Rebeldia - Parte 10

Um conto erótico de Dulce Safada
Categoria: Heterossexual
Contém 3824 palavras
Data: 04/10/2015 04:43:03

O coração de Roberta disparou quase que instantaneamente. Quando ela ouviu a palavra “envelope” ela já saiu rapidamente debaixo dos lençóis. Mas já era tarde demais.

Vick já estava com o conteúdo do envelope na mão e agora olhava diretamente pra ruiva.

- O que é Vick? – Perguntou Mia.

Vick era uma jogadora, ela pensou rapidamente em como aquilo melhor beneficiaria ela e respondeu rapidamente.

- Deve ter sido uma pegadinha de algum daqueles idiotas. É uma foto de um pinto cheio de doenças – Mentiu Vick.

- Eca! Tira isso daqui que eu não quero nem ver. Esses garotos são uns idiotas. – Respondeu Mia.

- Eu vou jogar fora. – Respondeu Vick, colocando a foto dentro do envelope e saindo do quarto.

Vick saiu do quarto mas isso de forma alguma diminuiu a aflição de Roberta. Por um lado ela torcia para que aquilo que Vick havia falado fosse verdade. Mas uma parte dela sabia que o que a loira havia dito não era verdade. O olhar de Vick na hora que pegou a foto não foi de nojo, pelo contrário. Ela havia olhado diretamente para Roberta. A ruiva temia que sua foto agora estivesse em posse de uma das pessoas que mais odiava ela nessa escola.

Ela nem escutou uma palavra do que Mia falou enquanto a mesma deixava o quarto. Roberta nesse momento apenas imaginava o que faria pra sair dessa situação.

Entediada, Mia saiu do quarto e viu Miguel andando pelo corredor com seus livros na mão. Ela não resistiu e se aproximou do rapaz.

- Você sabe, que esse é o corredor onde ficam os quartos das garotas não sabe? – Perguntou Mia

- Eu ainda não me acostumei com esse colégio imenso. Vez ou outra eu acabo me perdendo. – Respondeu Miguel.

- É acho que de onde você veio os colégios mal tinham um corredor .

- Olha se você quiser ficar me ofendendo eu não quero ficar pra ouvir.

- Não!! Desculpa. É que eu nunca foi boa nisso... Nesse lance de puxar conversa. – Disse Mia.

- E porque dentre todas as pessoas do colégio, você quer puxar conversa justamente comigo? – Indagou Miguel.

- Na verdade eu só queria agradecer a você. Você veio conversar comigo quando eu estava triste. Nesse tempo todo nesse colégio é muito raro ver alguém se aproximando de uma pessoa apenas pra perguntar como ela está.

- Você não tem amigos?

- Você vai perceber rapidamente que nesse colégio não existe essa coisa de amigos. Você escolhe uma ou duas pessoas e começa andar com elas, mas na hora que você realmente precisa, ninguém está ao seu lado.

Miguel e Mia seguiram conversando e cada vez mais o rapaz sentiu que estava conhecendo a garota. Por um lado ele comemorava o fato de seu plano estar funcionando e de ele estar conseguindo se aproximar de Mia, por outro ele começava a sentir uma certa pena da garota ao escutar aquelas palavras. Ele via bastante solidão na vida de Mia, a mesma solidão que ele sentia desde que seu pai havia morrido.

Vick observou Mia se distanciar do quarto com Miguel e aproveitou a oportunidade para confrontar Roberta.

Ela entrou no quarto e trancou a porta.

Roberta ainda estava deitada na cama, mas ao ver Vick entrar no quarto seu coração disparou.

- Agora somos só nós duas. – Falou Vick

Vick se sentou no canto da cama de Roberta e olhou para ruiva que estava debaixo daquele edredom.

- O que você quer? – Gaguejou Roberta.

- Hum. Nada de importante. Apenas elogiar você. Eu não sabia desse seu lado modelo. Aquela foto sua mostrando os seios, estava ótima.

Roberta levou as mãos até o rosto. “Meu Deus”. Seu pior medo havia se tornado realidade.

- Então você sabe do que eu estou falando. Interessante. – Falou Vick.

- Vick, eu sei que você não gosta de mim, mas por tudo que é mais sagrado, você não pode mostrar essa foto a ninguém. Foi a seita, eles me pegaram e tiraram essa foto a força e agora eles estão me chantageando. – Implorou Roberta.

- Eu não me importo se foi a seita que tirou essa foto sua, ou se você apenas resolveu se mostrar. E você tem razão, eu não gosto de você, mas eu não tenho intenção de mostrar essa foto a ninguém.

Roberta respirou mais calmamente, mas logo sua tranqüilidade foi interrompida.

- Isso claro, se você cooperar. – Terminou Vick.

- Como assim, cooperar? – Perguntou Roberta.

- Veja, eu poderia muito bem mostrar essa foto a Mia ou qualquer outra pessoa desse colégio. Eu poderia espalhar por ai, mas eu não fiz. Mas a foto está guardada comigo e em algum momento eu vou pedir um favor em troca, e você vai me ajudar.

- Como assim? Que favor?

- Eu não sei. Eu vou pensar em algo. Por enquanto você deve apenas se concentrar em resolver seus problemas com a seita. Você deve ter feito alguma coisa pra irritar eles e é bom você corrigir isso logo, pois se eles continuarem deixando fotos suas assim pelo colégio, não vai demorar até que alguém encontre e espalhe para todos os alunos.

Roberta sabia que o que Vick estava falando era verdade. Ela havia obedecido todas as regras da seita até agora. Ela tinha que descobrir o que estava errado e corrigir ou seria questão de tempo até que sua foto caísse na mão de alguém, como havia caído agora na de Vick.

- Feliz por termos conversado. Nos vemos por aí. – Falou Vick.

- Vick, espera. Você não pode contar isso pra Mia. – Falou Roberta.

- Eu não pretendo contar pra ninguém. Por enquanto...

A loira saiu destrancou a porta e saiu do quarto.

Roberta sabia que agora estava na mão de mais uma pessoa, mas por mais que ela odiasse estar na mão de Vick, ela sabia que podia lidar com esse problema depois. Agora era hora de contornar a situação com a seita. Agora ela sabia que ficar escondida no quarto não adiantaria nada, pelo contrário, ela precisava descobrir um modo de contatar a seita para descobrir o que estava errado.

Ela se levantou da cama e foi até o espelho, penteou os cabelos e mais uma vez olhou nas gavetas apenas para lamentar não ter mais nenhuma roupa intima. A ruiva saiu do quarto e foi até o porão onde tudo aquilo havia começado. Infelizmente ou felizmente, não havia ninguém lá. Ela lembrou dos bilhetes que a seita havia colocado no seu armário e foi até lá. Dito e feito. Havia um novo envelope lá dentro. Seguindo a estratégia da última vez, Roberta colocou o envelope no meio de dois livros e fechou o armário voltando até o quarto.

Ela trancou a porta e se sentou na cama, abrindo o envelope. Havia uma foto e um bilhete. De inicio Roberta pensou que era apenas mais uma cópia daquela foto dela mostrando os seios, mas logo ela foi surpreendida.

Essa era uma foto nova. De má qualidade,mas Roberta sabia muito bem quem era modelo nela. Era uma foto na diretoria, de uma garota com a saia levantada expondo a intimidade ao diretor. Pela qualidade a foto parecia uma captura de câmera, mas o ângulo mostrava claramente uma garota levantando a saia e se expondo ao diretor, por sorte não dava pra ver o rosto de Roberta.

Ela pegou o bilhete ainda aflita e começou a ler.

“Você estava indo tão bem Roberta, porque você precisava quebrar nossas regras. Nós dissemos claramente para você não contar a ninguém sobre a seita e você foi e tentou nos expor ao diretor. Você por acaso achou que nós não descobriríamos? Nós temos olhos e ouvidos por todos os lugares dessa escola. Mas felizmente nós ainda queremos jogar nosso jogo com você Roberta, mas todos os jogos tem punições e recompensas e você descumpriu uma regra e precisa ser punida. A partir de hoje você não usará mais nenhuma roupa intima. Pra facilitar sua vida nós queimamos tudo que havia na sua gaveta, mas isso não é tudo. Queremos que você a partir de agora não use nem calçinha nem sutiã durante todo o tempo, inclusive quando você estiver dormindo no seu quarto. Essa será a punição por você ter tentado nos delatar para o diretor. Por isso é bom que você procure qualquer sinal de roupa intima sua que ainda haja no quarto, coloque dentro de uma sacola e jogue no lixo do corredor, do contrário suas fotos serão enviadas em lugares estratégicos do colégio e logo alguém descobrirá sobre você. Por enquanto é só, mas não pense que acabamos por aqui. Você saberá o resto da sua punição em breve e sua próxima tarefa estará no armário amanhã pela manhã, isso é, se você decidir continuar jogando o nosso jogo. “

Roberta estava sem palavras. Ela não imaginou que até mesmo a diretoria era vigiada por essa seita. Só agora ela podia ter idéia da dimensão do controle que eles tinham sobre esse colégio e sobre ela nesse momento. Ela também sabia que só havia um jeito de impedir que sua foto caísse nas mãos de alguém e isso era, obedecendo a seita.

Ela pegou uma sacola na gaveta e saiu a procura de qualquer roupa intima que ela ainda tivesse. Não havia muitas, só as que ela tinha deixado enxugando. Mas logo ela lembrou que ainda havia uma. O sutiã que ela estava usando. E por mais que ela odiasse, ela teve que colocar ele dentro do saco. Ela agora não tinha nenhuma roupa intima. Nenhum sutiã e nenhuma calçinha. fechou a sacola e caminhou com velocidade até o lixo do corredor, colocando a sacola lá. Ela esperava que aquilo acalmasse a seita. Em seguida a ruiva se livrou do bilhete e da foto que havia recebido, rasgando e jogando ambos no vaso e em seguida dando descarga.

A noite passou sem problemas e Roberta percebeu que o que ela havia feito, havia funcionado. Com isso também veio a decisão da ruiva de não mais desobedecer a seita. Ela precisava jogar o jogo deles, era o único jeito de ganhar. A ruiva deitou-se na cama e dormiu, ela sabia que amanhã seria um dia longo.

Ela acordou com as batidas no quarto, e com ela Vick e Mia também acordaram. Ainda era cedo, as aulas só começariam em 1 hora. Roberta estava usando um shortinho de lycra e uma camisa, sem nada por baixo, do jeito que a seita havia mandado. Ela escutava as batidas na porta do quarto e alguém agora chamava seu nome no lado de fora.

Ainda grog, ela foi atender a porta. Era Gastão.

- O diretor precisa falar urgentemente com você. Vista o uniforme da escola e vá até a diretoria o mais depressa possível. – Falou Gastão.

- Ele não pode esperar. Ainda é muito cedo. – Respondeu Roberta.

- Se ele pudesse, ele não havia me mandado aqui a essa hora. Agora vá. – Falou Gastão.

- Tudo bem. Eu vou tomar um banho, me trocar e vou pra lá.

- Você tem 20 minutos – Retrucou Gastão.

Mia e Vick haviam voltado a dormir e Roberta ainda meio perdida, pegou seu uniforme e foi até o banheiro para tomar o banho.

Ela tomou o banho e enquanto ainda estava se arrumando Gastão voltou a bater na porta, chamando seu nome.

Mia ficou bastante irritada e gritou pra que ela fosse atender logo. A ruiva que estava penteando o cabelo, obedeceu.

- Só mais 5 minutos – Gritou Roberta.

- Se apresse. Isso não é um concurso de beleza. – Falou Gastão.

Mesmo irritada, Roberta obedeceu e terminou de se arrumar. Ela estava usando apenas a saia do uniforme e a blusa. Não havia sutiã ou calçinha. Ela saiu do quarto e Gastão acompanhou ela até a sala do diretor. Era tão cedo que nem a secretária ainda estava lá.

Gastão bateu na porta, e o diretor mandou que Roberta entrasse, dispensando Gastão.

- Tranque a porta. – Falou o diretor.

Roberta obedeceu, girando a chave. O ar sério do diretor deixou claro que aquilo não era algo bom. Em seguida ele mandou que Roberta sentasse, ao que ela prontamente, obedeceu. Ele abriu a gaveta e sacou um envelope, e o coração de Roberta gelou na hora. Era um envelope do mesmo formato daqueles que ela recebia com fotos e tarefas da seita.

- Pela sua cara, você sabe muito bem do que isso se trata – Disse o diretor.

- Senhor, eu posso explicar.

- Não adianta. Você estava certa, realmente existe uma seita nesse colégio, e eu fui idiota ao ignorar os avisos que eu recebi dos alunos. E é por isso que minha carreira vai ser arruinada. Desde o momento que você entrou nessa escola, eu sabia que você só iria me causar problemas, mas eu aceitei você em respeito ao seu pai e agora eu vou pagar por isso.

Ele sacudiu o envelope para Roberta. Nele tinha a mesma foto que ela havia recebido ontem. Suas mãos estavam tremulas. O diretor agora sabia de tudo.

- Eles colocaram uma câmera aqui, e eu nem fazia idéia. E agora eles estão me chantageando. Aparentemente eu sou parte da sua punição.

- Co... Como assim? – Gaguejou Roberta.

- Eles me mandaram um bilhete, dizendo que eu tinha duas opções. Proferir uma punição diária a você, ou ter essa foto vazada, o que logicamente acabaria com a minha carreira.

- Qual era... Qual era a punição? – Indagou Roberta.

- Não importa. Eu não posso fazer isso pra uma aluna. Eu vou chamar o meu advogado e vou renunciar ao cargo de diretor. Todo esse escândalo vai acabar com a minha carreira e infelizmente eu não vou poder fazer nada. É hora de acabar com essa seita, mesmo que pra isso todos os segredos desse colégio precisem expostos.

Roberta tremeu. Ela não poderia deixar isso acontecer.

- Senhor, por favor o senhor não pode. Se eles soltarem essas fotos minha vida vai virar um inferno. Eu vou estar exposta pro mundo todo. Qual é a punição, por favor, diga.

- Eles querem que eu dê duas surras diárias em você, até o tempo que você completar as tarefas deles. Eles são doentes, eu não posso fazer isso.

- Como assim, surras?

- Na sua... Na sua bunda. Eles querem que eu espanque sua bunda duas vezes por dia. Antes das aulas e depois do toque de recolher. Eu não posso fazer isso.

Roberta já tinha se chocado tantas vezes nós últimos dias, que ela já não era mais surpreendida por nada. Ela tinha que contornar essa situação.

- Eu aceito. O senhor vai ter que fazer isso. São apenas 15 dias, depois tudo vai estar terminado. – Disse Roberta.

- Você não pode estar falando sério.

- Eu estou. – Finalizou Roberta.

O diretor não falou nada.

- Olhe, depois desses 15 dias eu vou recuperar essas fotos e ai eu posso dar um jeito de sair desse colégio, e o que senhor fizer depois disso não vai me interessar. Eu só peço que não faça nada até eu conseguir de volta essas fotos. Por favor.

- Você tem noção do que esta me pedindo? Você esta pedindo para que eu surre sua bunda duas vezes ao dia. Você vai concordar com isso? – Indagou o diretor interessado.

- Sim. – Respondeu Roberta.

- Então tudo bem. Eu vou fazer isso por você, mas depois que você recuperar as fotos, eu vou tomar minhas providencias.

- Desde que o senhor não me envolva, você pode tomar as providencias que quiser.

Os dois entraram em acordo e Roberta caminhou até a cadeira do diretor, morrendo de vergonha por estar se colocando naquela posição.

O diretor tirou uma palmatória da gaveta junto com um bilhete.

- Eles deixaram uma espécie de roteiro. As coisas que eles querem que eu fale. Eles ainda estão observando tudo. – Disse o diretor.

Roberta engoliu o seco. A câmera ainda estava ali e a seita estava observando tudo. Não era só o diretor que iria ver a humilhação dela. E o pior é que ela não fazia idéia de quantas pessoas poderiam estar vendo isso. ? Ela não tinha idéia do tamanho da seita, mas já sabia a força do seu alcance.

O diretor pediu que Roberta se inclinasse na mesa e ela assim o fez, levantando a sua saia para cima e expondo sua bunda branca para o diretor.

Ele se levantou da cadeira, e antes mesmo que Roberta pudesse se preparar, ela escutou o barulho da peça de madeira ao entrar em contato com a pele do lado esquerdo da sua bunda, e imediatamente ela sentiu a dor daquela palmada.

- Aqui eles dizem que são apenas 10 palmadas na primeira vez, mas eles mandam que eu aumente 5 palmadas por dia até novas ordens. – Falou o diretor.

Roberta ainda estava se contorcendo com a dor da primeira palmada. O diretor não havia aliviado e sua pele já ardia.

- No roteiro deles, eles mandam eu falar coisas sujas e diz que você tem que entrar no jogo também. Você tem certeza que quer continuar com isso? Eu não acho isso certo. – Falou o diretor.

Roberta apenas acenou com a cabeça e pediu pra que ele continuasse. O diretor fez o que foi lhe dito e começou a falar as coisas que estavam no roteiro.

- Você tem sido uma garota muito má. Andando por ai sem roupas intimas, mostrando sua buceta a todos os homens da escola. Você não tem vergonha. – Ele disse, enquanto seu punho descia com outra palmada na bunda de Roberta, dessa vez no lado direito.

A dor foi ainda maior do que a da primeira vez, embora a palmada tivesse tido praticamente a mesma força. Roberta mordeu o lábio inferior e contorceu a cabeça.

- Você precisa falar também. É o que eles disseram. – Falou o diretor.

Roberta mesmo em dor seguiu com o que ela supostamente tinha que fazer.

- Eu mereço isso. Eu tenho sido uma garota muito má. – Respondeu a ruiva e o diretor aplicou outra palmada na bunda dela.

O diretor já apresentava um volume bem visível em sua calça, mas Roberta não havia prestado atenção nisso. Na verdade ela estava com tanta vergonha e dor, que ela só conseguia olhar pra frente, e não queria encarar o diretor naquela situação humilhante.

- Você precisa aprender alguns modos. Essa é uma escola de elite.- Disse o diretor, descendo duas palmadas seguidamente na bunda da garota.

Roberta deixou que um gemido escapasse da sua boca, seu bumbum estava ardendo.

- Diretor... O senhor está...certo. Eu preciso aprender a lição. – Falou Roberta, com uma voz quase rouca.

O diretor seguiu distribuindo as palmadas restantes, até que ele havia cumprido a tarefa e aplicado a punição de 10 tapas em Roberta.

- Acabamos – Disse o diretor.

Roberta, com os olhos marejados, levantou seu corpo ainda incapaz de encarar o diretor, e ajeitou a saia. O simples toque do tecido da saia na sua pele, foi o suficiente pra ela deixar um pequeno gemido escapar da sua boca.

- Me desculpe Roberta... Eu não queria ter que fazer isso. Você não precisa fazer isso, nós ainda podemos consertar isso. – Falou o diretor, que agora havia se sentado na cadeira, pra esconder sua ereção da ruiva.

- Não, tudo bem. O senhor só fez o que tinha que fazer. Uma coisa que eu aprendi com a seita, é que eles não nos deixam muita escolha. As aulas vão começar em breve. Eu volto aqui no final do dia. – Disse a ruiva com um olhar quase sem esperança e uma voz fraca, enquanto caminhava até a saída.

A ruiva destrancou a porta e saiu da diretoria tentando se recompor da melhor forma possível enquanto a sua bunda ainda ardia com a surra a pouco havia tomado.

O diretor esperou a ruiva sair, olhou em direção a câmera que ele sabia exatamente onde estava escondida e começou a falar.

- Ela caiu feito um patinho. Vocês fizeram um ótimo trabalho rapazes, não vai demorar muito pra que ela esteja completamente domesticada. – Falou o diretor para a câmera.

No quarto 3

Bianca ainda estava dormindo, sem tomar conhecimento do que se sucederia nos próximos minutos. Pouco a pouco seu corpo começou a despertar, com um toque desconhecido, e quando seus olhos começaram a se abrir, ela quase gritou em susto, ao ver Sol sentada na sua cama.

A loira estava vestindo apenas uma blusinha e uma calçinha, e estava com uma das mãos nos seios de Bianca e a outra tocando sua própria intimidade.

- Bom dia, flor do dia – Sussurrou Sol.

Bianca quase deu um pulo da cama ao se deparar com a situação.

- O... O que você está fazendo? – Perguntou Bianca, ainda sonolenta.

- Você ficou me devendo uma, e é hora de eu cobrar meu favor querida Bianca. Ou você não se lembra que você disse que faria o que eu quisesse. Pois bem, eu estou com saudades da sua boquinha na minha xaninha e eu não acho que eu possa esperar até o intervalo. Então eu quero que você me faça gozar, e é bom você ser bem eficiente e rápida, pois a Lola pode acordar a qualquer momento, e eu não acho que você quer que sua amiguinha descubra esse seu lado. – Falou Sol.

Ainda grogue, Bianca recebia todas aquelas informações de uma só vez. De inicio ela ainda tentou contestar e praticamente implorou pra Sol não obrigá-la a fazer isso, mas de nada adiantou e a morena logo se deu conta que estava apenas perdendo tempo com aquilo.

Bianca se levantou da cama, e Sol se deitou ali. Bianca discretamente se colocou entre as pernas da loira e puxou a calçinha dela até os joelhos. Sem perder tempo, Bianca levou sua boca até a intimidade de Sol e começou a trabalhar sua língua da forma que a loira mais gostava.

Bianca queria levar Sol o quanto antes ao orgasmo, pois não queria arriscar de forma alguma que Lola descobrisse o que ela estava fazendo.

Ela estava apreensiva com a situação e Sol queria ter certeza que as coisas apenas piorassem pra ela.

- Eu quero que seja bom pra você também. Use suas mãos pra se masturbar. – Disse a loira.

Bianca resolveu não contestar e levou uma das mãos pra dentro do shortinho que ela usava e começou a se tocar enquanto chupava a buceta de Sol. A morena teve certa dificuldade ao realizar as duas tarefas, pois a cama era pequena, e pra completar ela estava nervosa com a possibilidade de Lola acordar a qualquer momento e flagras as duas naquela situação.

Sol por sua vez se divertia como nunca. Bianca sempre fazia um bom trabalho com a língua o que deixava ela bastante excitada, e toda a situação de controle e dominação apimentavam ainda mais a situação.

A loira segurava o lençol próximo a boca e soltava alguns gemidos quase inaudíveis, mas que mesmo assim preocupavam Bianca, que temia que Lola acordasse.

E logo o temor da morena se mostrou justificado, pois enquanto estava ali, espremida na cama de quatro, com uma mão dentro do short tocando sua intimidade e o rosto enterrado na buceta da “amiga”, Bianca ouviu uma voz atrás dela.

“O que está acontecendo aqui?”

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Comentários

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delicia de conto, manda pra mim fotos, videos por favor andersonpomm@gmail.com

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bu_lara Primeiramente, obrigado pelos comentários. O conto 11 já está quase todo escrito, embora seja mais curto, o 12 deve sair também já na próxima semana e será bem mais longo.

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Estou acompanhando todos os seus contos. Rebeldia e o da Avril são meus preferidos. Voce é uma excelente escritora.

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dulce poderia me add em seu skype, gostaria de tc com vc e te dar ideias achei seus contos ótimos, brunalara13@hotmail.com

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bu_lara Mais pra frente com certeza. É uma grande idéia. Valeu!

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amei seus contos, adoraria ver a roberta voltando para o quarto dela sem as roupas, poderia criar uma cena assim para humilhar ela

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Dulce! Estava apreensivo com a continuação! Você é incrível em todos os teus textos! PARABÉNS!!!! DEZ!!! PERFEITO!!! Muito, muito, muito Excitante!!! ADORO TEUS CONTOS!!!

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