DA FACULDADE PARA 12 HORAS DE AMOR

Um conto erótico de PURO SUCO RJ
Categoria: Heterossexual
Contém 928 palavras
Data: 28/10/2015 03:13:33
Última revisão: 28/10/2015 03:56:23

anos depois de publicar os dois únicos contos que tenho no site, estou de volta para fechar a trilogia com Amália. Se vocês não leram meus dois primeiros contos, recomendo, pois acho que vão gostar!

Bem, estava eu no estágio pela manhã, pois estudava à noite e estagiava pela manhã ou à tarde dependendo de minha disponibilidade, num dia seguinte a um encontro rápido com Amália. Rápido porque nossas aulas terminaram muito tarde e não tivemos muito tempo para nada, apenas fomos embora juntos. No ônibus, porém, em meio a um clima gostoso, Amália resolveu me propor um desafio:

- Glauber, até agora nós só tivemos aventuras, não é?! Ainda não passamos um dia juntos...

- É verdade Amália! Não tinha pensado nisso. Respondi.

- Lembro que você me falou de algumas coisas que gosta, pois essa semana ainda te farei uma surpresa. Disse Amália e completou:

- Vamos ver se você aguenta o fogo dos meus buraquinhos!

O ponto que eu descia chegou e nos despedimos, mas, nossa, eu fui o restante do caminho até a minha casa pensando nas palavras de Amália.

Voltando ao estágio no dia seguinte, eu estava sonolento e nem imaginava que o dia que Amália falara seria justamente aquele. Meu telefone toca, era ela:

- Glauber estou aqui na entrada te esperando!

Dei uma escapadinha do estágio e ao encontrá-la, que surpresa! Amália estava com uma calça apertada que fazia sua bundinha linda ficar ainda mais empinada e sua buceta ficava com mais aparência ainda de um capô de Fusca, uma delícia. Estava também com um top com um babadinho e um tecido fino, mas não consegui ver os bicos dos seus seios, pois notei que havia algo por baixo. Parecia um sutiã e era vermelho. Ao mesmo tempo que gostei, achei estranho, porque Amália usava vestidos e saias, eu nunca a tinha visto de calça. Dei-lhe um beijo e fomos para uma copa que havia na facul, pois ainda não era hora do almoço e por isso ficaríamos à vontade.

Conversamos, rimos e inevitavelmente, vendo que ninguém entrava começamos a nos amassar com tórridos beijos e um roça-roça muito gostoso. Em meio a este clima maravilhoso minhas mãos passeavam pelo corpo gostoso de minha pequena quando notei algo por baixo de sua blusa, parecia uma cinta. Imediatamente ouvi um sussurro no ouvido:

- Lembra da surpresa que te falei? Vamos sair daqui!

Peguei Amália pelo braço e apressados, adentramos um táxi. Só lembro de ter falado para o taxista o local; o clima estava tão quente que quase transamos ali mesmo. O taxista não sabia se prestava atenção no trânsito ou no retrovisor central. Cheio de braços, minhas mãos percorriam o corpo de Amália que suspirava de tesão. Amália abriu o botão de minha bermuda e ficou massageando meu cacete por cima da cueca, um tesão, e logo ele já estava babado. Volta e meia ouvia um pigarro do taxista para tentar acalmar os ânimos... rsrsrs...

Chegando no Motel tivemos que nos refazer, porque o tesão estava a flor da pele. Eu já imaginava o que Amália havia me reservado, ela sabia que eu era (sou) fissurado por cintas-liga e principalmente de cor vermelha.

Amália pediu para que eu deitasse e foi se trocar, retornando com uma cinta-liga maravilhosa. Eu já estava com tesão, quando a vi com aquela maravilha vermelha, tornei-me um lobo insaciável. Tentei avançá-la, mas ela me empurrou de volta para cama e começou a dançar retorcendo o corpo e balançando aquela bunda tesuda com a calcinha ultra-micro. Meu cacete latejava de duro e eu já não tinha mais controle sobre meus impulsos.

Agarrei sua cintura, ela era minha deusa, comecei a beijar seu corpo e mamar seus seios como um bezerro, alternando entre um e outro e entre lambidas e chupadas. Amália começou a se arrepiar, quando a joguei na cama e colocando sua calcinha para o lado comecei a lamber sua xana inchada e depilada freneticamente, fazendo-a urrar de tesão. Percorria os lábios inchados até o clitólis e ali o massageava com a língua por um tempo, depois fazia o caminho inverso aaté a entrada do cuzinho. Sua xaninha parecia a de uma adolescente virgem de tão lisinha. Era tanto tesão que Amália já não urrava, mas gritava como uma vagabunda no cio. Ela agarrou minha cabeça e forçava contra sua xota com tanta força que meu nariz doía com a pressão.

Coloquei Amália de quatro e empurrei a pica com força na sua xota, ela pedia que eu puxasse seus cabelos, enterrasse com força e desse tapas fortes na sua bunda. O ritmo era tão frenético que gozei com uma descarga elétrica que parecia passar pelo meu corpo.

Mal me recompus e minha deusa já engoliu minha trolha e em menos de 2 minutos ela já estava ressuscitada, ela então me deitou e disse que queria sentar com o cuzinho no meu cacete. Confesso que fiquei receoso, pois 21 cm poderia machucar no ritmo frenético que estávamos, mas Amália parecia enfeitiçada.

Ela montou, foi descendo devagar aconchegando o cuzinho no meu mastro e quando encaixou, soltou um grito gostoso de tesão. Amália cavalgava como se estivesse na buceta, nossa, como ela gostava de dar o cú, que prazer! Rebolando como uma louca, Amália gozou urrando mais uma vez!

Entre paradas para comer e descansar, ficamos 12 horas no Motel num dos sexos mais gostosos da minha vida. Saímos de lá com as pernas literalmente bambas.

Se gostaram, não deixem de comentar! Para mulheres (do RJ principalmente) meu e-mail: purosuco21cm@hotmail.com

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