Um Gay e Quatro "Heteros" - Parte 3

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Homossexual
Contém 988 palavras
Data: 10/10/2015 18:30:39

Fui no meu quarto, separei umas das poucas roupas que restaram de Dante, com pouco tempo ele pediu uma toalha, fui até o banheiro e entreguei, me encostei na parede e fiquei observando ele se enxugar, de repente começou a me encarar, com os olhos penetrantes.

- Eu separei umas roupas para você, estão em cima da cama.

- Você acha que depois desse tempo todinho eu vou querer usar roupas? Você que tire a sua. - Ele me colocou contra a parede, e começou a beijar meu pescoço, arrepiando todos os meus pelos. - Senti saudade do seu cú.

- Não tem camisinha aqui. - Disse, tentando arrumar uma desculpa.

- Sem problema, vai ser aqui, agora, desse jeito.

Ele foi em direção a porta do banheiro e trancou. Veio até mim e me virou para o outro lado, tirou a minha roupa e começou a chupar, lamber, sem dúvida uma tentativa de engolir meu cú. Tesão era pouco para o que eu tava sentindo, era raiva, desejo, amor, tudo de uma vez só. Puxei os cabelos dele tentando separar a língua dele do meu cú, o que até então parecia uma missão impossível. Quando consegui tirar, o beijei, com brutalidade, foi selvagem. Mordi o pescoço dele e fui descendo. Seu corpo cheio de pêlos, pela falta de depilação, seu pal, um pouco mole ainda, comecei a chupar, mas ele segurou minha cabeça e começou a socar, mal dava para respirar, estava muito rápido, ele gozou, depois me beijou, e tirou todo o gozo da minha boca, e usou para lubrificar meu cú. Depois me colocou em seus braços e começou a penetrar-me. Socava, cada vez com mais força, me beijava, e me encarava o tempo todo, depois de uns 10 minutos nisso, ele gozou, senti a porra dele quente dentro de mim, quase fervendo.

Ele começou a escorregar na parede até chegar ao chão. O pal dele dentro de mim e eu sentindo um certo pulsar. A gente não parava de se encarar, ficávamos ali apenar olhando um para o outro, sentindo o corpo do outro, ofegando.

- Eu te amo. - Disse ele quebrando o silêncio. Fiquei sem saber o que dizer. - Simplismente não sei, eu sou hétero, sempre fui, sinto atração por mulheres, não sinto desejo por homens, mas você, me faz sentir algo mais, algo que nenhuma mulher me faz sentir.

Sim, ele é o quarto hétero, para vocês que acharam que Léo era o quarto hétero, nunca foi, pois sempre tive minhas dúvidas.

...

Eu estava sem dúvidas drogado, afinal, tinha gente com o rosto mudando de cor. Percebi que de longe um cara me olhava. Seu cabelo preto como a noite, barba muito bem feita, olhos azuis, pele clara e musculoso. Usava uma calça jeans escura, uma camisa vermelha coberta por um terno. Ele estava no bar da balada, ele pegou duas taças e veio até mim.

- Você tem irmã? - Ele disse, gritando, devido ao som alto do DJ.

- Sim tenho. - Respondi. - Por que?

- O nome dela é Melissa?

- Não, por que?

- Uma amiga minha parece com você, e você e tão bonito quanto ela. - Estendeu a taça para mim. - Você quer?

- Não, sou alérgico a álcool. - Disse, rindo.

- Poxa cara, como que você é alérgico a álcool, ah e é refri não colorido artificialmente. Ah, eu sou Dante.

- Felipe, sendo assim, eu quero.

Peguei a taça e a gente ficou se olhando por um bom tempo.

- Está tarde, tenho que ir. - Eu disse.

- Que isso, são só quatro e meia da manhã. Você vai só?

- Sim. Vou agora pois gosto de ver o nascer do sol em uma colina que tem aqui perto.

- Sério?

- Sério.

- Posso ir contigo.

- Claro.

A gente foi de carro até a colina, assistimos ao nascer do sol lado a lado, sem falar nada.

- Então, o que você faz? - Disse pra quebrar o gelo.

- Formado em direito, advogado. E você?

- Hum... Excitante! Trabalho na produção de clipes musicais, como áudio, edição, cenário e etc.

- Sabe o que seria mais excitante? A gente subir em cima daquela árvore enorme ali e fuder gostoso.

Me agarrou e começou a me beijar, subimos em cima da árvore enorme que tinha lá e começou a me fuder. Depois que terminamos isso. Ele foi me deixar em casa, ele tava muito bêbado, por isso dormiu comigo.

No dia seguinte acordei, Dante estava em cima de mim, me observando.

- O que foi? - Perguntei

- Eu não sou Gay, sou hétero, mas você me atrai, e muito, não sei porque, quer casar comigo. Sei que é muito estranho, mas é isso, eu quero você para o resto da minha vida. E quando você levar outro na colina, vai lembrar de mim, e vai me querer mais e mais. Eu te sustento, você vai fazer o que quiser e ficar comigo no meu tempo livre, simples. Casa comigo?

- É cedo para isso, mas pode me considerar seu noivo daqui em diante, pelo menos quando eu sentir cheiro de mulher em você já sei que me traiu. De homem, acho que não devo me preocupar.

...

Eu estava na cozinha, os meninos já tinham chegado do trabalho, ouvia só os "papos dos homens" vindo da sala. De repente, passo mal, e caio no chão, com o prato, os meninos vieram me socorrer, estava tudo turvo e eu mal sentia a dor do corte no meu braçoGente, desculpa mesmo por não continuar o conto, passei por uma barra muito pesada que vocês nem imaginam, enfim, voltei e gostaria de pedir a ajuda de vocês em uma coisa, um amigo meu, está com um canal no YouTube, e está precisando de visualizações, se puderem ajudar ele o nome do canal é "Canal UATXI"

Aqui o link do novo vídeo dele: https://youtu.be/N3TYQyqxu84

Ajudem ele lá e compartilhem com os amigos, por que ele tá me ajudando a superar a barra e nos contos em troca quero ajudar ele no sonho dele, obrigado. Mais uma vez desculpa.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Rexha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Sua narrativa é confusa, mas tinha muito futuro...

0 0

Listas em que este conto está presente