Uma história de amor entre uma mulher e uma boneca IV

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2288 palavras
Data: 09/10/2015 01:51:15

Luciana foi trabalhar na manhã seguinte à noite que passou com Milena irradiando alegria por todos os poros. Tanto que chamava atenção dos colegas, especialmente das mulheres, que conheciam aquele ar como sinal de uma boa foda. – Teu marido tá na cidade, Lu? – perguntou uma delas. – Não, Joicinha, por quê? – respondeu. – Porque você tá com uma carinha que foi super bem comida esta noite. Se não foi por ele, foi por quem? – insistiu a outra. – Você acha que uma mulher só pode ser feliz se tiver um homem comendo ela? – falou Luciana e foi trabalhar. Tecnicamente, ela tinha razão. Milena não era, exatamente, um homem. As horas passavam e sua ansiedade em voltar pra casa aumentava. Alcides tentou falar com ela, mas foi polidamente dispensado. Na hora do almoço, Milena fez uma surpresa para Luciana, aparecendo no posto. – Milena, o que você está fazendo aqui? – questionou a doutora espantada. – Ai, guria, desculpa ter vindo sem avisar. É que aconteceu uma coisa supimpa e tava tendo faniquito pra te contar. Arranjei um emprego que vai me ajudar a deixar a safadeza – disse ela. – Um emprego? Onde? – perguntou Luciana. – Quando eu era mais novinha, eu fiz um curso de estética e agora recebi um convite para um salão novo que vão abrir aqui na cidade. Vou cuidar da beleza das peruas daqui. Aposto que um montão já levou chifre meu – disse Milena, caindo na gargalhada. Luciana acompanhou a amiga na risada e se abraçaram. Como a porta estava fechada, trocaram um delicioso beijo de língua.

Milena foi embora, prometendo dar mais detalhes em casa. Perto das dezoito horas, Luciana fechou sua sala e se despediu das companheiras. Foi pra casa e encontrou Milena no quarto, cercada por livros e produtos de beleza. Ajoelhou-se na cama atrás dela, beijou seu pescoço e perguntou o que era aquilo tudo. – Tô voltando a estudar, docinho. Faz tempo que estudei isso tudo e preciso me atualizar. Já pensou se uma dondoca vai ao salão querendo se transformar em uma fada e eu a transformo em dragão? – falou. Luciana, então, cobrou os detalhes que ela havia prometido e Milena explicou do que se trataria o trabalho. Era uma empresária da capital que estaria abrindo uma filial na cidade. O salão era conhecido, de uma grife importante. – E teus programas, vai acabar mesmo? – perguntou Luciana, entrando no que realmente a interessava. – Eu já queria acabar faz tempo, docinho. Esse negócio de comer o cu dos outros por grana é divertido no começo, mas depois cansa. Esse trabalho me deu uma boa grana, ajudou a me sustentar, mas já passei dos trinta e preciso pensar no futuro – falou. – Você tem toda razão. A idade vai chegando e, se não nos cuidarmos, pufo, acabou o tempo – disse Luciana. – É, mas devagar com esse negócio de idade. A minha ainda tá longe de chegar, viu guria – reagiu Milena, que tinha 32, mas negava até a morte. Luciana e ela começaram a rir e ensaiar um jogo de empurra-empurra. Luciana caiu de costas na cama e Milena veio por cima, beijando sua boca. As duas se abraçaram e ficaram se beijando por longos minutos. Beijar Milena, como já foi dito, era delicioso. Seus lábios eram macios e cheirosos, o beijo era carinhoso e calmo. Chupavam as línguas com ternura e muito tesão.

- Quando eu cheguei no trabalho hoje, uma colega veio me perguntar quem era o homem que me comeu ontem à noite porque eu tava com uma cara de quem foi bem comida – disse Luciana. Milena parou de beijar seu pescoço e olhou pra ela. – Sério? Você foi bem comida, guria? – perguntou. – Segundo ela, fui sim. Só não sei que homem foi esse que me comeu – falou Luciana. Milena começou a rir. – Eu também quero saber quem foi – disse Milena. Sua mão começou a deslizar pelo corpo de Luciana até chegar as suas coxas, entrando por baixo da saia branca. Luciana gemeu baixinho e fechou os olhos. – Não, docinho. Olha pra mim – pediu a boneca. Luciana abriu os olhos com dificuldade e Milena introduziu seu dedo médio na boceta da amiga, lentamente, fazendo Luciana dobrar a cabeça pra trás, suspirando profundamente. – Ahhhhhhhhh... que delícia. Mete teu pau – pediu. – Calma, agora não. Existem mil maneiras de dar prazer. Eu garanto que faço você gozar bem gostoso só com meu dedinho. Mas, fica olhando pra mim. Quero ver teu orgasmo se materializar nos teus olhos – disse Milena. Luciana sentia seu corpo inteiro em chamas. O dedo de Milena escorregava pra dentro dela e passeava pelo interior da vagina, tocando as paredes internas e procurando o ponto G de Luciana. Ele entrava e saía suavemente. Luciana gemia baixinho e se contorcia na cama. Milena não parava de olhar pra ela, séria, como que hipnotizando-a. Em um dos movimentos, Luciana teve um espasmo mais forte: o dedo havia encontrado seu ponto G. Milena, então, inseriu um segundo dedo, o indicador e, com o polegar, passou a massagear o clitóris de Luciana. Esta não conseguiu mais manter seus olhos fechados. O tesão que sentia era fortíssimo. Ela corcoveava na cama, gemia alto, tremia e, finalmente, gozou.

Milena manteve os dedos dentro dela e esperou que seu corpo parasse as convulsões. Quando Luciana se acalmou, retirou cuidadosamente os dedos muito melados e os levou à boca, chupando os saborosos líquidos do orgasmo da amiga. Nesse ponto, seu pau estava estourando na calcinha. Ela afastou o pano e liberou o cacete. Acomodou-se em cima de Luciana e a beijou. Luciana retribuiu o beijo e, ao sentir a rola de Milena tocando sua vulva, abriu bem as pernas para facilitar o acesso. Como que atraído pelo cheiro, o cacete encontrou o caminho para a entrada da vagina. Extremamente melada pelo orgasmo de há pouco, a xoxota não impôs nenhuma resistência à invasão. O pau de Milena escorregou para dentro de Luciana e se encaixou perfeitamente no tubo vaginal, entupindo-a por completo. Luciana levou as mãos até a bunda de Milena, apertou-a e a puxou pra si, forçando ainda mais a penetração. A boneca começou a se movimentar dentro de Luciana. As duas se beijavam docemente e os gemidos saiam abafados pelo beijo. Elas ainda estavam vestidas, somente seus sexos estavam descobertos. Mesmo assim, podiam sentir o calor do prazer emanado por seus corpos. O tesão de Milena estava nas alturas e ela não aguentaria muito tempo. Assim, como queria prolongar a transa, procurava alternar a velocidade e a profundidade da penetração. Dava tempo para seu cacete “respirar” antes de voltar a meter. Era uma técnica que ela havia aprendido para retardar a ejaculação e dar mais prazer ao parceiro. Funcionou dos dois lados. Não só seu gozo demorou mais como também fez Luciana atingir seu segundo orgasmo, ainda mais gostoso que o primeiro. Sua boceta se contraía, esmagando o pau de Luciana dentro dela. Desse modo, ficou difícil pra boneca se controlar. O tesão veio forte, o pau engrossou e ela aumentou o ritmo das metidas. De repente, uma enxurrada de esperma grosso foi lançada dentro da boceta de Luciana. Milena permaneceu em cima dela, com seu pau ainda atolado na bocetinha. Esperou ele amolecer e sair sozinho, carregando boa parte da porra pra fora.

Após a transa, foram tomar banho juntas, esfregando-se e namorando debaixo do chuveiro. Luciana lavou bem o pau e o saco de Milena, deixando-o bem limpinho e cheiroso. Deu muito beijinhos carinhosos nele como que agradecendo pelo prazer que recebera na cama. Saíram do banheiro, enxugaram-se e foram pra cozinha preparar o jantar. Milena era altamente incompetente na cozinha, então Luciana assumiu o comando das funções e deixou pra amiga apenas pequenas tarefas como lavar uma ou outra coisa, cortar um ou outro legume e, claro, abraçá-la muito por trás, beijar muito seu pescoço e brincar com seus seios. Jantaram e foram pro sofá fumar um cigarro e conversar sobre o novo emprego de Milena. Nesse momento, toca o celular de Luciana e era seu marido. Ela se afasta para atender e não vê a reação de desagrado de Milena. Luciana fica cerca de meia hora conversando com João e, quando volta pra sala, encontra Milena na varandinha da casa, ajoelhada no sofá próximo à grade. Ela chega por trás, senta-se e abraça a roomate, beijando seu pescoço. – Tudo bem com o maridinho? – perguntou Milena, ironicamente. – Tudo bem sim. Mas, por que esse tom de voz? – respondeu Luciana. – Por nada. Minha voz tá igual a que sempre foi – disse Milena. Luciana se senta no sofá e puxa a boneca para se deitar no seu colo. – Eu não sabia que ele ia ligar. Ele quase nunca liga. Desculpe se você ficou incomodada – falou. – Você não precisa me pedir desculpas, guria. Ele é teu marido, tem todo o direito de te ligar. Confesso que fiquei com uma pontinha de ciúmes, mas já passou – disse Milena. Luciana sorriu, acariciou o rosto da amiga e a beijou.

O clima entre as duas logo se desanuviou. Voltaram as brincadeiras, as piadas e recomeçaram a se beijar. Ainda no colo de Luciana, Milena puxava o pescoço dela pra baixo e esticava a língua pra fora. Luciana a envolvia com os lábios e a chupava deliciosamente. Ao mesmo tempo, corria a mão pelo corpo da boneca, acariciando seus seios e seu pau por cima da calcinha. – Vamos pra cama? – convidou Luciana. – Vamos sim – aceitou Milena, levantando-se e puxando a amiga pela mão. Subiram as escadas abraçadas e se beijando. Na porta do quarto de Luciana, Milena parou. – Queria te dar uma ideia pra uma brincadeirinha. Queria que você me comesse hoje – disse ela. Luciana arregalou os olhos e abriu um sorriso lindo. Milena a mandou ir pra cama e lhe esperasse. Foi ao seu quarto e voltou logo depois com uma cinta com um consolo acoplado. Luciana estava nua na cama e adorou o brinquedinho. – Sempre quis usar um desses e nunca tive chance – falou. – Pois hoje você vai usar. Só seja carinhosa com meu rabinho, que ele é delicado – disse Milena. – Não se preocupe. Vou cuidar dele como ninguém jamais cuidou – prometeu Luciana, ajoelhada no colchão. Milena tirou a roupa e também se ajoelhou. Ambas começaram a se beijar e se acariciar. Milena ajudou Luciana a vestir a cinta e se colocou de quatro. Luciana começou beijando sua nuca e foi descendo pelas costas, passando a língua bem devagar, mordiscando até chegar à bunda. Apertou, beijou, mordeu, cheirou e começou a chupar o rabinho de Milena, que rebolava e gemia baixinho. Luciana puxou seu pau pra trás, lambia e chupava, alternando com o cu. Abriu bem as bandas da bunda e pincelava com a língua o buraquinho. Milena gemia alto agora. Ela adorava uma língua no rabo. Luciana colocou um dedo e depois mais um. Sentia o cu da boneca piscar e esquentar. Voltou a chupar seu cacete enquanto já metia três dedos no cuzinho.

Essa brincadeira durou uns dez minutos. Luciana se fartou com a bunda de Milena. Ela sempre tivera curiosidade por aquela bunda. Agora, era toda sua. Já louca para meter, colocou a amiga em posição, passou KY, ajoelhou-se e encostou o consolo na entradinha. Milena rebolou e relaxou o esfíncter. Luciana deu o primeiro tranco e um terço do pau entrou. Milena gemeu, desta vez de dor. – Ai, desculpa, amor. Como eu sou desastrada. Quer que eu tire? – perguntou Luciana nervosa. – Só se você quiser morrer, guria. Dar o cu sem sentir dor não tem graça nenhuma. Mete. Arregaça tua boneca – disse Milena, enterrando a cara no colchão e arrebitando ainda mais a bunda. Luciana resolveu cumprir a ordem. Agarrou, firme, as ancas da boneca, respirou fundo e deu uma metida forte e funda. Quase todo o pau foi engolido pela bundona de Milena desta vez, que deu um berro e caiu de bruços na cama. Toda enfiada, Luciana se deitou nas costas de Milena e começou a beijar seu pescoço e a passar a língua pela sua orelha. – Que bundinha gostosa que você tem, minha bonequinha linda. Sempre fantasiei comer teu cuzinho, sabia? Agora ele é meu – sussurrou. Milena gemia baixinho, a dor foi passando e o prazer foi tomando conta. Aproveitou que a mão esquerda de Luciana estava perto do seu rosto e engoliu seu polegar. Começou a chupá-lo como se estivesse chupando um cacete. Luciana sentiu um tesão absurdo e recomeçou os movimentos de foda. Metia sem parar, com movimentos firmes e ritmados. Mordia o ombro de Milena, chupava sua orelha e sentia o corpo da amiga se retorcer embaixo dela. Aquela sensação era delirante e o orgasmo chegou para Luciana de maneira intensa e deliciosa. Sentindo a amante gozar, Milena não resistiu e teve um orgasmo anal fortíssimo seguido de uma bela ejaculação.

O orgasmo de Milena foi tão forte que ela teve um princípio de desmaio. Luciana ficou deitada em suas costas, descansando e recuperando o fôlego. Demorou a perceber que a amiga estava meio desacordada. Começou a chamá-la e ela demorou a responder. Aperreou-se e foi se levantando e tirando o pau da bunda da boneca quando ela acordou: - não tira – disse quase sem forças. – Ai, Mimi, que susto. Pensei que tinha te matado – falou Luciana ainda nervosa. – Seria uma morte maravilhosa. Quero morrer assim mais vezes – respondeu Milena rindo. Luciana deu um tapa no ombro dela e saiu de dentro da sua bunda, deitando-se ao seu lado. Com dificuldade, Milena se virou e se aninhou nos braços dela. – Desculpa pelo susto. Eu sempre tenho esses piripaques quando comem minha bunda. Devia ter te falado – disse ela. – Devia mesmo. Adorei comer você – falou Luciana. – Eu também. Você parecia uma profissional de comilança de cu – elogiou Milena, gargalhando. Dormiram em seguida com a cinta ainda presa em Luciana.

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