Descobrindo Bruna - Cap. II

Um conto erótico de Lia Aventura
Categoria: Homossexual
Contém 2443 palavras
Data: 25/10/2015 22:27:29

Continuação do Cap. I

(Alan havia conseguido após uma longa paquera ir para o apartamento de Bruna, sua colega na empresa. Após alguns amassos dentro do vagão lotado do Metro, ele estava prestes a descobrir o prazer da sue primeira noitada com uma boneca...)

Saltou na sua cara, quase atingindo o seu rosto um cacete incrível, duríssimo. Não era tão comprido como o seu, mas era mais grosso. Envergado para cima, deliciosamente duro com sua cabeça rosa tentadora. Ele não conseguia parar de olhar para aquele pau pulsante.

- “Vai gatinho... pega nele...”, incentivou ela.

- “Nossa, Bru... como é grande!”, falou, admirado.

- “É? Você gostou?”

- “Hã-hã...”, afirmou ele, timidamente tocando o pau dela.

Sentiu o poder do cacete dela, mesmo tocando-o de leve. Era quase magnético, ele estava realmente fascinado pelo cacete duro à sua frente. Na verdade o que chamava a atenção dele era o conjunto formado pela beleza e sensualidade da morena, culminando com aquele pau duro apontando para ele. Mexeu nele, levemente masturbando-a, arrancando um gemido baixinho dela.

- “Assim, gostosinho... mexe nele, mexe... Hmmmmm, a gente vai se divertir muito hoje, gato.”

- “Eu quero te comer, gostosa.”, falou ele, voltando ao seu papel de fodedor ao qual estava acostumado.

Bruna se aproximou dele, buscando seu ouvido. Enquanto chegava perto dele, segurou de novo no seu pau, voltando a movimentá-lo para frente e para trás. Sensualmente disse:

- “Eu deixo você colocar esse pauzão na minha bunda, tesão...”, provocava-o – “Deixo você meter bem gostoso, até gozar em mim. Mas...”, deixou no ar.

- “Mas o quê?”, perguntou, já sabendo da resposta que iria ouvir.

Com efeito ela respondeu o que ele esperava, mas com um gesto e não com palavras. Sem soltar o pau do rapaz, sensualmente deslizou a mão pelas costas dele atingindo sua bunda. Passou a mão por ali, arrepiando-o ainda mais. Deslizando um dedo pelo seu rego até seu ânus, tocou-o enquanto falava:

- “Você vai ter que dar o cuzinho também para mim... Você quer?”, perguntou desnecessariamente.

O Alan sabia que a coisa rumaria para isso quando resolveu ir a casa dela, apenas não tinha ainda ouvido isso em voz alta. O tesão era tanto, entretanto, que naquele momento ele toparia qualquer coisa. A única coisa que ele conseguia pensar, era que estava prestes a comer a bunda gostosa da morena, que ele tanto cobiçara no escritório. Sem se dar ao trabalho de responder, inclinou o corpo dela, fazendo-a ficar de quatro.

A bunda dela era muito gostosa, redondinha e empinada. Tinha uma marca de biquíni pequena, bem acentuada compondo uma cena deliciosa. Ficou alisando-a por um minuto, ainda meio surpreso com a intimidade enfim conquistada, Passou a cutucar o cuzinho dela, sentindo-a se excitar com o jogo. Cuspiu sobre ele, deslizando a saliva por ele.

Ela se posicionou em frente a ele, e com habilidade encapou seu pau com uma camisinha. Olhou para cima, para seus olhos, e segurando seu membro comprido bateu com ele no rosto. Em seguida começou a chupá-lo, fazendo o rapaz tremer as pernas de tesão. Ele segurou a cabeça dela e começou a se movimentar, fodendo a sua boca. Ela percebeu que o rapaz estava realmente a beira de explodir. Tomando o cuidado de deixar o membro dele com bastante saliva, voltou a se posicionar de quatro, empinando a bunda para ele.

Alan se posicionou atrás dela, ávido por começar enfim a realizar o seu sonho. Olhou para a bunda gostosa da amiga de trabalho, e apontando seu pau para o orifício dela encostou e empurrou-o para dentro.

- “Ai, gatinho... Que pau gostoso... Vem, me come... Põe ele no meu rabo, vai... Fode...”

- “Ahhh, tesão... caralho, Bru, que bunda gostosa... Puta que pariu, que tesão...”

- “Vai... Eu sei que você sempre quis me comer, seu putinho... Come meu bumbum, come...”

E ele comeu. Segurou-a firme pela cintura e enfiou seu pau o máximo que pode no cu da morena. Tirou quase tudo, e enfiou de novo, com força, com tesão. E repetiu isso por mais dois minutos, freneticamente, sentido a maciez e a gostosura da bunda dela. Queria guardar aquela imagem na mente, mas a urgência do tesão era muito maior. Então, de modo inesperado e precoce explodiu em gozo dentro dela, se jogando sobre suas costas.

A trepada há tanto tempo desejada e arquitetada, enfim ocorrera. E durara cerca de três minutos, se tanto. Ele sentia seu pau pulsando de tesão dentro da morena, vertendo as últimas gotas do seu tesão para dentro da camisinha.

- “Caralho, Bru... puta que pariu, que tesão. Eu não consegui segurar... Queria demorar mais, mas não consegui segurar.˜”, ele tentava se explicar.

- “Relaxa, gatinho... A noite está só começando.”, sentenciou ela, saindo de baixo dele. – “Até porquê, olha só do jeito que você me deixou...”

Ela falou isso e virou no tapete, de barriga para cima. Seu cacete parecia um mastro, agora. Grosso, duro, envergado para cima, pulsante. Ávido por atenção.

- “Você tanto insistiu, gatinho, que conseguiu o que queria. Agora você vai ter trabalho...”

- “É verdade... eu queria isso, sim. Desde a primeira vez que te vi. E você não vai se arrepender...”, falou ele, segurando o pau dela.

Começou mexendo nele, punhetando-o e conhecendo-o melhor. Ele sabia o que ela queria, e estava mais do que disposto a fazê-lo. Inclinou-se sobre o corpo da morena, sem soltar o pau dela, e sugou demoradamente seus seios. Dali foi descendo com a boca em direção à barriga dela. Ela gemia de tesão. Passou a língua pelo ventre dela, chegando ao púbis, sem absolutamente nenhum pelo.

O pau dela até cheirava bem. Era lindo, duríssimo. Ele beijou o corpo do pau, mordeu-o de leve. Ela seguia adorando aquilo tudo, e em um movimento ágil tirou o pau do controle dele enfiou-o na boca do rapaz. Ele ficou surpreso com o movimento decidido dela, acostumado que estava com os modos gentis dela. Mas gostou.

Ela segurou o rosto dele, enquanto enfiava o pau boca a dentro dele. Ao menos, o que cabia.

- “Assim, menininho... chupa e engole a pica da Bruna... Deixa ela bem durinha, bem molhadinha, meu viadinho... Vai... mama essa pica, mama, tesudo.”

Quanto mais ela falava, mais ele chupava aquela vara dura, doido para que aquilo não acabasse. Gostava já da sensação do pau duro na boca, pulsante. E gostava do jeito dela, decidido. Em poucos momentos ela estava senhora da situação e ele, entregue aos caprichos dela.

Ela mudou a posição, ficando ajoelhada no tapete. Ele levantou o tronco para poder continuar chupando-a, e ela ajeitou o corpo dele para que ele ficasse de quatro. Mexia sua cintura fazendo seu pau penetrar a boca do rapaz, que já se acostumara com aquele músculo duro invadindo sua boca.

- “Ahhh, que tesão... que boquinha gostosa você tem... Chupa minha vara, assim... chupa... Está gostando, gatinho?”, ela ia provocando, enquanto deslizava sua mão pelas costas dele, em direção à sua bunda.

Ele sentiu um arrepio gostoso percorrer sua espinha, torcendo até para que ela chegasse logo ao seu rabo. Seu cacete já estava duro de novo, latejando. Começou a se masturbar. Sentiu o dedo dela percorrer suas costas até chegar à sua bunda. Ela desceu pelo seu rego, e tocou de leve seu ânus. Um choque de tesão percorreu seu corpo.

Ela levantou o corpo dele, para poder beijá-lo, sem deixar de alisar sua bunda. Suas linguas voltaram a duelar enquanto ela seguia cutucando seu buraquinho. Quanto mais ela fazia, mais seu pau pulsava. Ele já estava arrepiado com a expectativa do que estava por vir. Habilmente ela foi brincando com o orifício dele, assanhando-o à medida que ia relaxando-o.

Logo ela deitou ele de lado no tapete, e deitou-se junto a ele, começando um sessenta-e-nove. Ambos chupavam o pau do outro agora, mas ela não parava de cutucar o cuzinho dele, primeiro com um, em seguida com dois dedos. Ele vibrava de tesão com a boca dela, e caprichava naquele naco de carne dura que invadia sua boca.

- “Como você é gostosa, Bru… Quero te comer de novo, gostosa.”

- “Hã-hã… minha vez, menino guloso.”, falou ela, virando seu corpo e se encaixando atrás dele, de ladinho. – “E ai, tesudinho… Você quer minha pica no seu rabinho gostoso?”

- “Quero!”, respondeu o rapaz de pronto. –“Vai… me fode.”

Ela posicionou-se atrás dele, extremamente calma e controlada ao contrário dele, e ajeitou seu pau. Seu cacete era mais grosso do que o dele, e o rabo dele menos acostumado a ser visitado do que o dela. Sua última experiência assim ficara muito para trás. Mas o tesão dele era enorme. Enorme também era a experiência dela, que lentamente foi conquistando aquele terreno não tão visitado assim.

- “Aiiii, caralho… Puta que pariu, Bru… Nossa… como arde isso…”

- “Calma, gatinho… relaxa… relaxa que você vai ficar fã dessa vara…”, ia falando ela, enquanto ia se mexendo de modo contido, mas decidido para dentro dela.

- “Aiii.. .vai devagar…”

- “Devagar coisa nenhuma… Vem, putinho… Mexe essa bunda gostosa para trás.”, ela dizia, firme, enquanto seguia metendo nele de modo decidido.

Ele seguia reclamando, enquanto era inapelavelmente enrabado, mas aquilo estava ficando bom. Ele sentia-se dividido ao meio pelo cacete dela, que com um habilidade que chamava a sua atenção conseguia fode-lo como se aquilo fosse frequente para ele. Ela era realmente muito boa no que fazia, e seu pau parecia incrivelmente mais duro a cada minuto daquela trepada.

Pouco a pouco se acostumando ao ritmo inclemente dela, ele levantou sua cabeça e olhou para o espelho colocado na parede, sobre o aparador, meio inclinado para baixo e que assim mostrava o que acontecia ali no tapete. Ele viu a cena e todo o erotismo daquilo a que estava sendo submetido. O corpo dele ali, de quatro no chão não tinha nada de erótico, embora excitasse a ele a posição, assim exposto à sua amante. Excitava tanto que ele até arrebitou mais um pouco a bunda, para a morena que socava sua vara dura para dentro dele.

A visão dela, entretanto, era incrível. O corpo tesudo da morena, em toda a sua feminilidade a qual ele já estava acostumado a apreciar, parecia absurdamente mais erótico agora. Ele notava nas curvas firmes do corpo dela, seus seios duros e empinados para frente, sua bunda tentadora e as coxas roliças. Tudo tinha um gingado erótico, a cada estocada que ela dava nele. Os seios dela balançavam levemente, seu cabelo solto tinha movimento, mas acima de tudo seu rosto marcava a trepada.

Bruna olhava para frente, entregue ao seu próprio prazer, compenetrada e focada em enrabá-lo. Parecia que poderia, para desespero dele, fazer aquilo a noite inteira. Ele via o cacete dela, largo e duro, sumir dentro da sua bunda, com ela fodendo-o mais duramente ainda do que ele próprio fizera com ela. Invejava o ritmo e o controle dela, e seu pau socava sua barriga de tão duro, querendo repetir a trepada.

- “Caralho, Bru... Como doi essa porra.. Vai, goza logo...”

- “Gozar o caralho, queridinho... Você não queria brincar?”, perguntou ela, tirando o pau de dentro dele um pouco, para alivio do rapaz. –“Você não me fodeu do jeito que quis, seu putinho? Agora eu vou te comer até cansar, meu amor...”, disse e voltou a enfiar o cacete duro dentro dele, voltando a bombar.

- “Deixa eu descansar um pouquinho... “, pediu ele.

- “Só porque agora você é meu namoradinho...”, falou ela, se afastando um pouco da bunda dele, envergando aquele caralho duríssimo agora, apontado para o teto.

- “Puta que pariu...”, disse ele, alisando o pau duro dela. –“Que cacete você tem, Bru... jamais pensei que fosse duro assim.”, mentiu ele, lembrando-se daquela noite no metro que tirara seu sono desde então.

- “Você gostou, lindinho? Agora vai ter ele sempre...”, falou ela, arrancando a camisinha. –“Vem aqui, chupa ele, chupa...”

Alan sequer precisava de incentivo. Com ela ajoelhada na sua frente, caiu de boca novamente naquele naco de carne intumescida, sorvendo-o avidamente agora. Punhetava-o e chupava, agora curioso para ver aquele pau gozar.

- “Deixa eu ver você gozar, gata...”

- “Isso... vai chupando essa pica assim, e você vai ver já, já... Uffffssss... assim, chupa meu viadinho... chupa...”, ela ia incentivando ele, puxando a cabeça dele com uma das mãos.

Aos pouco foi se deitando no tapete, mantendo a cabeça do rapaz junto ao seu pau duro enquanto mexia rapidamente a cintura, fodendo a boca dele. Começou a sentir o gozo represado desde o início da noite fluindo pelo seu corpo, energizando-a. Ao sentir que não tinha mais como prolongar aquele prazer, puxou a cabeça dele para cima, para junto dos seus seios.

- “Deixa eu ficar aqui... quero ver essa vara gozando.”, reclamou ele.

- “Me dá espaço... “, avisou ela. –“Assim... agora... agora... mexe no meu pau, tesudo... Ai... Ai... Ahhhhhhhh...”, foi gemendo e mexendo no pau.

Para absoluta surpresa do rapaz aquela menina toda delicada e feminina explodiu em um gozo avassalador, disparando um jato de porra em direção aos seus seios, encontrando o rosto dele no caminho. O primeiro ‘tiro’ dela caiu denso, viscoso, quente sobre seu rosto. Foi seguido por outros dois jatos espaçados, igualmente pegando-o no rosto. Ele olhava aquilo, descrente. Ela gozara muito mais intensamente do que ele poderia imaginar, muito mais do que ele próprio jamais fizera.

Ele seguiu punhetando o cacete dela, fazendo com que ainda mais leite vertesse, agora sobre o ventre dela. Ele não sabia se ficava mais admirado com a beleza daquele cacete vibrando de tesão na sua mão, com a quantidade de porra que ela pusera para fora, ou, mais seguramente, com a vitalidade da morena, atingindo seu rosto como se fora um tiro ao alvo.

- “Hmmmm, meu tesudinho... que gozada gostosa você me fez dar.”, disse ela, lascivamente lambendo o seu próprio leite da face dele. – “Adorei... E agora você está fudido, porque vou querer sempre...”

- “Caralho, Bru... estou embasbacado com você. Que puta cacete gostoso você tem...”, disse, já completamente entregue ao tesão recém-descoberto. –“Não sei o quê é mais gostoso em você... Te comer ou dar para você...”

Ele ia falando isso, ainda coberto pelo sêmen dela, e com o pau ainda duro dela na mão. Ela levantou-se e levou o rapaz até o banheiro no quarto dela. Usou uma toalha para secar o rosto dele e o corpo dela, assim como seu pau, que como por mágica teimava em não abaixar.

- “Vou ajudar você a se decidir sobre o que te dá mais prazer, gatinho...”, disse, empurrando-o para a cama dela. – “A minha segunda é sempre mais gostosa do que a primeira...”, falou, colocando uma camisinha nova sobre seu cacete duro.

- “Ei...”, reclamou ele, divertido. –“É minha vez de te foder...”

- “Depois, gostoso... Agora eu vou continuar o que estava fazendo...”, disse, ajeitando ele de quatro.

Continua....

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