Escrava do trabalho

Um conto erótico de Louquinha Hellen
Categoria: Homossexual
Contém 1797 palavras
Data: 25/10/2015 17:20:34
Última revisão: 30/12/2015 05:16:37

Oi meu nome é Hellen, tenho 34 anos. Já acompanho a CDC há pelo menos 3 anos e finalmente tomei coragem de contar a minha história. Sou branca, cabelos castanhos, baixinha (1,53m). Tenho corpo normal, com seios pequenos e bubum médio.

Sou casada com a Sandra há 6 anos. Me descobri lésbica bem nova, com 10 anos, quando me apaixonei pela minha prima Amanda, 4 anos mais velha que eu.

A história agora que vou contar aconteceu há 3 anos. Eu trabalhava em um escritório de contabilidade, era a chefe do escritório, as donas eram as contadoras e passavam a maior parte do tempo fazendo atendimento aos clientes. No escritório ficavam eu e duas técnicas de contabilidade. O escritório era dividido em dois. As meninas trabalhavam em uma sala no andar de baixo do prédio. Onde eu trabalhava ficava a recepção, a minha sala, a sala das donas e copa. Um dia, uma das donas, a Ana, resolveu contratar uma recepcionista. Quando ela me falou isso eu insisti para ela dizendo que a gente não precisava. E realmente não precisava. Raramente algum cliente passava no escritório. Mas, ela disse que o número de clientes estava aumentando e que eu ia precisar de alguem para me ajudar nem que seja com os telefonemas e blá blá blá. Na verdade, ela inventou um pretexto para arranjar uma ocupação para uma sobrinha dela. Mais tarde eu iria descobrir que a mãe da garota tinha pedido ajuda pra Ana pq a filha estava dando muito trabalho em casa. Quando eu fiquei sabendo dessa história fiquei muito pê da vida. Já estava vendo que a garota me dar muita dor de cabeça, sou muito certinha no meu trabalho (sou virginiana). Já odiava a garota antes de conhece-la e quando eu a conheci, passei a odiar mais ainda.

Era uma segunda feira. Primeiro dia dela. Chegou com 1 hora de atraso, vestindo uma calça branca marcando o corpo, havaiana e um top, deixando a barriga de fora. Parecia uma puta. Antes dela me cumprimentar, começa a tocar um funk horrível. Era o celular dela (pra completar, ela ainda era funkeira ¬¬). Ela foi atender no corredor, falando tão alto que deu pra escutar tudo o que ela falava, estava combinando uma festa que ia ter a noite, em plena segunda feira. Ai que odio que já tava dessa garota. Já tinha matado ela umas dez vezes dentro de mim kkk.

Ela: Vc que é a Helen?

Eu: Sim, e vc deve ser a Michele?

Ela: Sim. Hj eu começo na recepção, a tia Ana pediu para pegar o que é pra fazer com vc.

Eu: Sim. Eu sou a chefe do escritório. Aquela é sua mesa. Pode ir ligando o computador e me aguarda que eu já falo com vc.

Ela: Okay.

Fui pra minha sala. Apesar do meu surto de ódio interior rsrs não deixei de reparar no seu corpo. Era mulata, magra, tinha seios pequenos mas um bumbum bem arrebitado. Ela era perfeita. Tinha acabado de completar 17 anos.

Por enquanto eu iria colocar ela só pra atender telefone e anotar recados. Eu imprimi o script de atendimento que tinha preparado, peguei uma agenda e fui até a recepção pra passar pra ela.

Eu: Michele por enquanto eu quero que vc apenas atenda as ligações e anote os recados nessa agenda. Vc tem que seguir esse script. Se a ligação for de um dos clientes dessa lista aqui vc pode passar direto pra mim, meu ramal é o 05 e blá blá blá...

Ela: Okay.

Eu: Evite chegar atrasada, nosso horário é de 8 as 18.

Ela: Tá.

Eu: Outra coisa. Com relação as roupas vc não pode vir trabalhar com a barriga à mostra.

Quando eu falei isso ela se transformou. Ela se levantou da cadeira e se colocou em pé bem na minha frente, se apoiando na mesa.

Ela: O que tem as minhas roupas? Pq não posso vir vestida assim?

Nessa hora eu olhei ela de cima a baixo, estava babando por ela. Fiquei até desconcertada, quase gaguejei.

Eu: Pq não. Imagine se chega um cliente aqui. Não é apropriado.

Ela: Mas a minha tia Ana disse que nunca vem ninguem aqui.

Eu: Sim. Mas mesmo assim, não é apropriado, são as normas da empresa.

Ela: Ah fia minha tia não falou nada disso ai não, e eu só tenho roupa assim. (Nossa ela me chamou de "fia" ¬¬).

Essa coisa dela falar da tia dela, como se eu não tivesse autoridade... Ai que ódio dessa garota! Nós duas já estávamos alteradas:

Eu: Garota, qualquer empresa que vc for trabalhar vai ser assim.

Ela: Fia isso aí é recalque.

Eu: Ãnh?

Ela: Não tem nada ver eu me vestir assim, vc é muito é uma recalcada.

Eu: Me respeita garota, deixa de ser infantil.

Ela: Pensa que não sei que tu é sapata?

Eu: Ãnh?

Corei quando ela falou isso.

Ela: Pensa que não percebi vc me comendo com os olhos? Mas nem adianta tentar fia. Curto só homem. Eu gosto é de dar.

Eu: Garota o que eu faço da minha vida pessoal é problema meu, me respeita guria, não te dei essa liberdade.

Ela: Ah é mesmo? Vc se entrega muito fácil mesmo kkkkkkkkkkk.

Fiquei completamente sem jeito, ela não parava de rir da minha cara.

Ela: Entendi, o teu recalque é pq sabe que nunca vai encostar nesse corpinho aqui.

Ela não parava de rdebochar de mim. Começou a rebolar na minha frente e ficava alisando o seu corpo me provocando.

Ela: olha e baba, mas só pode olhar, só olhar.

Ela ficou um tempão fazendo isso e eu calada, até que eu perdi o controle. Puxei ela pelo braço, levei até o banheiro e fechei a porta. Coloquei ela em pé apoiada na pia de frente pra mim. Me ajoelhei e começei a desabotoar a sua calça. Estava com dificuldade, a calça era muito apertada. E eu pensando que ela fosse reagir, mas ela estava quieta, só observando com aquele riso debochado. Enquanto eu desabotoava ela perguntava com aquele ar de deboche: "o que vai fazer tia? vai me chupar?" (agora ela trocou o fia pelo tia aff). Eu não respondia nada. Consegui desabotoar e baixei a calça até o joelho. Começei a passar a língua na menina dela, por cima da calcinha, fazendo um movimento de baixo pra cima e alternava dando alguns chupões. Ela estava começando a ficar excitada com aquela situação, aos poucos dava pra sentir o melzinho dela por cima da calcinha. Ela me pegou pelos cabelos e afastou minha cabeca.

Ela: Vou acabar com esse teu recalque é agora tia.

Dizendo isso ela abaixou a calcinha dela até o joelho. Nossa que visão maravilhosa que tive daquela garota, pele perfeita, cor de chocolate. A menina dela era linda, não era depilada mas os pelos da virilha eram bem ralinhos. Ela abriu um pouco as pernas e me chamou.

Ela: Vem cá cadelinha. Cai de boca.

Não pensei duas vezes, começei fazendo que nem estava fazendo por cima da calcinha, lambia de baixo pra cima e alternava com chupadas no grelinho dela. Ela já estava bastante excitada, seu melzinho já estava intenso e ela não parava de gemer.

Ela: Vai cadelinha não para, quero gozar na sua boca.

Deixei de ser a tia pra ser a cadelinha, garota abusada ¬¬.

Estava completamente submissa e entregue a ela, e eu adorava aquela situação, meu tesão estava a mil. Depois de um tempo trocamos de posição, ela me pos sentada no chão e ficou de pé, com a menina dela na altura da minha boca. Ela segurou a minha cabeça pela nuca e pelos cabelos, mandou eu colocar a língua pra fora e começou a esfregar a menina dela na minha boca, num movimento de vai e vem. Ela era muito desbocadae abusada e gemia bastante.

Ela: Olha cadelinha o que eu faço com vc olha, ta gostando ta? chupa a buceta da sua novinha vai.

Após uns dez minutos, ela começou a acelerar os movimentos e a gemer mais forte, estava perto de gozar, coloquei a lingua pra fora e deixei ela dura. Ela esfregava o grelo dela na minha lingua, cada vez mais forte, até que pouco tempo depois ela solta um gemido alto e começa a gozar. Ela gemia bastante, desfaleceu ficando apoiada na parede. Foi um gozo intenso, enquanto eu limpava ela, o melzinho dela escorria pelo canto da minha boca. Ela se sentou no vaso sem falar nada. Acho que era a primeira vez que ela tinha um orgasmo. Ela estava aérea, era a primeira vez que ela calava a boca. Me levantei, dei uma olhada no espelho, arrumei o meu cabelo, lambi com os dedos o resto do melzinho dela que tinha escorrido no canto da minha boca, fiz questão de fazer isso olhando pra ela e depois sai sem falar nada. Ainda faltava a minha vez. Estava muito excitada. Esperei ela sair do banheiro e ir pra recepção. Fui ao banheiro e bastou eu tocar na minha menina que começei a gozar.

Voltei pra minha sala. Ficamos o dia inteiro sem falar nada uma com a outra, exceto na hora do almoço, quando dei o dinheiro para ela almoçar e a passagem da semana. Ela foi almoçar e eu fiquei almolçando com as meninas na copa (nós trazemos almoço de casa). Uma das meninas, a Joana, notou que eu estava diferente.

Joana: Parece que alguém viu o passarinho verde. O que houve Hellen? Vc tá aérea. Isso tudo foi a Sandra?

Eu: Nada a ver, estou normal -.-'.

Érica: Para Jo, vc ta deixando ela vermelha, deixa de ser intrometida.

Eu: Meninas, eu amos vcs sabiam? Não querem se casar comigo? Largo a Sandra hj mesmo se disserem que sim. Dou casa, comida e roupa lavada.

Joana: Vc não presta mesmo né

Adoro pegar no pé delas, elas são hétero, e falar essas coisas era a minha defesa contra elas quando tinha algum assunto que me deixava vermelha.

No momento que ela falou da Sandra fiquei com um peso enorme na consciencia, apesar da Sandra meio que conscentir as minhas puladas de cerca (essa é uma longa história tbm...).

O resto do dia seguiu normalmente. No fim do expediente a Michele passou na minha sala e avisou que estava indo embora. Eu já estava de saída tbm e descemos juntas. Continuamos naquele silêncio. É até difícil imaginar aquela pirralha de boca fechada. Dei carona pra ela até a parada de onibus e fui para casa. Cheguei em casa mas a Sandra já tinha saído. Ela da aula a noite em uma faculdade de Direito (meu amor é nerd *..*). Tomei um banho, comi um macarrão que o meu amor tinha feito pra e fui dormir.

Continua...

Bjos

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