A seca foi o pior momento!

Um conto erótico de Cristian
Categoria: Homossexual
Contém 408 palavras
Data: 01/10/2015 22:54:06

O barulho dos limpadores do pára-brisa vai ecoando no carro silencioso. É enLaçado ver como a água da chuva vai escorrendo pelo vridro do carro, o sinal está fechado e é um vai e vem de pessoas apresadas. Está tudo muito quieto nesses últimos dias, e eu estou olhando para todos estes rostos sem expressão. As pessoas vão deixando a cada dia coisas e pessoas entrarem e sairem de suas vidas, os olhares cansados e vazios em muito se parece com a solidão que eu tenho sentido de um tempo pra cá. O sinal abre, o tempo cinzento não lembra em nada aquele tempo em que outrora era azul. Na vida as coisas são assim, uma hora você tem, em outra já perdeu. Ou você agarra ou e você solta. Ou você demostra ou você perde.

Enquanto eu dirijo pela cidade, a água vai escorrendo. Esta tudo tão quieto que quase posso ouvir o som do meu próprio coração batendo, eu acho que eu tenho andado muito para trás nesses últimos dias. Eu só queria que tudo fosse como era antes. 1 ano se passou, e eu ainda procuro por ele. Mas lembranças dele são nítidas em mim, as marcas que ele deixou ao partir, são reais e frequentemente crescentes.

Eu estive por todos os lados, por todos os lugares, tentando achar uma maneira de estar bem comigo mesmo, mais eram voltas e voltas, porque, nenhuma dessas maneiras me traziam ele há minha porta.

Era dia 18 de junho de 2014. Era um dia de sol, Eu me lembro de estar sozinho em casa, como sempre, afinal, morava sozinho. Lá pelas tantas um amigo chega para que eu o a acompanhe até o serviço dele. Não estava a fim de sair, mais, ele insistiu tanto que acabei por aceitar. Fomos no trabalho dele, e depois fomos fazer um lanche. Passado um tempo, resolvemos ir na casa de uns amigos, que ficava bem na contra mão da minha casa. Bom, já que tinha saído de casa, não me custava acompanha-lo até a casa dos nossos amigos.

Estavamos próximo a uma igreja, em que as ruas se cruzam tanto, que é meio impossível atravessar a rua em menos de uns 5 minutos. Mais, por incrível que parecesse, naquele dia não estava um movimento intenso de carros. Aproveitamos e passamos. Porém, contudo, estavamos tão ligados na nossa conversa, que nem percebemos um carro branco passar por nós, e quase nos atropelar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Cristiaan a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível