Efeito borboleta do amor (Parte 09)

Um conto erótico de Dante
Categoria: Homossexual
Contém 1038 palavras
Data: 07/10/2015 23:47:07

Parte 09

Naquele momento eu pensei que ia morrer, meu pai me viu beijando um garoto, apesar de ainda não ter comentado, meu pai é uma pessoa muito preconceituosa. Quando o vi gelei, naquele momento meu pai veio até mim, me puxou pelos braços, foi então que José me puxou de volta e disse:

J- Para, você tá machucando.

P- Cala a boca garoto, se não eu te mato.

Naquele momento eu estava muito assustado, meu pai estava muito irritado, foi então que eu disse:

D- Para pai, não machuca ele, vamos para casa, conversar melhor.

P- Que conversa o que moleque, filho viado eu não crio, vou te mandar pra bem longe.

Naquele momento eu comecei a chorar, quando de repente José parte pra cima do meu pai, José estava socando meu pai, falei pra ele parar, mas ele não me escutava, acho que naquele momento meu pai tinha desmaiado, abracei José por trás, para ele parar com a violência, depois disso eu sabia que meu pai não ia me deixar ficar com ele.

Chamei uma ambulância, no hospital José está comigo, já minha mãe estava viajando para visitar os parentes em outra cidade, já meu irmão eu não faço ideia, porque ele não atendia o telefone. O doutor chega e nos diz:

Dr- O estado do seu pai é um pouco complicado.

D- Pode falar doutor.

Apesar de José o ter espancado, acho que ele merecia, mas não tinha dito ao doutor que foi José que o deixou nesse estado. José segurava minha mãe com força e foi então que o doutor diz:

Dr- O seu pai teve uma perda total de memória.

D- Como assim doutor?

Naquele momento eu estava pálido, e uma parte de mim estava comemorando que ele não se lembraria de nada, José ficou com a cabeça baixa, acho que ele estava arrependido do que fez, foi então que o doutor nos respondeu:

Dr- Sinto muito garoto, mas seu pai teve uma batida tão forte na cabeça, que afetou todas as suas memórias, a probabilidade da memória dele voltar é menos de 1%.

Depois disso o doutor se foi, meu pai estava medicado, e não podia receber visitas, então resolvi ir para casa com José, apesar de tudo José ficava o caminho todo de casa me pedindo desculpas, mas eu estava muito feliz que José tinha enfrentado meu pai daquele jeito.

Chegando em casa José disse que ia passar a noite comigo, naquele momento fiquei muito, mas muito feliz, ele só ia passar na dele casa para pegar umas coisas, apesar de eu ter esquecido, amanhã era o dia de volta as aulas, pois é. Entrei em casa, não tinha ninguém, fui à cozinha, tinha algumas coisas para comer, então resolvi esquentar tudo, para eu e José comermos quando ele voltasse.

Logo a campainha toca, vou abrir, logo pensei que seria José, mas não era, era apenas uma garotinha, bem pequena, logo ela me diz:

G- Moço viu meus pais?

Naquela hora fiquei um tanto pensativo, aquela garota me parecia familiar, mas eu não conseguia me lembrar de nada relacionado. Foi então que disse a garota:

D- Sei de nada não garota.

Nesse momento José aparece, e fala:

J- Quem é essa garotinha fofinha?

Ele disse de um jeito tão cute, que parecia até nossa filha, rsrs. Foi então que eu disse:

D- Não sei Jo, ela tá procurando os pais delas.

J- Hm, que tal ficarmos com ela?

D- Você está louco? Mais um problema na minha vida, não da.

Apesar de tudo estávamos brincando com a garotinha que só ficava caladinha. Foi então que José perguntou a ela:

J- Qual o seu nome?

G- Carla.

J- Quantos anos você tem Carla?

C- 9 anos.

J- E você sabe onde fica sua casa?

Carla acenou com a cabeça que não, José veio até meu ouvido e teve a brilhante ideia, só que não, de ela passar essa noite com a gente, apesar de eu querer passar a noite a sós com José, eu não podia deixar aquela garotinha abandonada por ai. Concordei com ele, e ele falou para Carla:

J- Carla que tal passar a noite aqui? De manhã minha mãe pode procurar a sua, que tal?

Carla acenou com a cabeça que sim, entramos todos, eu ainda tinha que tomar um banho antes do jantar, e falei para José ficar de olho em Carla. Sai do banheiro e reparei que José estava brincando com Carla, seria tão fofo se ela fosse nossa filinha *-*.

Arrumei-me e fomos todos para a mesa comer, botei os pratos de todos e os servi, foi então que José falou:

J- Nossa Dan, você fez tudo isso?

D- Bom, se eu disse que foi o fogo que fez você acreditaria?

Nessa hora rimos muito, José fazia algumas piadas durante o jantar, Carla era sempre calada, mas uma hora ou outra dava uma risadinha. Depois disso lavamos a louça e limpamos tudo, juntos. Resolvi deixar Carla dormir em um quarto de hospedes, já eu e José íamos para meu quarto :3.

Chegando lá apagamos as luzes e fomos deitar juntos na cama, estávamos nos encarando de lado deitados, aquele momento me deixava muito feliz, eu o amava muito, e ele aparentava sentir o mesmo por mim.

Fechei meus olhos e senti a doce boca de José novamente, os beijos de José ficavam cada vez melhor, ficamos nos beijando por alguns minutos, até ele começar a morder meu pescoço, era tão bom ficar com ele, nessa hora José estava em cima de mim, voltou a minha boca e trocamos de posição, dessa vez eu estava em cima dele, comecei a beijar e morder o pescoço dele, e comecei a descer, tirei a camisa de José, e o que vi era lindo, seu corpinho era realmente uma delicia.

Comecei a chupar os mamilos de José, ele soltava leve gemidos, isso também me deixava com um enorme tesão, comecei a descer mais ainda, eu estava chegando nos países baixos, quando de repente, alguém bate na porta. Era Carla, ela nos disse que não conseguia dormir sozinha, pois estava com medo, paramos com o fogo, e fomos dormir todos juntos.

Continua...

Como vão pessoas? Estão gostando da minha história? ^u^

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Comentários

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eu realmente tenho gostado do seu conto... minha única objeção é em relação à forma tão repentina como as coisas acontecem, o que tira um pouco do encantamento do conto deixando tudo surreal... o que nem é de todo um mal já que se estabelece uma atmosfera de sonho ao conto

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kkkkkkkkk Eu sabia que isso ia acontecer. . . Gostei do conto volte logo com o proximo mano!

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