O marido da minha madrinha II

Um conto erótico de Carolinna
Categoria: Heterossexual
Contém 1085 palavras
Data: 14/10/2015 17:52:25
Assuntos: Heterossexual

Continuação parte II

Depois que ele saiu, eu respirei fundo e subi direto para o meu quarto, minha cabeça girava, minha consciência pesava, mas o corpo estava leve e pleno, e com certeza querendo experimentar muito mais. Algum tempo depois, eu ouvi o Ronan falar com a minha madrinha, disse que ia na casa dos pais, que tinham uma propriedade ali perto e que só voltaria mais a noite e saiu. Eu particularmente relaxei, ainda estava confusa e com vergonha, e tinha um agravante: eu estava morrendo de tesão, subindo pelas paredes. Eu nem tinha o tocado, nem beijado. Foi até engraçado, porque até então a gente tinha feito toda aquela putaria, sem realmente ter uma intimidade maior.

Todos nós jantamos e depois parte da família voltou para piscina, alguns dos meus primos ficaram jogando videogame na sala, e eu mal troquei algumas palavras com a minha madrinha e fui para o meu quarto me recolher. Depois que eu deitei, ainda me masturbei umas 2 vezes, porém não chegava a 1/3 da sensação que eu tive com ele mais cedo, e assim eu dormi, frustrada e envergonhada.

Lá pelas tantas, eu ouvi o barulho do carro dele chegar, me deu até um comichão por dentro, mais ainda sim fiquei na minha e esperei ele ir para o seu quarto, assim esperei um tempo e sai para buscar água, o meu quarto é um no final do corredor, o quarto do Ronan e da minha madrinha era no início, de forma que qualquer que entrasse no corredor passaria pelo quarto deles, o que não foi diferente comigo, assim que passei pelo quarto eu ouvi gemidos e sussurros, e meu coração parou naquele momento, a porta estava fechada, mais eu sabia muito bem o que acontecia ali dentro, minha madrinha não era das mais discretas e então eu conseguia ouvir o que se passava. Pela primeira vez na vida eu tive um avalanche de sentimentos, que eu nunca saberia que pudesse sentir todos juntos: raiva, ciúmes, tesão, culpa. Eu nunca tinha sentido aquilo por ninguém e isso me preocupava. Eu tava morrendo de ódio da minha madrinha porque ela estava trasando com o próprio marido, minha cabeça achava um absurdo eu está sentido isso, porém a minha vontade era de arrebentar a porta daquele quarto e tirar o Ronan de lá. É claro que eu girei meus calcanhares, fui pegar minha água e na volta nem olhei para o rumo do quarto deles.

No dia seguinte levantei cedo, e já na mesa do café da manhã meus primos estavam todos animados por causa de um show que teria em uma boate na cidade ali perto, quando me chamaram eu já pensei em recusar, só que nem deu tempo de responder, porque minha mãe tinha ouvido o convite e já disse:

-É claro que a Carol vai, ela ta muito presa em casa, precisa sair um pouco , se distrair!

Eu revirei os olhos e não tinha como recusar, me ofereci para levar o carro já que não tinha pretensão de beber. Já tava tudo organizado para mais tarde, fui para o meu quarto, coloquei um maiô e desci para a piscina, estava um sol muito quente e o dia estava lindo e fiquei lá torrando dentro da piscina. Algum tempo depois, vi o Ronan sair de dentro da casa em direção a área e deitou em uma espreguiçadeira ao lado do meu pai e começaram a conversar, eu estava com as minha primas e sabia que ele me olhava através dos óculos escuros. Minha madrinha logo chegou e deu um beijo nele, eu sai da piscina, porque eu não era obrigada a ver felicidade dela, mesmo sabendo que eu era culpada.

O resto do dia ficou aquela coisa, ele me encarava e eu fingia que não via, não sei como ninguém percebeu , ele não era nem um pouco diacreto, o povo lá em casa é muito desligado. Nós não trocamos nem uma palavra o dia inteiro . Mais tarde eu fui me arrumar para sair com os meu primos e me deu vontade de dar aquela produzida no look. Eu coloquei uma calça preta flare de cintura alta, um cropped também preto e amarrei meus cabelos castanhos em um rabo de cavalo, e na maquiagem eu só coloquei um rímel e um batom ruby da MAC. Me olhei no espelho e realmente gostava do que via, coloquei o meu salto alto e desci para a gente ir. Todos estavam lá embaixo e eu já ia pegando a chave do carro quando meu primo disse:

-Preocupa não prima, hoje você pode beber e depilar no asfalto kkkk, o Ronan se ofereceu para levar e trazer a gente!

Eu não acreditei, parecia que o mundo tinha caído na minha cabeça, eu devo ter ficado transparente de nervoso. Mas respirei fundo e acenei positivamente com a cabeça e dei um meio sorriso. Minutos depois ele desceu as escadas e meu mundo caiu pelo segunda vez na noite, ele estava lindo, com uma camisa social rosa claro, as mangas estavam dobradas até os cotovelos e uma calça jeans de lavagem mais clara. Eu pirava em como ele conseguia ser tão lindo sendo tão simples. Minha madrinha não quis ir, disse que estava passando mal, ela deu um beijo de despedida nele e me disse:

-Cuida bem do meu homem ein Carolzinha, não deixa nenhuma sirigaita chegar perto.

Eu ri sem graça e fui entrar no carro, o problema é que os meus primos já estava atrás e sobrou para mim sentar na frente,e eu sabia que aquilo ia da merda. Foi o caminho inteiro me olhando e disse bem baixinho que estava linda e eu claro corei.

Chegamos na boate, tava lotado e os meninos tinham comprado uma mesa VIP para a gente não ter que pegar fila. O problema é que boate é aquela coisa, ninguém é de ninguém, todo mundo pega todo mundo e essa não é muito a minha vibe. Mas já que estava lá relaxei, assim que eu entrei tinha um cara muito chato que insistia em segurar o meu braço e agarrar minha cintura, estava claramente bêbado e eu querendo evitar um escândalo tentava sair de perto dele, sem fazer alarde. O problema foi que o Ronan viu, eu vi a cara dele se fechar e os punhos ficaram cerrados e ele veio ate nos em passos largos, foi em uma fração de segundos o cara já estava caído no chão com o nariz sangrando.

Conti....

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