A PROFESSORINHA

Um conto erótico de Nino
Categoria: Homossexual
Contém 900 palavras
Data: 14/10/2015 08:09:10
Assuntos: Gay, Homossexual

Tem um tempo que não apareço, e pra quem nunca leu meus contos, vou passar meu perfil. Sou coroa (54 anos), moreno de praia,1,69m, 75kg (barriguinha tradicional para a idade), mas muito fogoso, apesar de discreto.

Está fazendo um ano que ocorreu este fato: Aluguei uma kitchenette numa praia da costa verde fluminense para curtir o calorão que se aproximava e ficar até o carnaval deste ano. O proprietário me fez um preço bom mas avisou que tinha alguma coisa da parte elétrica para ser reparada. Liguei para Fabrício, um eletricista conhecido, que além de excelente profissional é um tesão de pessoa (não resisti e dei-lhe uma cantada quando o contratei para fazer um serviço em meu apartamento, mas não rolou porque ele disse ser hétero). Desta vez ele não estava disponível pois havia arrumado um emprego fixo e não tinha como ir para a kitchenette depois do horário, pois ficava longe de nosso bairro, no Rio. Ele me recomendou seu irmão, Fábio. Só então fiquei sabendo que eles eram irmãos e comecei a achar que Fabrício já deveria ter falado de mim para Fábio, pois ele vivia dando cantadinhas discretas, mas que eu sempre recusava devido nosso relacionamento professor X aluno. Fábio é muito branquinho, magro, alto, cabelos curtos, um pouco ondulados e com carinha de menino levado. Aceitei e deixei a chave com ele na escola mesmo, numa quinta-feira e depois da aula ela partiu pra lá, pretendendo usar todo o dia seguinte para fazer seu serviço e me devolver a chave à noite. Avisei que não tinha nada da kitchenette além de um colchão de solteiro e uma caixa de isopor para conservar uma água e algum alimento frescos. que coincidentemente era meu aluno do noturno do Ensino Médio. Na tarde seguinte Fábio me ligou para informar que havia mais coisas a serem feitas do que o proprietário informou e eu precisaria levar certo material para ele executar o serviço, somente no sábado, nessa altura do campeonato. Quando consegui chegar, as casas de material já estavam fechadas e não me restou alternativa que dormir por lá e comprar as coisas no dia seguinte bem cedo.

Fazia muito calor. Saímos para comer alguma coisa e tomamos umas cervejas. Retornamos, tomamos nossos devidos banhos e aí caí na real que só havia aquele colchãozinho de solteiro para dormirmos. Eu disse que iria dormir no carro e ele falou pra eu dormir ali mesmo. Ficamos só de sunga. Não havia luz e eu não via nada, mas deitei de ponta-cabeça come ele e fiquei quietinho.

Após uma meia hora senti seu pau encostando em minha coxa, bem de leve. Me afastei um pouquinho, mas já estava ofegante de tanto tesão. Então ele disse que sabia que eu gostava e pra eu relaxar. Continuei calado e quieto e ele se aproximou mais, pressionando todo seu volume contra minha coxas. Pediu-me então pra eu ficar nu e de quatro. Eu já estava tão melado que me lubrifiquei de meu próprio mel, e cedi. Fábio brincou com seu membro em volta do meu cu que piscava como querendo puxá-lo pra dentro de mim. Ele então disse que iria fazer de mim a professorinha de educação física lá da escola por quem ele batia muita punheta. Mandou eu relaxar e foi me penetrando devagar, até começar o vai-e-vem. Não cheguei a ver seu pau, mas senti que não era dos grossos, porém era comprido, exatamente como eu gosto. Com sua pica toda dentro de mim me forçou a deitar, dizendo, "continua empinada minha professorinha". E passou a me dar estocadas mais fortes, mandando eu rebolar. Durou um bom tempo até que eu já todo ardido e sem tocar no meu pau, esporrei, lambuzando todo o colchão. Ele também gozou, e muito. Ficou ofegante em cima de mim por uns cinco minutos, tempo para seu pau dar uma relaxada e começar a crescer de novo. Disse que queria mais e eu aleguei estar com o cuzinho todo assado. Ele então tirou e escorreu um pouco de sua porra pelas minhas coxas. Ele a misturou com a minha, no colchão, virou-me de frente pra ele, lambuzou bem minha coxas e disse que agora iria comer a xoxota de sua professorinha. Fez-me juntar bem as pernas e enfiou sua rola entre elas, por baixo do meu saco enquanto dizia "toma, sua putinha". Acabou gozando de novo e eu passei a me masturbar. Ele então melou bem seu dedo polegar com sua porra e enfiou-o no meu cu, falando "goza, professorinha. Quero ver tua cara gozando, sua puta". Não resisti; esporrei muito, de novo.

Tomamos banho juntos, pedi pra ele não contar pra ninguém na escola e ele disse pra eu ficar frio, mas se eu quisesse ele botava uns colegas de sala na minha fita, segundo suas palavras. Demos uma meia lavada no colchão e o calor era tanto que o molhado era bem vindo.

No dia seguinte fizemos as compras e deixei-o em seus afazeres. Saímos algumas outras vezes e ele já até tinha me falado sobre uns coleguinha "no esquema", o que me deixou muito excitado, mas logo vieram as férias e colado a elas minha licença-prêmio. Ele se formou em dezembro e depois perdemos contato, pois seu celular não dá mais contato.

Fiquei até hoje com vontade de repetir fodas como aquelas e agora vivo na esperança de alguém como Fábio. Topa?

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Nino.do.rio a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários