A CURRA NA CASA DE PRAIA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2502 palavras
Data: 18/09/2015 08:47:29
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

BOYS – Parte XV

"A explicação do que faz um homem ou uma mulher sair, encontrar um rapaz, transar com ele, abrir a carteira, remunerá-lo pelo serviço prestado, voltar para a casa, para a família ou para a solidão, não cabe em uma única resposta. Pode ser apenas curiosidade, realização sexual, busca pela felicidade ou mesmo pelo prazer fugaz, para alívio imediato, que depois pode até se transformar em culpa. Especialistas todos concordam em um ponto: sexualidade não se generaliza, nem se define pelo senso comum. Cada pessoa sente de um jeito e procura seu jeito para se satisfazer".

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Nem bem tirei um cochilo, mais uma vez acordei com o barulho do toque do celular. Isso já estava virando rotina, desde que comprei meu aparelho. Deixei tocar, na esperança de que desistissem de continuar ligando, mas em vão. Depois da terceira repetição de chamada, resolvi atender. Para a minha surpresa, era Alexandre, meu companheiro de trabalho lá no posto de combustíveis. Temi que o pior tivesse acontecido a Jane. Ele, no entanto, antecipou-se dizendo que a garota, baleada acidentalmente, estava fora de perigo. Mas precisavam ter uma conversa comigo, e não poderia ser por telefone. Marcamos de nos encontrar no mesmo barzinho onde eu os tinha deixado à tarde. Olhei para o relógio. Já passavam das oito da noite.

Despedi-me da bela médica e sua paciente recuperando-se de queimaduras por quase todo o corpo, prometendo retornar em breve. Eu queria saber a que a doutora se referia quando me comparou de forma tão íntima a meu pai. Não era do meu conhecimento que ela tivesse sido sua amante. Nunca me disseram isso. Mas o chamado de Alexandre parecia urgente, então tratei de ir logo ao local combinado. Chegando lá, encontrei-o com Rodrigo e mais um cara que a princípio não reconheci como um dos policiais que levaram o juiz escoltado pela viatura. Os rapazes fizeram as apresentações, sem dizer o nome dele. Falaram que era melhor que eu não ficasse sabendo sua identidade, apesar de confirmarem que ele era policial. Eu estava cada vez mais curioso. O que queriam de mim?

O militar, que estava à paisana, começou dizendo que tinha uma antiga rixa com o juiz e que já estava na hora de alguém puni-lo pelos desmandos a que estava acostumado, sempre saindo ileso. Apesar da jovem baleada não mais correr risco de morte, queria fazer justiça. Principalmente, por causa do estupro que todos nós sofremos do juiz embriagado. Rodrigo falou que não era a primeira vez que ele fazia aquele tipo de coisa lá no posto, sempre cheio de uísque, mas nunca tivera uma consequência tão grave como a que presenciei. Muitos policiais deviam favores ao cara, por isso ele sempre saía impune das suas trapalhadas. Então, me confidenciaram que haviam sequestrado o juiz e precisavam de mim para ajudá-los no plano de vingança que eles haviam traçado.

Quase tive um treco quando me disseram o que eu deveria fazer. Deu trabalho a eles me convencer de que não seríamos incriminados. O policial e outros companheiros seus tratariam de despistar a polícia sobre a autoria do crime que estávamos prestes a cometer. Acabei topando, mesmo a contragosto. Nossa companheira baleada valia o risco.

Quase uma hora depois, parávamos o carro na orla de Porto de Galinhas, uma bela praia do litoral pernambucano. Descemos do veículo, os três, e andamos mais uns dez minutos a pé. Então chegamos a uma luxuosa casa na beira-mar, afastada das demais residências. Mesmo assim, o policial pediu para que eu entrasse com ele, porém os outros passassem direto e depois voltassem ao local. Com isso, esperava que a nossa presença ali não fosse percebida pelos moradores da comunidade. Ou, se fosse, atestariam apenas uma dupla de rapazes, e não quatro homens desconhecidos. Eu achei que era uma estratégia inútil, já que não se via ninguém nas ruas. Era uma área de casas usadas para veraneio. Decerto a maioria estaria sem ninguém até o final de semana. Mesmo assim, fizemos como o militar à paisana recomendou. Quando entrei na casa, deparei-me com o juiz nu, vendado e amordaçado, amarrado de bruços pelos pés e pelas mãos, em forma de xis, debatendo-se na cama.

Rodrigo e Alexandre chegaram pouco depois à luxuosa residência. O negão sacou, da bolsa que usava a tiracolo, uma máquina de fotografar e preparou-a para entrar em ação. Enquanto isso, todos nós calçávamos luvas cirúrgicas, para não deixar impressões digitais. A máquina era uma velha Polaroid e estava devidamente equipada para tirar ao menos duas dúzias de fotografias. Conforme combinamos lá no bar, eu seria o primeiro a infringir o castigo ao juiz. Então, tirei toda a roupa e posicionei-me por trás do coroa. Alexandre postou-se numa posição estratégica, com a câmera preparada. Quando o juiz sentiu minha mão molhada de saliva lambuzar-lhe o ânus, começou a se debater, querendo livrar-se também da mordaça. Rodrigo e o policial trataram de imobilizá-lo, enquanto eu apontava a glande para a entrada do seu cu. Se não estivesse amordaçado, um grande urro de dor seria ouvido pela vizinhança, quando empurrei meu enorme e grosso cacete até o talo, sem piedade.

Fortemente seguro, o pobre juiz não conseguiu impedir que eu lhe enrabasse até ejacular dentro do seu buraco apertadíssimo, minutos depois. Alexandre se posicionava por vários cantos do quarto, querendo flagrar o melhor ângulo para as fotos que tirava, evitando que aparecesse os nossos rostos. Depois foi a vez do policial foder o cu do juiz, com sua avantajada pica, se bem que menor que a minha. Rodrigo foi o que mais se demorou em encher a bunda do cara com esperma. Fazia-o com prazer, como se vingasse o estupro que havia sofrido lá no posto.

Como tínhamos combinado de que não deveríamos falar nenhuma palavra, para não sermos reconhecidos, o juiz pode apenas ouvir nossos arfados de gozo. Se pudesse ver Rodrigo, seu agressor, perceberia que ele estava adorando estuprá-lo. Depois, Alexandre passou a câmera para o policial e foi a sua vez de comer o rabo do coroa. Grunhindo num misto de prazer e ódio, Alexandre fodia o juiz com estocadas violentas, causando-lhe dor atroz. O cara já não se debatia mais, submisso. Então, quando nem esperávamos, o juiz começou a estremecer o corpo todo. Alexandre continuou metendo em seu cu, cada vez com movimentos mais rápidos. Quando pensávamos que o coroa estava tendo um treco, eis que percebemos que ele estava gozando pelo reto e pelo pênis ao mesmo tempo. Sujou a cama de esperma, enquanto se enfiava mais na pica de Alexandre. Todos nós rimos daquela cena inesperada. O juiz vertia lágrimas sob a venda. Decerto gozara sem querer e chorava de vergonha.

O combinado havia sido cada um foder o cu do juiz por duas vezes. Eu já havia descansado um pouco, enquanto me tocava, ficando novamente de pau duro. Quando introduzi todo meu pênis em seu rabo, de uma só vez, ele esticou-se todo, como uma lagartixa. Depois, acho que perdeu os sentidos, pois ficou inerte o tempo todo, enquanto eu lhe fodia o cu. Mesmo quando os outros me revezaram, ele não esboçou nenhuma reação. Ao final, o policial tomou-lhe o pulso, atestando que ele estava apenas desmaiado. Restava-nos agora completar o plano de vingança.

Vimos todas as fotos tiradas por Alexandre e pelo policial. Em poucas aparecia o rosto de alguém que não fosse o do juiz. Nenhuma parecia tratar-se de um estupro, e sim de um jogo sexual. Em algumas delas, notava-se claramente que o coroa estava tendo um orgasmo. Alexandre parecia conhecer a residência em todos os seus aposentos, pois foi diretamente para um micro computador em outra sala. Estava acoplado a um scanner e, sem tirar as luvas, o cara passou a digitalizar as fotos. Criou um perfil falso e postou as imagens no YouTube, com o título: JUIZ BOIOLA FAZ BACANAL EM SUA CASA DE PRAIA. Não satisfeito, voltou ao quarto, desamarrou o coroa e deitou-se nu ao seu lado, fazendo com que o corpo inerte do juiz o abraçasse. Pediu que o policial batesse mais algumas fotos. A melhor delas, uma em que o cara parecia dormir abraçando-o depois de uma noitada de sexo, postou também na Internet. Então o policial sacou uma pistola, a mesma que o juiz usou para balear acidentalmente a sapatão nossa companheira de trabalho...

Quando eu pensei que ele ia atirar no coroa, o policial apenas depositou a arma perto do juiz ainda desacordado, para o meu alívio. Depois, como o combinado previamente, fomos saindo da residência, um por um, com intervalos de cinco a dez minutos entre uma saída e outra. O primeiro a sair foi Alexandre, depois de jogar as fotos comprometedoras sobre o juiz e deixar o computador ligado justamente no site onde estavam postadas as fotografias. Cerca de quarenta minutos depois, eu me encontrava com Alexandre e Rodrigo no carro de Pietro, deixado longe à beira do caminho. O policial não demorou a se juntar a nós. Fizemos todo o percurso de volta ao Recife em silêncio, acho que todos temerosos de que fôssemos punidos pelo que acabamos de ter feito. Só relaxamos quando deixamos o policial perto de sua casa. Rodrigo e Alexandre me chamaram para tomar umas cervejas. Estávamos mesmo precisando.

Paramos num bar, pegamos cada um latão de cerveja e ficamos bebendo no carro. Alexandre disse que precisava conversar e seria melhor que não pudéssemos ser ouvidos. Então me esclareceu que há muito sabia da casa de praia do juiz. Ele mesmo já lhe havia alugado o imóvel, várias vezes, quando precisou passar um final de semana com clientes do posto. Certa vez, tirara uma cópia das chaves, pensando em usá-la quando quisesse usar a casa de graça. O próprio juiz, ainda bêbado, havia pedido que a viatura o deixasse lá em Porto de Galinhas, quando foi escoltado pela polícia à tarde. Esperava que a filha houvesse ido para lá, após fugir de casa. Como não a encontrou, disse aos policiais que iria dormir um pouco, antes de voltar para o Recife. O policial que estivera conosco, afastando-se dos demais companheiros, ligou para Rodrigo, pois o conhecia desde que o rapaz era ainda criança. Ficara revoltado com a atitude do juiz em estuprar-nos e o acidente com Jane. Junto com Alexandre, o negão rumou para a casa de praia, encontrando o coroa ainda dormindo embriagado. Imobilizaram-no, vendaram e amordaçaram, depois voltaram para a capital para traçar um plano de vingança. Desde que saíram da casa, haviam chegado à conclusão de que precisariam de mim, já que eu tinha o maior e mais grosso caralho de todos. Nisso, o celular de Alexandre tocou. Era uma irmã de nossa companheira de trabalho, que a acompanhava no hospital. Jane havia tido complicações e fora operada de urgência. Infelizmente, falecera na mesa de operação.

Estávamos todos consternados. Rodrigo ligou para o policial e deu a má notícia. Ele lamentou o fato, mas disse que a moça já estava vingada. Conhecendo bem o juiz, ele não aguentaria a vergonha de ser exposto na rede. Podíamos esperar alguma notícia ao nosso favor. Como Rodrigo deixara o celular em viva-voz, todos nós escutamos essas palavras ditas em tom enigmático de profecia. Tomamos cada um mais um latão de cerveja, dentro do carro, mas o clima ficou pesado. A notícia da morte de Jane gerara um mal-estar enorme entre nós. Resolvemos ir todos para casa.

Deixei Alexandre e Rodrigo onde me pediram para ficar e me dirigi para o meu prédio. Para minha surpresa, Soraya ainda estava de plantão. Sorriu contente, quando me viu. Jogou-me um beijo na ponta dos dedos. Retribuí. Quando desci do carro, perguntei por que ela ainda continuava trabalhando. Titubeou um pouco, depois disse que sua família havia viajado e ela não gostava de dormir sozinha. Era sua deixa para que eu a chamasse para dormir comigo. Fiz o convite e ela topou na hora. Mas pediu que eu subisse e a esperasse lá. Tinha o número do apartamento anotado. Não se demoraria a chegar.

Quando entrei no apartamento de Pietro, dei pela falta do quadro da bela morena sendo enrabada por ele. Era o único quadro que estava faltando. Estranhei, mas não dei importância ao fato. Achei que Pietro o havia levado para o apartamento de minha tia. Estava louco para tomar um banho. Até me arrependi de ter convidado a loirinha da portaria, pois eu estava ainda meio chateado com a morte da nossa amiga. Mas pensei cá comigo: oportunidade às vezes não se repete. Era a minha chance de comer a danada. Ou, se fosse o caso, apenas adormeceria ao seu lado. Estava tomando um banho morno quando escutei batidas de leve na porta de entrada do apartamento. Gritei lá mesmo do banheiro, dizendo que estava aberta. Continuei tirando o sabão do corpo, com os olhos fechados para não irritá-los. Quando os abri, eis que me deparo com a loira na porta do banheiro, olhando maravilhada para mim. Nem pediu licença: foi tirando a roupa e entrando debaixo do chuveiro.

Ficou de costas para mim, esfregando-se em meu pau que não demorou a ficar ereto. Sussurrou ao meu ouvido que teve tesão por mim desde a primeira vez que me viu. Olhei para seu corpo nu e fiquei impressionado com as suas belas e roliças pernas, apesar de serem um tanto musculosas. Parecia uma pessoa acostumada a malhar todos os dias. Desligou o chuveiro e caiu de boca em meu cacete, numa felação maravilhosa. Quando percebeu que eu estava achando ótima a chupada, abandonou-me no banheiro e correu para o quarto, jogando-se na cama. Corri atrás dela e atirei-me entre suas pernas. Lambi-lhe o grelo até que ela começou a gemer de prazer. Puxou-me com urgência para cima de si, apontando meu cacete para a sua vulva com a própria mão. Pediu que eu metesse com gosto, pois adorava sentir dor. Bateu em meu rosto com força e eu quase perco a concentração. Mordi-lhe um dos seios com rudeza e ela gemeu maravilhada. Depois introduzi meu cacete em sua buceta quente, fodendo-a com fúria.

Tentei retirar meu pênis de sua xota e metê-lo em sua bunda, mas ela falou que não gostava daquele jeito. Mais uma vez fugiu de mim, correndo de volta ao banheiro. Alcancei-a e a abracei por trás. Ela espalmou as mãos na tampa arriada do vaso e pediu um "faz de conta". Meti em sua buceta, por trás, olhando para o seu belo rabo empinado. Gozamos quase ao mesmo tempo. Quando sentiu meu esperma dentro de si, virou-se de frente para mim e me beijou a boca com sofreguidão, me lanhando as costas com as unhas afiadas. Apertei-a com força, pela cintura, até que ela quase perdeu o fôlego. Encostei minha rola entre suas pernas. Então ela teve outro orgasmo.

Tomamos outro banho demorado, ensaboando-nos um ao outro, e depois voltamos para a cama. Minutos depois, eu estava num sono profundo. Nem percebi quando a loira levantou-se, vestiu sua roupa e saiu do apartamento.

FIM DA DÉCIMA QUINTA PARTE

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Comentários

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Oi, Miri, contar experiência verídica significa, para mim, expor alguém. Mesmo que mude nomes, mas a pessoa iria reconhecer a situação. Então, prefiro não fazer. Até porque, ciar um conto é mais difícil que narrar uma experiência e eu prefiro os desafios. Outra coisa: eu escrevo livros! E experiências verídicas não dão livros, a não ser que se minta muito.

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Ehros se der um dia desses tem como fazer um conto contando experiencia veridica?

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Gostei de terem dado uma foda no filho da puta e colocado na NET. Outro 10.

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Eu sou um dos que menos comenta porem leio muito suas historias e estou gostando mesmo logo escreverei um conto de minha autoria se quiser ver da uma passada no meu perfil

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