Uma escola diferente - 4

Um conto erótico de Reporter 77
Categoria: Homossexual
Contém 665 palavras
Data: 05/10/2015 00:15:10

Já estávamos a dois meses naquele lugar. Nossos seios cresceram, já tinham um tamanho razoável e nossos quadris já estavam com um desenho feminino.

Durante as aulas assistíamos a filmes pornográficos diariamente envolvendo homem-mulher, homem-homem, homem-travesti e travesti-travesti. Muitas garotas já não conseguiam se segurar diante da visão dos pênis dos colegas, mesmo que os mesmos não estivessem mais funcionais. Pensamentos sobre sexo povoavam nossas mentes.

Nossas vozes sofreram grande mudança e quase todos já tinham uma voz completamente feminina. Um expectador menos atento ou um pouco mais distante acreditaria que nós somos um grupo de garotas genuínas. Acredito que nosso perfil original baixo e magro facilitou as mudanças.

Já éramos capazes de realizar todas as atividades tipicamente femininas como maquiagem, cabelo, unhas, depilação e outras.

Faltavam alguns minutos para começar mais uma aula e fomos para a sala de aula vermelha. Minha amiga Samantha era uma das que já não conseguia se controlar diante de um pênis e estava sempre a procura de alguém para chupar ou colocar dedos no seu anus. Nesse dia fomos de mãos dadas para a aula.

Chegando na sala percebemos que seria uma aula diferente. Na sala estavam ajoelhados manequins de homens com pintos eretos de diferentes tamanhos.

Aquilo mexeu com meu psicológico. Na mesma hora imaginei como seria bom que aqueles manequins fossem homens de verdade. Foi perceptível que as outras garotas pensaram o mesmo que eu. Nós já tínhamos assistido muitos filmes e sabíamos como poderíamos agir com os manequins.

Começou uma aula básica sobre moda, mas meu pensamento estava inteiramente voltado aos manequins. Samantha foi a primeira que se levantou e pegou um pote de lubrificante que sabia estar na gaveta. Ela aproximou-se de um dos manequins, levantou sua saia e passando lubrificante no traseiro foi a primeira a tentar uma penetração ficando ajoelhada e de quatro.

A aula continuou passando, mas isso já não importava. A nossa atenção estava inteiramente para Samantha e seu manequim pintudo. A mesma fazia um movimento de ida e volta gemendo e gritando de prazer a cada penetração.

Elisabeth e uma outra garota também não se contiveram e correram igualmente para outros manequins atrás de sexo anal.

Eu suava frio e era muito evidente que as outras também estavam se segurando, provavelmente tentando manter algum último vestígio de masculinidade. Meu desejo era inteiramente o de fazer o mesmo, mas eu precisava aguentar.

Outras garotas cederam a forte tentação e também partiram para o sexo com os bonecos e no final restaram apenas outra garota e eu. Ela falou:

--- Está difícil resistir. Não consigo pensar em mais nada.

Eu respondi:

--- Eu sei. Estamos a dois meses sendo condicionadas a isso. Não sei quanto tempo ou quantas vezes resistiremos.

Por uma hora as garotas usaram dos manequins de todas as formas possíveis. Débora, a outra garota, e eu resistimos a tentação, mas com bastante dificuldade.

A aula foi encerrada e retornamos ao dormitório para encontrar os rostos envergonhados das garotas das outras turmas. No final soubemos que uma média de duas ou três pessoas por turma apenas resistiram aos pintos dos bonecos.

Quando estávamos todas reunidas no dormitório o voz do alto falante disse:

--- Uma lista de nomes será citada. Essas garotas deverão ir e permanecer no refeitório. Quem não for citado deve ficar no dormitório. Qualquer desobediência a essa ordem resultará em execução do agressor.

A voz poucas vezes nos ameaçou com a pena capital, e nunca falou em lista de nomes, as divisões sempre foram feitas pelas cores das turmas das salas de aula. A lista começou e pouco depois a divisão ficou evidente. Estavam sendo divididas as pessoas que realizaram ou não sexo anal com os manequins.

No final ficamos em apenas doze garotas no dormitório, a maioria tinha se dirigido para o refeitório. A porta metálica fechou e ficamos sozinhas, imaginando o destino de nossas amigas.

Após trinta minutos a voz nos comunicou que a refeição estava servida no refeitório. Nossas amigas haviam desaparecido sem maiores explicações.

Continua

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