comecei a linguar ele todo, beijos frenéticos, com o rabo bem empinado pros outros ele estava bem salgado, e com cheiro de homem trabalhador. Todos ficaram de meia social apenas, lambi da axila até os pés, e quando fiquei de quatro no chão ele montou igual a um cavalo. Enquanto isso os outros três já vinham se ajoelhando pra eu chupar eles. O pau do Clayton estava bem salgado e com gosto de baba. Eu disse isso e ele disse que a esposa dele tinha chupado ele de tarde quando foi no escritório dele mas que não era baba não, era gosto da buceta dela. Fiquei com nojo, mas um homem viril daqueles com gosto de buceta no pau não era de se jogar fora. De repente ouvi um urro, era o Rafael gozando no meu cu. Ele apertou tanto a minha bunda quando gozou que ficou dormente. Caiu no sofá exausto e já veio o Clayton por trás. Eu então disse:

- Aproveita que me cusinho é melhor que a bucetinha dela.

Ele meteu de uma vez, eu apertava o cu por conta do pau anterior que me arrombou total, queria que ele sentisse ele apertadinho. Mastigava com o cu o pau dele, ele jogou aquele corpo peludo por cima de mim, foi o auge, já fazia movimentos pra trás sozinho. Enquanto isso ia chupando o pau do Edie e do Gabriel. O mais incrível é que eles não se pegavam, só ficavam apertando o mamilo um do outro e passando a mão pelo corpo. Foi ai que fizeram o que eu mais delirei, passaram a mão nas axilas suadas e depois passaram nos paus, chupei mais gostoso do que antes, cada centímetro, as bolas, ia alternando os paus. O telefone do Gabriel então tocou, eu levando vara no cu e tive que atender telefone ainda. Era o policial dizendo que pegaram os dois bandidos. Desliguei o telefone e quando dei a notícia ai que eles se animaram mais. Quando o Clayton gozou, meu cu automaticamente já soltou a porra dele e do Rafael que estava no meu cu. Caiu tudo no chão, depois tive que lamber. Veio então o Edie, optei por sentar no pau dele e comandar a foda. Só se ouviam os pá, pá, pá da minha bunda batendo nas coxas dele. Ele suado, corpo monumental, cospindo na minha cara. Eu passava o dedo no corpo dele suado e colocava na boca, estava bebendo o suor dele e ele ficava louco. Gabriel então empurrou meu corpo contra o do Edie e meteu o pau dele junto. Era um DP, doeu no início mas o tesão foi maior, o mais incrível era a sincronia dos dois nas estocadas. Eu me sentia o rei do pedaço. Ele mordia meu pescoço, lambia minhas costas, pedi pra ele e pro Edie se beijarem, eles beijaram e eu entrei no meio, um beijo triplo, cheio de língua. Edie gozou alguns segundos antes do Gabriel, mas ficou com a piroca dele de jegue dura dentro do meu cu. Quando saíram do meu cu, mais um rio de esperma no chão. Tive que limpar tudinho com a língua e engolir. Ficou todo mundo se refrescando no ar condicionado e depois colocaram as roupas, e foram fazer o reconhecimento na delegacia. Depois desse dia, marquei foda com cada um separado, e ainda descolei uma grana que eles me deram.

Desculpem o tamanho do texto, mas gosto de dar os detalhes.

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Comentários

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Olá. Como você faz pra dar ZERO no conto dos outros e não aparecer seu comentário?

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bemmm excitante, que até gozei aq

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Não se desculpe, adorei cada detalhe. Excitante da porra!

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Seus contos são tesudos demais! Se te conhecesse ia pedir umas aulas kkkkk. Vc não tem nenhuma historia que tenha tomado um trenzinho não? Sou doido com orgias que rolam de tudo. Grato pela leitura.

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