O Pecador- Capítulo 09

Um conto erótico de Gabriel
Categoria: Homossexual
Contém 2922 palavras
Data: 13/10/2015 23:53:25

Miguel narrando.

Eu vim de uma família onde meu pai não demonstrava afeto por nós. Ele se preocupava em nos sustentar e nos corrigir. Eu me tornei alguém averso a violência justamente pela forma que ele nos criava. Sempre que errávamos, ele nos batia, a mim e aos meus irmãos. Eu depois de ter sofrido muito com isso, decidi resolver meus problemas familiares à base do diálogo, coisa que meu pai nunca teve conosco. Bom, o que eu percebi, foi que o diálogo não estava adiantando e o meu filho Gustavo estava se tornando alguém totalmente contrário à aquilo que eu propus na criação dos meus filhos.

Eu tinha acabado de chegar em casa com sangue nos olhos, por um momento eu pensei que o irmão dele, meu filho caçula, seria tirado das minhas mãos. Me tirariam alguém que tem uma parte de mim. Sangue do meu sangue, carne da minha carne. As surras que eu levei do meu pai com certeza não foram nada agradáveis, mas de uma coisa eu tinha certeza: elas serviram pra eu me tornar o homem de caráter que eu sou hoje, e eu acho que é disso que o Gustavo está precisando, de um belo corretivo. Subi as escadas como um furacão e entrei em seu quarto. Ele vai pagar por tudo o que fez com o irmão e o preço seria alto.

Gus narrando.

Eu sou a pior pessoa do mundo. Constatei isso da forma mais doloroza. Eu tive que encontrar meu irmão da forma mais humilhante possível pra entender o quão idiota, burro, estúpido eu era. Ele chegou aqui em casa pior que um cachorro de rua. Meu Deus como ele fedia, era um cheiro insuportavel de urina que se espalhou pela sala. Ontem ele tinha me falado coisas como "você morreu pra mim", "eu te odeio", "eu tenho vergonha de ser seu irmão". Ele jamais iria me perdoar. Eu tive uma crise de choro pois sabia que eu nunca iria conseguir reparar os meus erros. Nem se eu nascesse de novo seria suficiente para que ele esquecesse a raiva que estava sentindo de mim e com toda razão. Hoje de manhã eu ouvi ele falando coisas horriveis ao meu respeito. Era um sentimento de puro ódio. Eu não conseguia olhá-lo nos olhos tamanha era a vergonha que eu sentia.

Ja era noite e eu estava deitado na minha cama pensando na droga de vida que eu tinha e o pior de tudo é que era tudo culpa minha. Fazia uma noite fria e eu estava de pijama, camiseta e samba canção, quando de repente meu pai entra no meu quarto transtornado. Ele começa a falar alto.

- É TUDO CULPA SUA.- Ele estava com uma feição bem carrancuda.

- Culpa minha o que pai? do que você ta falando?

- NÃO SE FAÇA DE DESENTENDIDO MOLEQUE. VOCÊ SABE MUITO BEM DO QUE EU ESTOU FALANDO. O FATO DO SEU IRMÃO SER ASSIM É TUDO CULPA SUA.

- Espera aí pai, também não é pra tanto.- Nessa hora ele ficou cego de raiva, me suspendeu da cama pela camiseta, meu pai é muito forte, eu estava começando a ficar com medo dele.

- NÃO É PARA TANTO?? VOCÊ TEM NOÇÃO QUE O SEU IRMÃO TEM TRAUMAS PSICOLÓGICOS E GERALMENTE NÃO CONSEGUE SE ABRIR PARA AS PESSOAS, NEM TER MUITOS AMIGOS E SER TÍMIDO DESSE JEITO, POR VOCÊ TÊ-LO DIMINUÍDO, O COLOCADO PARA BAIXO MUITAS VEZES?- meu pai gritava comigo feito um louco.- VOCÊ SABIA QUE EU IA PERDENDO O MEU FILHO POR SUA CAUSA?- Eu gelei.

- C-c-como assim pai?

- Eles iriam me denunciar por negligência, pois meu filho sofria abusos psicologicos constantes e adivinha? Eu iria perder a guarda dele. Eu e sua mãe. Ta vendo o que você fez? Ta vendo onde você chegou?- Meu Deus como assim? Eu estava a ponto de destruir a minha família. Se existe um fundo de poço para coisas que a gente faz de errado, bom eu estava abaixo do nivel. Nessa hora uma lágrima caiu dos meus olhos.- você ta chorando? Mas eu ainda não te dei motivos pra chorar. Ainda.- Me subiu um frio na espinha.- tira essa roupa.- Ele ordenou.

- M-mais pra quê pai?

- TIRA LOGO ESSA ROUPA EU TO MANDANDO.- Ele deu um grito que me fez encolher. Comecei a tirá-la lentamente. O que será que ele vai fazer comigo? Ele foi em direção à porta e a trancou. Eu tô muito ferrado. Ele tirou o cinto da sua calça. Não, não poderia ser. Eu não acredito que isso ta acontecendo. Eu dessa idade ter que apanhar, fora que meu pai nunca me bateu.

- Pai fala sério, olha eu acho que você ta indo longe demais, não é assim. Eu ja aprendi a lição.- Ele ignorou tudo o que eu disse.

-Vira de costa.- ele disse sério. Eu fiquei sem reação. Ele não estava com cara de quem ia me ouvir.- EU MANDEI VOCÊ VIRAR DE COSTAS. Virei quase que instantaneamente. Eu comecei a tremer um pouco, meu pai era muito forte mesmo. Uma cintada dele deveria doer muito. E pra completar a minha desgraça, ele tinha um cinto com a textura de pele de cobra. Aquilo deixaria marcas.- Agora ajoelha.- O fiz sem pestanejar, não tinha como fugir daquilo mesmo.

De repente eu sinto uma lapada muito forte nas minhas costas. Me Contraí todo de dor.

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHH- Nossa como aquilo doeu. Fui no céu e voltei de tanta dor. Foi inevitável não começar a chorar.

Mais uma lapada e essa me fez desequilibrar pra frente, tive que apoiar minhas mãos no chão.

- AAAAAAAAAAAH PARA PAI POR FAVOR.- Eu supliquei.

- E todas as vezes que o seu irmão pediu pra você parar, você parou? Não. Então eu também não vou parar. Isso não foi nada comparado a ele ter que conviver todos os dias com as suas provocações.

Senti agora o ardor na minha bunda. Ele tinha me batido la. Puta que pariu. Me joguei no chão com a dor.

- Vamos, levanta. Ainda falta. Se jogar no chão é pior. Você hoje só para de apanhar quando eu cansar.

Ajoelhei- me de novo só que agora escorado na parede. Ele começou uma sequência de golpes com o cinto que cada vez que aquilo tocava a minha pele eu queria morrer. Eu não estava reconhecendo meu pai e ele não parava nunca de me bater. De repente escuto alguém bater na porta.

- PAI ABRE ESSA PORTA, O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO?- Era o Gabriel. Quando ele descobrir o que está acontecendo aqui ele vai começar é a rir da minha cara.

- Gabriel não se meta, eu tô ensinando ao seu irmão o que eu deveia ter ensinado a muito tempo, ser um homem.

- PAI ABRE ESSA PORTA AGORA.- Meu pai parou de me bater. e foi até a porta.

- Não se mova nem um milimetro daí, eu ainda não terminei com você.- Meu pai falou pra mim. Será que ele não ia cansar nunca?

Gabriel narrando?

Era possível ouvir o choro e os gritos do Gustavo pela casa toda. Pelo escândalo que ele estava fazendo, a coisa deveria ser séria, pois ele não costumava chorar por nada, já que tinha que manter a "pose". Meu pai abriu a porta.

- O que você quer Gabriel?- Eu não consegui responder nada. Eu estava paralizado. Vê-lo daquela forma foi horrível. Como meu pai pôde fazer aquilo com o próprio filho? Como pôde ser tão desumano? Eu sei que ele me fez coisas que não se faz a ninguem, mas aquilo era demais. Eu não consigo ser alguém tão insensível a ponto de ver alguem naquele estado e não sentir no mínimo pena. O Gustavo estava ajoelhado de frente pra parede e de costas pra mim. Suas costas, meu Deus, quando eu as ohei, as minhas próprias costas começaram a arder só de imaginar o quanto aquilo devia estar doendo. Tinham marcas de pele de cobra por toda a sua costa, inclusive na bunda. Tinha partes que ja estavam cortadas, de tanto bater no mesmo lugar. Era só isso que se conseguia ver em toda a sua costa e bunda, cortes e marcas. Ele não parava de chorar e seu choro era desesperador. Ele estava gritando. Aquilo mexeu muito comigo mesmo. Por pior que ele fosse, eu não poderia deixar aquilo continuar acontecendo, era desumano demais, pesado demais.

- Meu Deus pai o que você fez?- falei entrando no quarto.

- O que eu fiz não, o que eu estou fazendo, pois eu ainda vou continuar.- Eu não acredito que eu ouvi isso.

- Você ficou louco? Você não está vendo o estrago que ja fez? A costa do Gus ja está toda destruída, se você continuar assim, vai deixá-lo em carne viva.- Meu pai parecia fora de si.

- Meu filho você sabe por que eu estava chorando la na delegacia? Porque iriam tirar você de mim, tudo por causa das coisas que o Gustavo fez com você, ele merece isso e muito mais.- Wau. Por essa eu não esperava. Olhei para o gus que agora me olhava, sua feição era de uma tristeza profunda. De repente aquilo que o meu pai disse sobre perder a minha guarda começou a não me importar.

- É mas não tiraram, isso que importa. Agora chega disso, ele ja sofreu demais, aprendeu a lição.- Sério gente, o estado dele era deplorável. Ele estava a ponto de desmaiar.

- Chega nada, sai daqui e não se mete garoto.- Ele virou e andou em direção ao gus. Eu não podia deixar ele continuar, não mesmo. Ele levantou o cinto para pegar impulso e bater nele. Quando ele estava prestes a bater nele, mas me meti na frente. A cintada pegou em meu peito.

- AAAAAAAAAAAH- Dei um grito por conta da dor. Meu Deus como o Gustavo conseguia aguentar aquilo? Era um ardor infernal. Eu no lugar dele, na segunda lapada ja teria desmaiado. A parte ruim de ter um pai que faz academia era essa. Ele era muito forte. Ficou uma marca no meu peito e eu comecei a chorar.

- M-me-meu filho, p-por que você se meteu ai?- Ele parece ter finalmente voltado a si. Bater em quem ele estava defendendo deve ter ativado algo na cabeça dele e o fez cair na real.

- SAI DAQUI PAI. SAAAI.- Aquilo tinha passado dos limites. Como é que alguem que se diz contra a violência tinha coragem de chegar nesse nível? Será que sua criação foi tão ruim, que ele tinha ficado traumatizado por conta do pai que o batia e agora, incoscientemente estava seguindo seus passos?

- Eu-e-eu, eu não queria meu filho, eu juro. Me perdoa por favor, por favor...- Ele parecia transtornado e com um conflito interno. Ele estava nervoso e começou a tremer a mão. Andou de costa até a porta e saiu.

- Vamos Gustavo, levanta daí cara.- Ele continuou parado na mesma posição e chora de cabeça baixa.- Gustavo? Ei, eu to falando com você... Ele respondeu algo muito baixo que eu não consegui entender.- Han? eu não te ouvi.

- E-eu, eu não consigo levantar. Todo o meu corpo dói.- Nossa, que pena. Ele devia estar se sentindo horrivel e parecia muito envergonhado pela situação. Vocês podem estar pensando "nossa, como esse Gabriel é besta, o irmão faz ele de gato e sapato e mesmo assim ele vai lá e o ajuda". Talvez eu seja besta mesmo, mas eu como um ser humano normal, não conseguiria deixá-lo ali naquele estado. Era mais forte do que eu a vontade que tinha de ajudá-lo e eu faria isso por qualquer pessoa, principalmente ele sendo meu irmão.

- Eu Vou te ajudar.- Enfiei meus dois braços por debaixo de suas axilas e o levantei com dificuldade, pois ele era muito pesado. Ele estava fraco e quase não conseguia andar, passei seu braço em meu ombro e o levei até o banheiro. Deixei ele sentado no vaso sanitário enquanto eu ia buscar uma cadeira de plástico. Cheguei no banheiro e coloquei a cadeira debaixo do chuveiro e o ajudei a sentar. Quando liguei o chuveiro ele gritou.

- AAAAAAAAAAAAH.- E começou a chorar com mais força. A água deveria estar fazendo os machucados doerem mais, porém era necessário, pois ele não poderia dormir sujo daquela forma. No ralo era possivel ver a água de coloração avermelhada por conta do sangue, mas graças a Deus não era muito. Achei melhor não passar sabonete nele, pois arderia mais. Ele parecia que não ia parar nunca de chorar.

- Gabriel, mesmo eu sendo um filho da puta com você. Mesmo depois de tudo o que eu ja te fiz, você ainda me ajuda desse jeito. Por quê?- perguntou entre os soluços do seu choro.

- Olha eu faria isso por qualquer pessoa, independente de quem fosse. Mesmo sendo você, eu não pude ver tudo aquilo e ficar parado.- Respondi sério, pois não queria que ele achasse que eu ja o tinha perdoado.

- Gabe por favor, me perdoa eu te peço, por favor eu preciso do seu perdão...- Ele, que ainda estava sentado, abraçou a minha cintura e encostou sua cabeça de lado na minha barriga. Eu fiquei sem reação com a sua atitude e nada respondi.- Olha se você quiser, eu me ajoelho aqui na sua frente, mas por favor, me desculpa.- Ele fez mensão de que iria se jogar, mas eu não deixei.

- Depois nós falamos sobre isso ok? Não se preocupe com nada disso agora. Vou pegar sua toalha.- Saí e voltei rapidamente com a toalha. Não podia esfregá-la em seu corpo, então tinha que dar leves batidinhas para que ele secasse. Enrolei a toalha em sua cintura e o ajudei a voltar pro quarto. Chegando la, ele se sentou na cama, peguei uma cueca em seu guarda roupas e fui ajudá-lo a vestir. Levantei uma de suas pernas e depois a outra, subindo com a cueca ate a altura necessária. O mesmo aconteceu para por seu short de dormir. Não coloquei camiseta nele, pois com certeza iria incomodar. Ele ficava sempre com um olhar vazio, olhando pro nada e com o beiço inferior tremendo, por conta do choro de longa duração.

- Então é isso, eu vou para o meu quarto agora. Boa noite.- De repente eu o sinto puxando pelo meu braço, sua feição era de desespero.

- NÃO, NÃO, VOCÊ NÃO PODE IR.- Ele parecia ter surtado.

- Ei calma...

- Não, de madrugada ele vai tentar entrar aqui pra terminar o que ele começou. Ele-e-ele vai me bater mais e eu não aguento mais apanhar, por favor, você tem que ficar aqui comigo.- Com o desespero ele voltou a chorar.

- Ninguem vai fazer mais nada com você ok?- Eu nunca o tinha visto assim.

- Olha, pra mim é dificil admitir, mas eu estou apavorado, eu nunca senti tanto medo na minha vida. O nosso pai parecia outra pessoa e com você aqui eu sei que ele não vai tentar nada. Por favor...

- Tudo bem então. Mas antes vou la no quarto colocar uma cueca, essa minha bermuda ja está toda molhada.

- Não demora.- Saí do quarto e entrei no meu. O Max estava em sua cama mexendo no celular.

- Onde você estava?- Perguntou ele olhando para o celular. Lembrei de mais cedo quando ele me olhou daquela forma.

- Onde EU estava? Onde VOCÊ estava né? O nosso pai quase arranca o couro do Gustavo de tanto bater, e você ai sem fazer nada.- Falei meio indignado, afinal até eu que tinha tudo pra não ajudar ele me senti na obrigação de fazê-lo. Comecei a me trocar.

- Ei calma, eu estava na casa de um amigo meu, eu não estava sabendo de nada... mas espera ai você está preocupado com ele por quê? Você deveria estar no mínimo normal, ja que ele fez aquilo tudo com você.

- Deve ser a minha alma de menina que me faz ser desse jeito.- Falei em tom irônico. Ele me encarou com um rosto confuso.

- Do que você está falando?

- Ah por favor, não se faça de desentendido. Eu vi muito bem a forma como você me olhou quando a mamãe disse que ela deveria ter tido uma menina. Qual é a tua Max?- Ele começou a rir.

- Mano senta aqui.- Ele se sentou e deu tapinhas em sua cama. Sentei de frente pra ele.- Olha eu nem lembro de ter te olhado assim e se eu fiz isso me desculpa ok? Eu não tive a intenção de ofendê-lo com nada. Você sabe que eu te amo do jeito que você é. Eu aprendi a respeitar as nossas diferenças.- Ele falou aquilo com tanta segurança, que me deu vontade até de revelar tudo o que eu sentia pra ele. Será que havia chegado a hora? Será que eu deveira contar pra ele sobre a minha homossexualidade?

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Pessoal obrigado pelos comentários e pelo incentivo. Sobre a parte do romance, tenham calma, ele vai acontecer. Assim como na vida real, as coisas não acontecem de uma hora para a outra. Se prestarem atenção, cronologicamente só se passou uma semana na história (levando em consideração que o primeiro capítulo se passa num domingo e esse capítulo se passa em um sábado). Um romance não acontece em uma semana rsrsrs... Vocês vão ver ele sendo construído ao longo da história... está perto, paciência. Bjs.

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Comentários

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Mds, comecei a ler hj e me apaixonei pelo seu conto, muito bom mesmo. Cara! Na minha familia as únicas pessoas que sabem que sou gay são meus irmaos, se eles me tratassem da maneira que tratam o gabriel, eu já tinha me matado, depois de ler teu conto fiquei imaginando o que seria de mim sem o amor drles, meu irmão meia velho é o tipo de pessoa que beija a minha cabeça ou me abraça as vezes quando estou distraido, meu irmão mais novo é o chato que me acorda cedo todo dia pulando na cama e me abracando! Não sei o que seria sem o amor deles!

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que conto foda, os irmãos e os pais irão apoia-lo sim

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Nossa fiquei até com pena do Gus

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Adorei! Fique admirado com a atitude de Gabriel com o Gus! Tô quase chorando aqui pelas cenas descritas acima! Vc escreve muito bem kra! Abraços!

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Muito bom...to adorando o desenrolar da história.👏👏👏

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Bom eu acho que nessa aula de lutas marciais ele vai acabar reencontrando o amigo do Gus que aproposito foi bem merecida a surra. . . volte logo

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Quero saber com quem vai ser o romance, esta ficando msravilhoso

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Comecei a acompanhar seu conto hoje, ele é muito bom, sou daqueles que quando está lendo encorpora o personagem é nossa cheguei se a chorar em alguns momentos em vários capítulos lidos, parabéns muito foda, bem contato e riquíssimo de detalhes seu conto é.

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Quero saber com quem vai ser o romance, esta ficando msravilhoso

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Cara vc vai me matar de curiosidade, com quem e que vc vai ficar por favor fala!!!

Ate agora nao consegui imaginar pq tem seus irmao e o amigo do gus, por favor fala

Eu nao AGUENTO MAIS DE CURIOSIDADE, e o conto está M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O!!!!!!!!!!

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Meus deuses , gabe vc me fez perder o folego e chorar . fiquei com dó do gus , achei super correta sua postura . Nota mil como sempre . Beijos de sangue e fogo de um targaryen .

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Meus deuses , gabe vc me fez perder o folego e chorar . fiquei com dó do gus , achei super correta sua postura . Nota mil como sempre . Beijos de sangue e fogo de um targaryen .

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Muito bom cara. Essa história tá muito bem construída. Vc escreve super bem.

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