Patricinha no Baile Funk - Parara Tim Bum

Um conto erótico de Fê Schiavo
Categoria: Heterossexual
Contém 2425 palavras
Data: 15/09/2015 14:20:45

Taradinhos queridos, depois de muito tempo voltei a escrever algo pra voces. Pra quem não me conhece, sou a Fernandinha, tenho 20 aninhos, carioca, patricinha, loirinha, branquinha e completamente viciada em negros de pau grande.

Tenho cara de ninfetinha princesinha do papai, mas sou a maior piranha do rio de janeiro. Princesinha em casa e vadia de negros na rua.

Pra quem quiser ler mais sobre minhas historias, fica aqui meu blog onde relato minhas putarias http://os50tonsdenegro.blogspot.com.br

pra quem quiser fazer contato: feschiavo@globomail.com

Mas no conto de hoje vou relatar uma visitinha na favela pra curtir um baile funk. Já frequento esse baile ha algum tempo, então vou nessa comunidade com relativa tranquilidade e sem medo que algo aconteça. Sempre mando mensagem pra um amigo safado que tenho por la, e ele libera a minha entrada de boa e "toma conta de mim" lá dentro.

Sabado a noite, mandei mensagem pra esse amigo avisando que ia no baile, como sempre, ele fica tarado e feliz com essa noticia e ja prepara tudo pra me tratar como rainha na comunidade. Moto taxi pra me buscar na entrada da favela até o baile, pulseirinha vip, bebida liberada, tudo que uma rainha loira merece no meio daquela comunidade de negros tarados em judiar de uma patricinha.

Baile rolando, vodka na minha cabeça, musica alta, batida do funk marcando o ritmo das minhas reboladas e um MOOONTE de PREEETOOOSSS em volta de mim. Tudo que me emplga e me mata de tesão estava ali. Bebida, Funk e Negros.

Eu estava de vestidinho curtinho com as minhas coxas de fora, pele branquinha contrastando com os negros que me encoxavam, mãozinha no joelho, bundinha empinada e um monte de cacetes duros roçando atras de mim. E eu? eu tava feliz pra caralho!!! Vou pro baile pra isso mesmo. beber, dançar e levar encoxada.

Na batida do funk eu rebolava a minha bunda em qualquer caralho duro que roçasse atras de mim. Fui sarrada por metade dos tarados que estavam naquela mini area vip.

Meu amigo me coloca na mordomia da area vip com bebida liberada, entao por educaçao, eu tenho que agradar deixando tooodos os amigos dele roçarem atras de mim. Viram como sou boazinha? Rs

O foda é que essas roçadas só vao me deixando com mais e mais tesao. Funk, bebida e encoxadas elevam meu grau de piranha pra ultima potencia. Eu viro uma vagabunda louca rebolando na pica de todo mundo ali no baile.

Imaginem o quanto causa uma cena dessas. ma patricinha loirinha com as coxas de fora empinando a bunda e sendo sarrada por um monte de preto favelado. Eu nao sei pq isso mexe tanto comigo, mas nessas hroas eu vou parar em outro mundo. Nao sei mais o q estou fazendo e so quero ser sarrada, so quero ser a piranha do baile.

Nao sei se posso ser considerada "novinha" com a minha idade, mas certo q uma patricinha de 20 aninhos no meio desses caras faz um estrago. So nao é um estrago maior do que esses caras fazem na minha bucetinha de novinha rs.

Mas toda essa farra, nao deixa so essa patricinha safada com tesao. Acho q a negada do baile pira muito mais do q eu ne rs. Dai sempre tem aquele momento no meio do baile q o meu amigo me puxa pelo braço, falando putaria no meu ouvidinho e me arrastando pra salinha da diretoria com algum ou alguns amigos que ele quer me "apresentar".

É o preço pra ser vip. ganho todos os mimos, mas depois vou la agradar os amigos dele. Adoro ser a vadia do baile.

Bebada, de perninhas bambas, cheia de vodka n cabeça e fogo no rabo, fui sendo levada pelo braço, em volta de 3 negros com um baita sorriso no rosto. Por que será que esses tarados estavam taaaaao felizinhos assim de ir comigo praquela salinha? Kkkkkk

Chegamos na salinha da diretoria, um sofazinho, uma mesa, pouco espaço e muita gente dentro. Eu, meu amigo e 2 amigos dele. Negros negros contra uma loirinha. E nem adiantava eu gritar por socorro, o som do baile do outro lado da porta era tao alto que nem o chapolin colorado poderia aparecer pra me salvar.

E quem disse q eu queria ser salva? eu qeria rola, MUITA rola!

Meu amigo me puxando pelo braço, sentou no sofa e me botou sentada no colo dele, com a bundinha encaixada na sua pica e suas maos alisando as minhas coxas.

Seus dois amigos, Pedrão e Roma (beijo se um dia vcs lerem isso), estavam em pé na nossa frente, enquanto meu amigo me alisava toda, so pra se mostrar na frente dos amigos.

Meu coração ja tinha disparado de tesão e de medinho do que ia rolar. Sou viciada nessa adrenalina, mas sempre da medo. Essa tensão do "antes" do nao saber o que vai acontecer, dá mais tesão do que muita coisa. É o sentir medo, sentir fogo, me sentir a chapeuzinho vermelho indefesa na mao dos caras, ao mesmo tempo q me sinto a piranha da galera.

É foda pra caralho! E nenhum namoradinho consegue me deixar nesse grau de tesão.

Sentadinha no colo de um preto, no meio da favela, suas maos alisando e apertando as minhas coxas, com 2 negros abrindo as calças na minha frente. Acho que nao seria uma cena muito recomendavel pro meu papai assistir rs.

Como num passe de magica, duas varinhas magicas surgem na minha frente. Varinhas nao, dois caralhos ENORMES pularam na minha cara. Sentadinha no colo do meu amigo, sentindo a sua pica roçando na minha bunda, eu já era oferecida e servida pros dois convidados de pau na mão na minha frente.

Como uma lady, sentadinha no colo do meu macho, eu segurava uma rola com cada maozinha e esticava meu rosto em direção a aqueles caralhos negros e quentinhos. Com meu batonzinho caro que o papai pagou, eu era quempagava dessa vez. Pagava um boquete igual uma puta. Revezando minha boquinha, virando a cabeça de um lado para o outro, mamando aquelas rolas que me foram servidas.

De vestidinho, saltão, toda descabelada e suadinha do baile, eu chupava aquelas rolas pretas e apanhava de pau na cara me fazendo a vadia mais feliz do rio de janeiro.

Com uma rola na boquinha, meus labios deslizavam engolindo aquele caralho preto, com a minha cabeça indo pra frente e pra tras, pra frente e pra tras, pra frente e pra tras.

E lá estava a novinha universitaria mamando uma rola na favela. Patricinha, loirinha, estudei nos melhores colegios, pra terminar ali no meio de 3 tarados negros chupando uma rola igual uma piranha de esquina.

os caras riam, curtiam, se vangloriavam da conquista deles. Uma patricinha metida chupando o pau de um preto sempe dá um contexto de inversão social que so quem ja viveu isso sabe do q eu estou falando.

Aquilo não é so um boquete, é uma resposta pra vida. A representaçao da coisa vai muito alem do sexo. Nao sei se é coisa da minha cabeça, mas sempre sinto isso ali na hora.

Uma patricinha riquinha se rebaixando. Me sinto inferior a eles, chupando uma rola, obedecendo. Uma inversao de valores que representa muito mais do quem uma chupada. Sou a patricinha mimada me submetendo a isso, sou a patricinha mimada me rebaixando com uma rola na boca, chupando o pau de um negro da favela.

Eu gosto pra caralho dessa porra. Vicio maior do que qualquer droga q me ofereçam.

A cara de tarado dos caras, um misto de felicidade e nao estar acreditando. Esses caras ficam incredulos!!! Ficam igual criança recebendo presente de natal. Me colocam num pedestal de nunca ser alcançada e de repente estou ali, me inferiorizando e chupando o pau de um deles. isso dá um nó na cabeça de todo mundo e explode um clima de sexo muito alem de qualquer transa normal.

Tenho carro importado, roupas de marca, todos os playboys no meu pé, e estou ali me babando toda e borrando meu batonzinho pra chupar o pau de um preto.

Tenho cara de princesinha, mas sou uma chupadora de rola!

E nessa da minha cabeça ir pra frente e pra tras, pra frente e pra tras, deslizando a minha boquinha naquelas rolas na minha cara, meu amigo ja foi se animando e se engatando todo atras de mim.

Sei la como, o pau dele ja tava pra fora, suas maos dentro do meu vestido, empurrando minha calcinha pro lado e dedando muito a minha buceta.

Eu mamava duas rolas enquanto um terceiro tarado enfiava gostoso um dedo na minha xota. Eu nao queria sair dali nunca mais rs.

Maaaaaaaaaaaaaas... O baile tem q continuar, e num dado momento, começou a tocar tati Zaqui com o funk do Parara Tim Bum

"Eu vou, eu vou, sentar agora eu vou... parara tim bum parara tim bum, eu vou eu vou eu vou..."

Esse som a todo volume se infiltrou na nossa mente e sem ninguem falar nada, ja sabiamos o que tinha q acontecer. A musica mandou. Eu TINHA Q SENTAR!!!

Levantei do colo do meu safado, me equilibrando no meu saltão alto, dançando no ritmo da musica, rebolando pelo caminho, fui ate a minha bolsa, peguei uma camisinha e joguei na mao do meu amigo sentado no sofa.

Ele sentado, com o pau p´ra fora, com o pau em pé, pegou a camisinha e já sabia o que fazer. Preparou a pica pra eu sentar.

Ainda em pé no meio dos outros dois gorilas, eu peguei um tubinho de ky e dei na mao do Pedrão. Sempre dançando com carinha de piranha, eu fui me empinando toda, com as maozinhas no joelho, rebolando igual na pista de dança, deslizando a mao pelas minhas pernas, enfiando a mao por dentro do meu vestido e de uma vez só, fiz o movimento de empinar ao mesmo tempo que puxava a minha calcinha pra fora do vestido.

Desenterrando aquele fio dental do meio do meu rabo, eu me empinava toda, com a calcinha no meio das coxas, me jogando com o rosto no peito do Roma, e me segurando com os braços nos braços e peito dele.

Olhando com carinha de patricinha pidona, pedi ajuda pra ele me segurar, sem falar nada, so com meu olhar de patricinha mimada. fazer beicinho e pedir coisas é a minha especialidade rs.

Me segurando no Roma, eu virei a bunda na cara do pedrão, com o tudo de ky na mão, olhei pra tras com a maior cara de vadia do mundo:

- Passa no meu cuzinho pq eu vou sentar...

Gente, apenas imaginem o q foi esse momento... Imaginem a cara q os tarados fizeram. cara de PUTA Q PARIIIIIIUUUUUU. me olhando sem acreditar, com sorriso de feliz no rosto e babando igual uns cachorros tarados.

Em pé, debruçadinha, eu me segurava no Roma, com a bundinha empinada e virada pro pedrão, que passava o ky em um dos dedos e enfiava devagarinho no eu cuzinho. Tudo isso, enquanto meu amigo vestia a camisinha na pica, desesperado pra eu sentar logo na rola dele.

Empinadinha, me segurava num gorila de 2 metros, enquanto outro negro enfiava um dedo no meu rabo, deslizando creminho por dentro do meu cu. Eu chegava a levar uns trancos pra frente, tendo q ser segura pelo Roma pra que nos dois nao fossemos derrubados.

Mas a musica pedia "sentar agora eu vou parara tim bum parara tim bum..."

E ja preparadinha, ainda de vestidinho, puxei pra cima a saia do vestido e fui andando no meu salto alto de patricinha ate a pica do meu amigo no sofa.

Me virei de costas pro meu amigo, de frente pros 2 gorilas e fui descendo ao ritmo da musica:

"Menino nao se esqueça, mexer com essa novinha vai ter dor de cabeça"

E la fui eu, e la foi a novinha, novinha branquinha sentando num caralho preto. Os caras na minha frente nao acreditavam. Tocavam punheta mais do q vcs q estao lendo isso agora. E sentando e desecendo fui deslizando o corpo pra baixo, encaixando e engolindo a pica no meu cuzinho cheio de fogo.

Com a cabecinha encaixada e dentro do meu cuzinho, olhei pros 2 gorilas e fazendo cara de puta cantarolei a musica pra eles

"Eu vou sentar agora eu vou, eu vou..."

E sentei! Sentei gostoso... Novinha branquinha loirinha sentando num preto de pau grande!

Parara tim bum parara tim bum sentei sentei sentei sentei... Subindo e descendo subido e descendo, mordendo os labios, gemendo e fazendo cara de safada, eu sentava olhando pros dois tarados q batiam punheta na minha frente.

Se antes, o meu amigo quis se mostrar pos caras me alisando na frente deles, agora era eu quemq ueria me mostrar, sentando na pica na frente daqueles dois gorilas tarados.

"senta senta senta senta senta senta senta" a musica ditava o ritmo das minhas reboladas e eu sentava gostoso naquela pica. Pobre Pedrão, nao aguentou nem me comer e ja gozou so na punheta de me ver ali hehehe ADOREI ISSO!!!

Eu cuidei dele depois, e ele nao gozou so nessa punheta, mas ADOREI arrancar porra daquele tarado so de me ver sentando. Meu prazer de exibicionista fo maior so de fazer o cara gozar na punheta.

Trabalho feito, era hora de me concentrar na pica q eu estava sentando. Como uma novinha do funk, eu sentava e rebolava gostoso com uma rola na bunda.

A princesinha do papai rebolando com uma rola na bunda. Vcs nao tem noçao do quao safado isso é. Acho q so na minha cabeça eu sei o tamanho da putaria q isso representa.

"senta senta senta senta novinha safadinha com a mao na cabeça" Eu sentava ao som da musica engolindo todo o caralho preto no meu rabo de branquinha. A pica sumia toda na minha bunda. A pica SUMIA, SUMIAAAA toda dentro do meu rabo.

E sentando sentando sentando eu fiz o segundo negro gozar naquela noite. Desfalecido no sofa, me segurando pela cintura, gozou com as minhas reboladas na rola dele.

Ainda faltava um preto e ainda faltava muita putaria naquela noite... Depois escrevo pra voces mais sobreesse baile, por enquanto fiquem apenas com a punheta ao som de parara tim bum..

"Eu vou, eu vou... sentar agora eu vou... parara tim bum parara tim, bum, eu vou eu vou eu vou..."

Bjs taradinhos

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Comentários

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Esse é ótimo também! Te escrevi! Reforço o convite para você me ler. Beijinhos

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GENTE RECEBI FOTOS DESSE RABO EM AÇÃO ! ELA EH DIVINAMENTE PUTTA !

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Hummm, será que vc não viria a um baile funk em São Paulo também, adoraria conhecer o cuhzynho da filhinha de mamãe !!! Parabéns vagabundinhah !!

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