Muito Gostoso

Um conto erótico de Cadelão
Categoria: Homossexual
Contém 784 palavras
Data: 06/10/2015 22:54:06

Muito Gostoso

Sempre gostei e sempre pratico caminhadas, há mais interessante e que me marcou e marca até hoje, foi quando em viajem de negocio na cidade de Valença, aqui no estado do Rio de Janeiro, resolvi numa manhã fazer uma caminhada e ao mesmo tempo conhecer a cidade.

Estávamos no verão e o sol já dava sua graça. Vesti um short, uma camiseta, tênis, sai do hotel e fui caminhando em direção, pela estrada da cidade ao lado, Rio das Flores. Na estrada cercada de matas e um riacho que margeia o asfalto, depois de caminhar alguns quilômetros, resolvi dá uma parada pra descansar sentou numa ponte que dava a uma estrada de servidão que ia para dentro da mata e varias fazendas, ouvindo o barulho das aguas do riacho, foi então que ouvi um barulho deferente, fui ver o que era. Numa pequena cachoeira onde se formava um lago, um garoto com mais ou menos 18 anos, tomando banho nu. Sua brancura meio rosada, combinava com sua forma física, magro, um falso magro, sua bundinha lisinha e carnuda, quase sem pentelhos, com um piruzinho com uns 10cm e quando mergulhava dava pra ver seu cuzinho rosadinho. De onde eu estava não dava pra me ver, estava no meio do mato numa pequena elevação. Resolvi me revelar, queria saber qual era a posição do garoto, pois eu estava de pau duro só de ver aquela coisinha gostosa. Tirei minha roupa ficando só de short, fui descendo em direção do lago, falando pra que ele não se assustasse.

-Olá, posso tomar um banho também, não se assuste, sou da paz, estou fazendo caminhada e com muito calor.

Quando me viu, pois as duas mãos em cima do seu piruzinho, respondeu;

-Tudo bem, venho todos os dias e nunca vi ninguém aqui.

Falei pra ele ficar mais a vontade.

-Se quiser vou-me embora, não quero te incomodar. Só quero me refrescar.

Falando isso eu o deixei mais confortado, ele me deu um sorriso, caminhou em minha direção falando:

-Fique a vontade, eu sou meio tímido e fico com vergonha de estar nu na sua frente. Eu dificilmente tenho com quem conversar, ainda mais pelado kakaka.

Então falei tirando meu short, só que eu estava de pica duríssima.

- Vou ficar pelado também pra você ficar mais a vontade, não repara se eu estiver com meu pau duro.

Ele respondeu:

-Estou também ficando excitado, nunca aconteceu, acho que porque sempre venho só.

Chegando mais perto pude ver seu rostinho quase de menina, uma pele rosadinha e aveludada, olho cor de mel, lábios carnudos, de franja loira, 1.65m, uns 50 kg, um corpinho gostosinho de uma pequena mulher.

Sou hetero e nunca me interessei por outro homem, nem quando criança tive essa experiência, mas esse garoto mexeu comigo, eu estava ofegante, senti um calor febril imenso, meu pau parecia que ia explodir.

Ele veio e estendeu uma toalha e sentou ao meu lado, quando viu a minha pica duríssima, brilhando, não teve como disfarçar, seus olhos ficaram cravados na minha rola. Segurei pelo braço e puxei seu rosto em direção a minha pica ele falou com uma voz diferente, meio feminina:

-Nunca fiz isso, tenho muita vontade, mas sou virgem de tudo, nunca dei, nunca chupei, tenho muito medo e minha família nunca vai aceitar.

Deixei-o falar, segurei pela nuca e o puxei, dando um gostoso e demorado beijo de língua que ele retribuiu. Fui pra cima dele, alisando todo seu corpo, massageando seu piruzinho, dedilhando seu cuzinho, chupando seus peitinho, fui descendo pela sua barriguinha até meter a boca no seu pintinho, que antes eu nem olhava, agora estava chupando com muita vontade. Peguei pelos cabelos levei sua boca na minha pica, primeiro deu uma chupadinha, depois meteu a boca com vontade que parecia querer arranca-lo. Ficamos num 69 por bastante tempo, chupava seu pau e enfiava os dedos no seu cuzinho muito apertado e o mesmo ele fazia comigo, eu estava delirando de prazer. Nunca pensei em sentir esse tipo de prazer.

Ele ficou de quatro, comecei a enfiar os dedos no seu cuzinho, tentando alargar, mas não foi necessário, mesmo virgem, a tesão era muita que o seu buraquinho engoliu aos pouco e bem devagar toda minha pica. Começamos um movimento, eu no vai e vem, ele tentando rebolar. Com minha rola enfiada no seu buraquinho até o saco, comecei a toca-lhe uma punheta, gosamos muito, sua pica espirava porra longe. Eu enchi seu cu de leite que ficou escorrendo pelas pernas o restante do dia.

Concluindo, viajo pra Valença todo fim de semana para passarmos junto, vou na sexta e volto na segunda, só trepamos na natureza, ao ar livre. E sempre diferente.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive BUCENTAURO a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários