ENRABANDO A CABELEIREIRA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1573 palavras
Data: 11/09/2015 00:49:40
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

BOYS – Parte IX

- E aí, vai uma massagem?

O boy, pelas regras oficiosas da sauna, está ali para massagear. A profissão dele, no princípio da conversa, é massagista. Sabe-se que não. Sabe-se aonde vai chegar, mas ouve-se a proposta, que não tarda a se fazer mais verídica.

- Tem brincadeira depois.

- Qual?

Com isso, vem-se a descrição dos atos, uma tabela de preços, e um acordo prévio do que aceita ou não fazer. Concorda-se ou não. Dispensar um boy de sauna nem é difícil. Ele insiste, diz que ficou excitado, negocia, apela, mas se convence e se despede. Sem traumas, sem rancor.

- Fica para a próxima?

-É...

*******************************

Eu estava tão ansioso para começar no meu novo emprego que demorei a dormir à noite. Já havia feito todos os exames médicos, estava de posse dos documentos necessários para a contratação e só faltava entregar lá no posto de combustíveis no dia seguinte. Fiquei deitado na cama, olhando para as fotos das belas mulheres que posavam ao lado de Pietro. Uma das fotografias me chamava mais à atenção: era aquela onde ele atolava a mão na buceta da bela morena nua, parecendo estar enfiado no rabo dela. A mulher era lindíssima. Tinha um sorriso que encantaria qualquer homem. Fiquei um bocado de tempo admirando sua beleza, fantasiando ser eu que estava comendo-lhe o cu e não Pietro. Adormeci pensando nisso. Só não me masturbei porque quis poupar meu "combustível" para o meu primeiro dia de trabalho no posto.

De manhã, bem cedo, tomei um banho demorado e caprichei no visual para impressionar meus novos patrões e a clientela. Só então percebi que teria de vestir o macacão com a logomarca da empresa e isso me deixaria igual a todos os frentistas de lá. Eu precisaria de um corte de cabelo mais moderno, que me destacasse dos demais. Mas isso ficaria para depois. Ainda não tinha recebido minha rescisão de contrato com o condomínio e, portanto, não tinha dinheiro para pagar por um visual mais apropriado. Quando desci do elevador do condomínio, dei de cara com a síndica. Ela havia ido comprar pão num mercadinho ali perto, como era seu costume todos os dias àquela hora. Estranhou me ver acordado tão cedo e não se furtou de perguntar para onde eu ia todo arrumado e cheiroso. Disse-lhe haver conseguido um novo emprego e estava indo trabalhar. Ela ficou muito contente por mim, apesar de que eu falei aquilo apenas para mostrar-lhe que não precisava dela nem da mixaria que me pagava para trabalhar na portaria do prédio. Então a mulher, como se me adivinhasse os pensamentos, disse-me que eu precisava de um corte nos cabelos para impressionar meus novos contratantes. Ofereceu-se para aparar minhas madeixas, dizendo que já fora cabeleireira na sua juventude. Mas não podia fazer isso em seu domicílio, pois o marido estava em casa e iria ficar cismado com ela. Como ainda estava cedo, convidei-a para o apartamento de Pietro.

Lá, pediu-me para tirar toda a minha roupa e deixá-la protegida dos tufos cortados. Hesitei, pois sabia que ela estava querendo sexo e eu não pretendia chegar atrasado ao emprego logo em meu primeiro dia. Mas achava justo que ela tivesse algo em troca da sua amabilidade para comigo, por isso resolvi dar-lhe o que queria. Olhei com mais atenção para a coroa, enquanto me despia sob seu olhar excitado. Ela não era de todo má. Tinha corpo de falsa magra e suas feições denotavam que já fora uma mulher bonita. Só estava um pouco desgastada pelo tempo. Aparentava uns quarenta e poucos anos, mais do dobro da minha idade. Ainda tinha as mamas firmes, apesar da barriguinha um tanto pronunciada. Pintava os cabelos de castanho claro, no entanto já dava para ver os fios grisalhos próximos à raiz. Ela percebeu que eu a estava olhando dos pés à cabeça e ficou acanhada. Disse-me, como se falasse consigo mesma, que tinha idade de ser minha mãe e não deveria estar me desejando tanto como naquele momento. Perguntou-me de repente qual era a parte do seu corpo que eu mais gostava. Pedi-lhe que se despisse totalmente para que eu pudesse escolher.

Enquanto ela se despia, um tanto tímida, talvez temendo desagradar-me com a visão das marcas de sua idade, eu não tinha dúvidas do que mais me atraía nela: a sua bunda de carnes firmes e arredondadas. Meu pau ficou ereto com esse pensamento. Claro que ela percebeu. Mais uma vez pareceu ler meus pensamentos, pois baixou a cabeça, envergonhada. Num fio de voz, disse-me que havia pensado muito e chegado à conclusão de que desejava que eu lhe metesse na bunda. No entanto, como nunca fizera esse tipo de sexo, temia não suportar meu cacete dentro de si. Fiquei animado com a possibilidade de comer-lhe o cu. Tentei convencê-la de que o faria com cuidado para não machucá-la. Ela respondeu-me que eu não tinha experiência suficiente para isso, devido à minha pouca idade. Porém, estava disposta a tentar. E virou-se de costas para mim, ajoelhando-se sobre o sofá da sala, apoiando-se em seu encosto, dando-me uma visão mais panorâmica do seu belo rabo.

Fui até o banheiro de Pietro e peguei um gel lubrificante que já tinha visto em sua pequena farmácia. Voltei para a sala, lambuzei o ânus dela com carinho, de vez em quando introduzindo a ponta do dedo em seu buraquinho apertadíssimo. Ela trincava os dentes, nervosa, às vezes afastando sua bunda da minha mão. Fiquei enfiando e tirando meu dedo médio, bem devagar, do seu ânus até senti-lo mais relaxado. Então, introduzi-lhe dois dedos ao mesmo tempo. Ela fez uma careta de dor, mas dessa vez não fugiu de mim. Parei de forçar a entrada por uns segundos, mas permanecendo dentro dela. Encostei minha glande em sua bunda e fiquei passeando com ela em sua regada sem, no entanto, retirar minhas falanges. Depois apontei a cabeçorra rubra e lambuzada de gel para a entrada estreita do seu corpo. Ela gemeu de ansiedade. Retirei meus dois dedos de dentro dela, substituindo-os pela glande inchada de excitação. Ela reagiu bem. Espalmei minhas mãos em suas ancas e pedi que ela fosse se encaixando em meu pau aos poucos. Parasse quando doesse.

Ela parou umas vezes. Em outras, me retirou totalmente de dentro si, mesmo quando já havia entrado quase um terço da minha vara. Depois, pareceu ter tomado coragem e pediu que eu enfiasse tudo com determinação. Lambuzei suas nádegas e o buraquinho com mais um punhado do gel e apontei meu pênis para o seu ânus. Ela agachou-se temerosa, mas logo arrebitou a bunda para o meu lado. Quando sentiu a glande invadir-lhe as entranhas, devagar e sempre, arregalou muito os olhos e abriu desmesuradamente a boca como se estivesse sendo literalmente empalada. Parei, quando senti que meu pênis havia entrado até a metade. Fiquei socando lentamente, para acostumá-la com ele dentro de si. Aos poucos, ela foi se soltando. Ficou movimentando a bunda de encontro a mim, ansiando que eu adentrasse mais um pouco. Começou a ter espasmos, ao mesmo tempo em que relaxava a pressão no meu pau. Meu mastro passou a escorregar macio dentro do seu túnel cada vez mais lubrificado. Então a mulher explodiu numa série de orgasmos repentinos, gemendo o quanto estava boa aquela foda. Foi quando enterrei até às bolas, meu cacete em sua bunda gostosa, que ela urrou de prazer.

Prendi meu gozo, pois estava me resguardando para o emprego, e deixei que ela se esbaldasse em meu sexo. Empreendeu um ritmo frenético se enfiando em meu pau, chorando de felicidade, até que teve um orgasmo múltiplo avassalador. Urinou-se toda, molhando o sofá de Pietro. Mas não deixou que eu me retirasse do seu cu. Passei então a estocá-la quase com violência, metendo minha rola bem fundo, retirando-a totalmente e voltando a enfiá-la viril, até que a mulher deu um gemido longo e desfaleceu. Parei de socar, tentei reanimá-la e nada. Entrei em pânico. Aquilo nunca havia acontecido comigo. Não sabia o que fazer. Pensei em acordar o namorado da minha tia e levá-lo até o apartamento para cuidar dela, mas não queria que ninguém ficasse sabendo que eu andava comendo a síndica. Se a informação vazasse, eu teria que me haver com o marido dela, um ex-policial com fama de violento. Corri de novo até a farmácia do banheiro de Pietro. Encontrei um frasco de álcool. Entornei um bocado na mão em concha e derramei no nariz dela.

A mulher retornou do desmaio num pulo, sufocada pelo líquido. Esteve absorta por um momento, até que se levantou de repente e foi ao banheiro. Disse que estava com vontade de defecar. Porém, por mais que forçasse não saía nada. Depois ficou repetindo que precisava me tirar de dentro dela pois ainda me sentia em seu cu até os bagos. Começou a chorar, dizendo que o marido ia perceber que ainda tinha minha rola dentro de si. Quando eu comecei a pensar que a mulher havia endoidado, ela caiu na real novamente. Olhou-me com um belo sorriso e me agradeceu pelo imenso prazer proporcionado a ela. Lembrei-lhe de cortar meu cabelo. Ela procurou pente e tesoura nas coisas de Pietro, como se já conhecesse cada milímetro do seu apartamento. Sentou-me em uma cadeira e, mesmo ainda trêmula das gozadas desvairadas que dera, começou sua obra de arte em minha cabeleira. Olhei para o relógio de parede da sala. Ainda tinha tempo.

FIM DA NONA PARTE

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Comentários

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Não é fácil escrever TODOS os capítulos de uma série com o mesmo nível, cara. Nem os melhores e mais renomados escritores conseguem fazer isso. Sempre há capítulos melhores que outros. E eu escrevo livro, não contos avulsos, que é bem mais fácil. Então, espero que gostes dos próximos capítulos. Quem sabe não consigo te agradar com ele?

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