A CONCUNHADA

Um conto erótico de AMANTE SECRETO
Categoria: Heterossexual
Contém 4845 palavras
Data: 10/09/2015 19:51:15

A CONCUNHADA

Definitivamente meu cunhado não é o que se pode chamar de bom de cama. Sua primeira esposa manifestava abertamente suas insatisfações até que depois de uns oito anos ela o trocou por...uma mulher ! Quatro anos depois casou-se com Janice, virgem aos vinte e tres anos, dezessete mais jovem que ele, direitinha, bonitinha tipo mignon, médica assim como ele, um pouco tímida e de poucas palavras na sua fala suave. E o casamento já beira as bodas de prata.

Tudo começou com Janice numa inocente troca de pares no bailinho da festa de casamento do meu filho. “Quero dançar com a minha irmã!”, ouvi ele dizer e já foi me passando Janice que enlacei na dança com todo o respeito que a minha concunhada merece. Sentia que ela puxava meu corpo de encontro ao dela, mas nunca imaginaria que a intenção dela era um pouco mais que simplesmente dançar na festa. Aproximou o rosto do meu e sussurrou no meu ouvido: “Que delicia de homem cheiroso!” e colou seu rosto no meu. Situação meio constrangedora pois jamais esperava ouvir algo parecido vindo dela. Tentei afastá-la um pouco, até por que as pessoas poderiam perceber e fazer mau juízo ou de mim, ou de nós dois. Naquele momento seria difícil explicar que focinho de porco não é tomada. Mas ela insistiu e me pediu: “Deixa eu sentir esse cheiro de macho que você tem”. Pra não correr mais riscos, dei uma despistada dizendo que iria ao banheiro e depois fumar um cigarro lá fora e a acompanhei até nossa mesa, seguido do meu cunhado e da minha esposa que retornavam da dança. Os banheiros do Clube se situavam bem próximo às portas de entrada sendo necessário atravessar dois corredores até se chegar a eles, portanto a uma distância considerável do salão de festas. E lá fui eu. Ao sair, me deparei com a minha concunhada na entrada, que me disse: “Vim fumar um cigarro com você “ – “Voce fuma ???”, perguntei eu com surpresa. – “Só em ocasiões especiais” e sorriu. Saímos porta afora em direção ao estacionamento arborizado. Ofereci um cigarro a ela e, cavalheirescamente, o acendi. Em quanto saboreávamos os cigarros, perguntei a ela: “O que foi aquilo lá dentro ? Tá carente, menina ?” – “Tô necessitada, isso sim!!!” “Deixa eu sentir teu cheiro mais um pouco?. Enquanto se encostava em mim, fiquei matutando o que teria acontecido com aquela mulher direitinha, certinha, que de repente me surpreendeu se revelando como mulher. Ela estava acesa de todo e se atirou nos meus braços que a envolveram num abraço apertado, esfregando suas coxas nas minhas e, um inevitável longo e molhado e delicioso beijo aconteceu. Senti que se ficássemos ali fora mais um pouco, a minha concunhada faria com que eu a comesse ali mesmo. Melhor não! Retornamos para o salão, um de cada vez, com cara de inocentes, como se nada tivesse acontecido e não dancei mais com ela. E me conscientizei que seria muito difícil para nós dois transarmos. Ela mora em outra cidade a cem quilômetros de distância, vem pra capital todos os fins de semana para que meu cunhado possa visitar a minha sogra. E ainda por cima traz as duas filhas, duas gracinhas, que foram adotadas por eles já que ele se submeteu a uma vasectomia. E a sua independência de movimentos fica comprometida. E mais, em razão de sua deficiência visual, não tem carta de motorista, dependendo diretamente do meu cunhado. Ou seja: Impossivel qualquer transa com ela.

Passados uns vinte dias do casamento de meu filho, quando eu fumava meu cigarrinho na porta externa do edifício em que minha sogra mora, eles chegaram. Ela, providencialmente se deixou por último para me cumprimentar e se deteve um pouco perguntando sobre minha saúde, enquanto eles adentravam o hall de entrada. Quando se viu em segurança e podia falar, tocou no assunto: “Sabe aquele dia da festa de casamento ?”. Claro que eu sabia! “Eu queria te pedir desculpas pelo que aconteceu. Acho que eu tinha bebido um pouco mais da conta. Vamos deixar o acontecido pelo não acontecido. Esquecer o assunto, OK ? “ – E, maliciosamente, respondi: “O álcool é o maior revelador de segredos” e sorri. “Mas tudo bem, não esquente a cabeça que o assunto morreu aqui”. “Faz de conta que não aconteceu nada”. Naquele momento estávamos dando um ponto final naquilo que poderia nos comprometer e as nossas famílias.

Uns cinco meses depois, já no verão, fui convidado a participar de uma série de reuniões com a equipe encarregada do programa de campanha do candidato a prefeito da cidade litorânea onde temos apartamento vizinho ao do meu cunhado, para expor as idéias e sugestões de projetos que eu tinha oferecido, o que me obrigava a passar as segundas e terças feiras lá. Durante umas três viagens que fiz, eu ficava sozinho, à tardinha e à noite, no edifício praticamente vazio, pois o pessoal que veraneia ainda não havia chegado lá. Meu cunhado chegou com a família, num sábado e eu chaguei na segunda feira pela manhã. Ele, que não costuma fazer temporada de praia, já estava de saída para trabalhar na cidade onde mora, enquanto a minha concunhada se muda de mala e cuia e passa a temporada inteira, de início de dezembro até depois do carnaval. Cumprimentei a todos eles e segui para a minha reunião.

Passava das dezessete horas quando retornei e encontrei minha concunhada, a mãe dela e as meninas retornando da praia. As meninas, Bianca e Brendha, na época com seis e sete anos e a avó foram as primeiras a tomar banho, deixando Janice por último. Entrei no meu apartamento direto para um banho reconfortante ao mesmo tempo em que escanhoava a barba. Lá fora as garotinhas e a avó, já de banho tomado, cheirosinhas, resolveram que iriam até a sorveteria com a avó. Janice ficou. Ainda tinha que arrumar algumas coisas e tomar o seu banho. Saí do chuveiro, vesti um bermudão e comecei a preparar um café para o lanche da tarde, quando Janice apareceu na porta. Vestia uma túnica branca, meio transparente e, contra a luz, dava pra perceber os contornos do seu corpo coberto por um sutiã e uma calcinha biquíni brancos. Até desviei o olhar pra evitar possível constrangimento. “Oba, café”. “Servida ?” disse eu. Aquiesceu com a cabeça e dirigiu-se ao sofá. Conversamos um pouco sobre amenidades enquanto ela, com a xicara na mão, saboreava aquele café. Eu queria evitar mas não conseguia desviar os olhos das coxas e pernas dela. E ainda por cima, dava pra sentir o cheirinho suave do sabonete e do xampu, depois do banho. Invariavelmente acabamos ressuscitando o assunto de cinco meses atrás. Ela confessou que tinha sido um momento impetuoso dela, que meu cunhado era um sujeito ultra conservador e convencional, que quando ele procurava ela, transava sem tirar a camiseta por baixo do casaco do pijama, pra não tomar friagem, e ela, ou de camisola levantada ou com a parte de cima do baby-doll, que eles nunca transaram totalmente nus e pouquíssimas vezes com a luz acesa, que se sentia usada por que as transas se resumiam a um papai-mamãe meio sem graça até que ele gozasse, virasse de lado e dormisse. Ouvi seu relato impressionado. Era uma mulher na flor da idade e na idade do sexo pleno. Quarenta e dois anos já é a idade da loba. Por tudo isso é que ela, naquele dia, falou o “tô necessitada”. Resolvi fazer, de sopetão, uma pergunta bem indiscreta: “E naquele dia, você gostou ?”. Percebi que ela ficou meio encabulada, desviou o olhar e balbuciou que sim, que nunca tinha sido beijada daquela maneira. Avancei um pouco mais na ousadia: “Sentiu tesão ?”. Disse que não sabia me responder, que não sabia direito o que significava tesão, mas que tinha gostado e ficou com vontade de continuar lá comigo. Talvez por causa do meu cheiro ou por causa do champagne misturado com whisky. Em seguida, aproximou-se de mim pra me cheirar e percebi que ela falseou. Com delicadeza recolhi a xícara das mãos dela e, sentados ali no sofá, passei meus braços por sobre os ombros dela e a abracei. O inevitável beijo foi repetido uma, duas, cinco, dez vezes. Agora, até que as crianças retornassem da sorveteria, tinhamos tempo disponível suficiente para um pouco mais de intimidades do que naquele dia de festa. Ela, claro, correspondeu, me abraçou, me cheirou, se apertou contra mim, deixando fluir aquela atração inexplicável e incontrolável que estava tendo por mim. Apalpei seus seios duríssimos por sobre a túnica e o sutiã e os senti enrijecidos. Suavemente depositei minha mão sobre as suas coxas nuas e arrepiadas e, pela fenda lateral da túnica, subi minha mão até a calcinha e de lá ao púbis. Pelo volume de pelos sob a calcinha, pude perceber que sua depilação era “comportada”: limitava-se às laterais o suficiente para que os pelos não extrapolassem a calcinha do biquíni. Comentei que preferia uma depilação mais ousada, com pelos ralos, bem aparados e mais estreitos. Mas tive que conferir, enfiando os dedos pelo elástico da calcinha. Quando alcancei aquela bucetinha, pude sentir a umidade que fluía de dentro dela e, por um momento manipulei seu grelinho. Ela arfava de tesão, e senti sua mão apalpando meu pau por sobre o bermudão. Mas era preciso ter muito cuidado. E, por um momento imaginei que o pessoal dela já estivessem voltando da sorveteria. Melhor interromper a sacanagem. Então era hora de deixar a impetuosidade de lado para dar lugar à consciência. Teríamos que, antes de levar adiante a nossa idéia de satisfazer a libido, ter uma conversa séria sobre as conveniências e inconveniências de nos tornarmos amantes. Teríamos que pensar nas responsabilidades que poderiam vir e fazer tudo de acordo como manda o figurino, para que não fôssemos surpreendidos e descobertos. Eu não a queria para apenas uma transa e só. Iríamos nos envolver e transarmos deveria ser um ato consciente, planejado, organizado e seguro para ambos. E nosso planejamento seria ainda mais difícil, dadas as dificuldades da distância, da falta de oportunidades de se encontrar, da falta de liberdade, principalmente dela. Era preciso planejar e organizar a agenda dela na Capital, inventar compromissos, passeios no shopping sem as filhas, de modo a permitir um ou outro encontro fortuito para os nossos encontros libidinosos. E era ela quem deveria administrar os lapsos de tempo.

As crianças e a mãe dela voltaram e logo pediram o lanche e deixamos a conversa para depois, quando outro momento aparecesse. Ela sorriu, me beijou rapidamente sem que ninguém visse e entrou porta adentro no apartamento dela. Só tive tempo para dizer a ela que a minha reunião do dia seguinte iria até o meio dia e que, após o almoço, eu retornaria para a capital. Saí cedo e finda a reunião retornei para o apartamento para apanhar minhas coisas. A porta de entrada do apartamento dela, que sempre era mantida fechada, agora estava escancarada. Ela estava esperando eu chegar. Antes que as crianças viessem me abraçar, tive tempo pra dizer a ela que retornaria na outra segunda feira e que ela tinha tempo pra pensar e resolver se seguiríamos adiante ou não. Na porta do meu apartamento ela esticou o pescoço e pediu um beijo, rápido, pra ela conservar o gostinho, até a minha volta.

Semana seguinte lá estou eu de novo. Como na semana anterior, meu cunhado de malas prontas para voltar a trabalhar. Dia cinzento meio garoento, não ia dar praia. Pelo menos pela manhã. Compareci ao meu compromisso e retornei lá pelas quinze horas. Iria ficar com a tarde inteira livre. O sol já havia dado sinais de vida e as minhas sobrinhas insistiam em ir a praia, contra a vontade da Janice. De tanto insistirem a avó resolveu leva-las, deixando Janice de bandeja pra mim. Praia para crianças era coisa pra mais de duas horas. “Cinco horas de volta, hein ? No máximo cinco e meia que fica mais frio”, foi a recomendação. Imaginando o que estaria por vir, fui tomar um banho, fazer a barba, deixando o rosto bem lisinho e cheiroso, vesti um bermudão mais fino, desta vez sem cuecas para facilitar a mobilidade. Se acontecesse eu estaria preparado. Desta vez ela estava mais fácil: vestia a mesma túnica branca da semana anterior mas, por baixo apenas uma tanguinha preta, mais fina, de rendinha e sem elásticos nas bordas. Em cima , os seios balançavam livres do sutiã, que desapareceu enquanto eu me banhava. Nem perguntei se ela havia pensado no assunto. Era óbvio que ela queria por que queria experimentar uma transa com outro homem, que por eleição que ela fez, o escolhido era eu. Providencialmente, passei a chave na porta.

Recomeçamos o nosso assunto de onde paramos: direto nos amassos. Desta vez pude sentir seus seios intumescidos sob a túnica e os massageei suavemente. Abri os dois botões superiores e pude contemplá-los para em seguida coloca-los inteiros na minha boca enquanto que, com dois dedos da mão eu me aventurava tanguinha adentro. A mão dela, relutante, pousou sobre o meu pau, duríssimo de tesão e mostrei a ela o caminho para libertá-lo da bermuda, providencialmente sem amarras de cordão, que ela segurou e apertou, iniciando um leve movimento, meio sem jeito ainda, de me masturbar. Janice era extremamente inexperiente na área sexual. Ao encontrar sua bucetinha quente e molhada, percebi que os pelos já não eram tão espessos e a depilação estava mais ousada: um filete estreito que ia do baixo púbis e ainda cobria os seus lábios vaginais. “Fiz como que você disse que gosta”, referindo-se à depilação. Ela já estava entrando em sintonia. A pretexto de conferir, retirei com delicadeza a tanguinha dela sem retirar a túnica. Mesmo por que eu tinha que ter o máximo cuidado com quem nunca tinha transado nua nem com o marido. Minha camisa voou não sei pra onde e ela nem percebeu eu tê-la tirado. Com ela sentada no sofá, coloquei uma das pernas dela sobre o braço almofadado da poltrona, de forma a que pudesse contemplar o esplendor daquela bucetinha no meio daquelas pernas escancaradas. Me aproximei com o rosto e ao sentir o cheirinho almiscarado que brotava dela, passei a beijar e lamber seu grelinho alternando com algumas penetrações da minha língua buceta adentro. Com a mão esquerda, massageava ora seu seio direito, ora o esquerdo, mantendo os biquinhos durinhos. Senti que ela acentuava os movimentos empurrando seu grelinho de encontro a minha boca, indo e voltando, me fazendo perceber que o gozo estava próximo. E ele chegou arrebatador. Ela estremecia inteira, se curvava, se encolhia ao mesmo tempo em que apertava forte o meu pau, ainda sob os dedos dela, até que suspirou quase desfalecida.

Olhou pra mim com expressão de surpresa e confessou que nunca havia sentido nada igual em toda a sua vida, o que me fez chegar à conclusão que o meu cunhado nunca chupou ela.

Com meio caminho andado, não dava mais pra recuar nem se arrepender. Levantei Janice pelas mãos, as pernas ainda bambeavam e, abraçado a ela com todo o carinho, a conduzi ao meu quarto. Antes de fazê-la sentar na borda da cama, virei Janice de costas para mim e retirei a túnica naturalmente. Deitamos os dois na cama, meio de lado e de frente um para o outro. Discretamente removi minha bermuda e fiquei nu ao lado dela ao mesmo tempo em que eu a abraçava e trocávamos nossos beijos. Estávamos os dois, inteiramente nus. Mais uma vez tratei de acendê-la, bolinando e acariciando sua bucetinha com suavidade. Aos poucos ela foi alcançando o grau de excitação que eu esperava e passou a massagear meu pau, já roxo de tesão por ela. O clima foi aumentando e ela arriscou retribuir o prazer que minha boca tinha dado a ela. Meio sem jeito, com evidente inexperiência, aproximou sua boca do meu pau, passando os lábios de cima abaixo e de baixo acima. A língua dela entrou em funcionamento e a senti lamber timidamente a cabeça do meu pau. Ensaiou coloca-lo boca a dentro, mas a falta de prática não a deixou ir além da cabeça. Quase engasgou por absoluta inexperiência. Puxei Janice em minha direção e a fiz acavalar-se em mim. Papai-Mamãe era a única posição que eu não queria ter com ela. Era só o que ela fazia com o marido. Por cima de mim, foi escorregando de modo a que meu pau e a bucetinha dela estabelecessem seu primeiro contato. Bastou uma esfregadinha e meu pau entrou naturalmente naquela bucetinha apertadinha molhada e quente ao extremo. Sentindo meu pau dentro dela, forçou o quadril para que ele entrasse inteiro e iniciou os movimentos de entra e sai, mexendo gostoso em cima de mim. Dava pra ver no rosto dela que ela estava se deliciando. Não demorou comecei a sentir o estremecimento do corpo inteiro dela. Segurei mais firmemente para manter o ritmo e senti ela se esvair em gozo com meu pau inteiro dentro dela. Tirei meu pau e a ensinei como me masturbar e explodi em gozo na mão dela, enquanto ela, meio que hipnotizada, assistia o jorro de esperma que saía de mim. Ela me confessou que tinha sido a primeira vez que ela tinha gozado tão abundantemente em toda a sua vida. Descobriu que o verdadeiro gozo era aquele e não o que ela estava acostumada em casa.

Nos recompomos a tempo de ela entrar em casa e as crianças chegarem da praia. No ar aquela expressão maliciosa de cumplicidade. E eu tinha comido a minha concunhada. E, pensei comnigo mesmo: com o tempo ela vai melhorando, adquirindo experiência.

No dia seguinte, terça feira, seguimos nossa rotina normal. Eu nas reuniões e ela cuidando das filhas e da mãe, indo normalmente à praia. Já pela manhã, antes de eu sair, vi que a porta do apartamento dela estava aberta, como que esperando que eu saísse. Ela chegou à porta, me sorriu e me agradeceu pela experiência inédita na vida dela. “Obrigada. Nunca dormi tão maravilhosamente bem como essa noite. Sonhei com você e com tudo o que vivemos” .

Minha reunião se estendeu até a tarde e resolvi ficar mais uma noite, que aproveitamos para trocar idéias e planejar como fazer para continuarmos amantes, principalmente depois que a temporada terminasse. Com as meninas por perto e com a mãe dela de olho vivo, não podíamos nos arriscar a nada, somente conversar. Contou-me que do sonho que teve na noite anterior: O marido, as meninas e a mãe tinham subido a serra e aproveitamos para passar a noite inteira juntos, que dormimos pelados de conchinha, que fizemos amor durante a noite e pela manhã ao acordarmos. “Ah ! Só pode ser sonho”, disse eu. “Isso jamais vai acontecer! Conhecendo bem o meu cunhado ele jamais vai deixar você aqui sozinha”. Na quarta feira pela manhã, tomei o rumo de casa, não sem antes dizer “volto na segunda feira”. Dei um beijo nas meninas e ela voltou a fechar a porta, como sempre fazia.

Assim foi durante todas as segundas e terças feiras do mês de dezembro. Invariavelmente transávamos sempre que tínhamos oportunidade. Foram cinco vezes, cada vez mais gostoso.

Por mais incrível que possa parecer, a oportunidade para que o sonho dela se materializasse surgiu na ultima segunda feira antes do Natal: A mãe dela teria que resolver alguns assuntos na capital e subiu a serra com meu cunhado, levando as meninas junto com ela pra escolher seus presentes de Natal, enquanto que meu cunhado iria até a cidade dele para transferir seus pacientes a outro médico. Iriam voltar todos na terça feira, à tarde. Cheguei a tempo da saída deles e ainda ouvi meu cunhado perguntar se ela tinha certeza de ficar sozinha. “Não tenho a mínima vontade de viajar. Não se preocupe comigo. Se eu precisar de qualquer coisa, chamo o vizinho” (no caso eu) e sorriu. Naquela segunda feira, estendi minha reunião até as dezoito horas e nem conseguia me concentrar direito só de pensar naquela noite inteirinha que iríamos passar juntos. Tratei de programar um momento inesquecível para ela: a primeira providencia foi passar numa loja de sex shop da cidade, onde comprei uma tanguinha fio dental tamanho micro, pra oferecer de presente a ela e uma surpresinha que guardei para mais tarde; Convidei Janice pra jantarmos juntos e depois fomos passear de mãos dadas pelas areias quase desertas da praia, longe da agitação. Namoramos como dois adolescentes, trocamos beijos e, perto das 22 horas retornamos para o nosso aconchego, onde uma garrafa de espumante gelado nos esperava. Entramos no meu apartamento e o vestido florido, de frente única, não tão curto, era acessível nas costas e nas pernas. Os seios estavam livres sob o vestido e o zíper lateral não foi impedimento nenhum para que ele escorregasse para o chão. E o corpo dela, já bronzeado, se revelou vestido com a mini calcinha roxa, fio dental, com um laço de cetim atrás, que mal cobria a bucetinha dela. Levei Janice ao banheiro para tomarmos um banho juntos naquele box apertadíssimo. Já completamente nús, nos ensaboamos inteiros e nos escorregávamos um no outro, elevando a excitação. Enrolei Janice numa toalha felpuda para secá-la ao mesmo tempo em que eu sentia a pele aquecida pela água do chuveiro. Preventivamente ela estava com o celular próximo, pois afinal meu cunhado poderia ligar pra saber se estava tudo bem, como de fato fez. Claro que deixamos a tv da sala ligada, para simular que ela estaria assistindo a novela. Depois do banho conjunto, a sessão espumante. Afinal ela tinha que ficar mais alegrinha, mais solta ainda. No sofá da sala abraçadinhos trocando carinhos delicados, sorvemos aquelas gotas mágicas e borbulhantes que aumentaram ainda mais nosso clima. Depois de umas brincadeiras excitantes rumamos a cama do meu quarto que nos esperava macia e aconchegante. Começamos nossas carícias mais íntimas e ousadas quando retirei de debaixo do travesseiro, a surpresinha que eu tinha preparado para ela: uma bisnaga de gel lubrificante que esquenta e esfria ao contato da pele. E sem que ela percebesse fui passando aquela pomadinha gelada nos bicos dos seios dela, no umbigo e, por último no grelinho, inserindo o lubrificante na portinha da buceta dela. Ela tremia e delirava de tesão e arrancou a bisnaga da minha mão para, em seguida, untar generosamente os seus dedos e lambuzar o meu pau inteiro. Percebeu que o gel tinha sabor morango em imediatamente foi experimentar com a boca. A sessão virou num 69 incrível, com ela invertida por cima de mim, rebolando gostosamente na minha boca. Claro que ela não demorou a gozar e eu tive que me conter pois planejava mais sacanagem ainda com ela. Afinal aquela noite prometia e tínhamos muitas horas para transarmos. Depois do prazer, acomodou-se com a cabeça no meu ombro e pude sentir a maciez de seus cabelos no meu peito. Rimos bastante com a situação. Estávamos felizes. Viramos de lado: ela queria dormir de conchinha e virou a bunda na direção do meu pau que roçava nela. Cochilou. Lá pelas duas horas da manhã ela veio recomposta pra cima de mim. Nem parecia aquela mulher meiga que eu conhecia há bastante tempo. No seu olhar e no seu sorriso mostravam uma safadeza nunca vista. Começou alisando o suavemente o meu pau, que lambuzou mais uma vez com o creme, levantou a perna direita e o encaixou na portinha da sua buceta. Lubrificado como estava, entrou fácil e começamos a foder de ladinho, por trás. Fiz ela ficar de quatro e enfiei meu pau em estocadas firmes. Ela, com a mão no grelinho começou a se masturbar. Também era novidade pra ela: nunca tinha trepado assim. Pediu-me que gozássemos juntinhos e eu liberasse todo o meu sêmen quentinho dentro dela. Foi magnifico. E de conchinha, dormimos o sono dos justos. Ou dos safados. Pela manhã, mais uma vez, ela veio por cima de mim e gozamos juntinhos de novo. Ao levantar, observamos as manchas molhadas e melecadas no lençol. Minha preocupação era que, na semana seguinte quando eu chegasse para temporada, minha esposa encontrasse os resquícios da trepada e antes que eu pudesse dizer alguma coisa ela me tranquilizou: “Deixe que eu lavo, passo e estendo de novo pra você” antes que meu marido chegue. Naquele dia não fui trabalhar mais e aproveitamos para conversar muito sobre nós dois.

Ela meio tímida, contou que nunca havia transado tão deliciosamente como comigo. Confessou que pela primeira vez tinha experimentado orgasmos verdadeiros, obtidos de todas as formas; que nunca sequer tinha experimentado um pau na sua boca e nunca tinha visto um homem nem mesmo seu marido gozar pra ela assistir. Nunca tinha experimentado o gosto do sêmen. Que meu cunhado nunca transou com ela nem de ladinho, nem por trás, nem com ela por cima. Que ela estava se sentindo uma mulher completa e agradeceu por eu tê-la ensinado a ser fêmea. Que gostaria que eu continuasse a trepar com ela pro resto da vida, mesmo que fosse esporadicamente. Ser seu amante, seu macho, seu homem. Que ela estava adorando essa nova vida de puta, prometendo que seria “tua putinha safada” pra sempre e pra mais ninguém. E, olhando fixamente nos meus olhos, disse que estava me amando. Sentia um amor diferente do amor que sentia pelo marido, um amor de amante e que ainda não estava conseguindo entender direito.

Ela, com a família, subiram para a capital para passar o Natal na casa da minha sogra. Tanto ela como eu temos uma habilidade incomum para não deixar pistas e disfarçar tudo o que estávamos vivendo. O mesmo aconteceu no réveillon, lá na praia, onde fui com a minha família sem que ninguém suspeitasse de nada. E nada mais aconteceu entre nós até que a temporada terminasse.

E como faríamos depois? Ela encontrou a solução: Em vez de vir pra capital na sexta feira à noite e voltar no domingo, em pelo menos uma vez por mês ou fazia meu cunhado trazê-la, na sexta pela manhã ou vinha de ônibus com as meninas. O pretexto para não trabalhar nas sextas feiras era o de ir tomar um café com velhas amigas do tempo de colégio ou de faculdade, na segunda sexta feira de cada mês. Sem as meninas, claro, que deixava sob os cuidados da mãe dela. Quantas vezes meu cunhado a deixou com as crianças na porta da mãe dela e eu, em seguida, a apanhei duas quadras acima? E ele, quando vinha junto, aproveitava para rever os velhos amigos dele, tomar uma cervejinha e jogar peteca num clube aqui da capital. Enquanto ele joga peteca eu dou um trato na peteca dela. O café com as amigas sempre existiu e continua existindo, mas não no horário das quinze horas, mas as dezessete. Das quatorze e trinta as dezessete acontece o “cafésex”, comigo, no motel. As dezessete e pouco eu a deixo no café com as colegas dela. E todas as segundas sextas feiras de cada mês eu a faço experimentar uma nova forma de prazer.

Nossas transas acontecem há quase oito anos. Pelo menos uma vez por mês nas fugidas dela comigo. Ela aprendeu muito sobre sexo e suas variações. Sempre tem vontade de experimentar de tudo, seja brinquedinhos, cremes que esquentam e que esfriam, lubrificantes que amortecem no sexo anal (que ela aprendeu a gostar), bolinhas explosivas dentro dela, sexo com chantilly, com leite condensado, com uma parafernália de coisas criativas. Visitamos sex shops onde ela escolhe os acessórios para nossas transas e guardo comigo bem escondidinho, uma pequena coleção de anéis penianos vibradores de vários tamanhos que ela se delicia em penetrações duplas comigo. Passou a usar outros modelitos de depilação, recortando coraçõeszinhos ou flechinhas no púbis e a bucetinha completamente lisinha, colou tatuagens temporárias de borboletas acima da bucetinha, passou a usar tanguinhas fio dental, com aberturas frontais só pra eu poder tirar com os dentes. Aliás já tem uma coleção imensa de modelitos, muitas delas fui eu quem presentou, as outras ela compra em sites de sex shops, que não sei onde ela esconde, provavelmente no consultório particular dela. Passou a gostar de se admirar nos espelhos do motel, assistindo sua buceta ser preenchida com o meu pau. Aprendeu chupar com maestria permitindo que eu gozasse na sua boca e, depois da primeira vez que engoliu, nunca mais desperdiçou nenhuma gota. Virou uma safada de primeira categoria. Uma putinha de verdade, mas só pra mim. O engraçado é que meu cunhado nunca desconfiou, nem mesmo quando ela apareceu mais depilada que o costumeiro. Ela disse que fez pra ele. E ele acreditou!!!! Também pudera, um cara que fode a esposa a cada quarenta e cinco dias e quando ele tem vontade, nem vai notar se ela está depilada em parte ou por inteiro. Enquanto ele se dedica ao trabalho com o objetivo de ganhar mais dinheiro ainda do que já tem e aumentar o seu já valioso patrimônio, ele que não se preocupe: Eu cuido muito bem do lado sexual da mulherzinha dele. A minha concunhada.

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Comentários

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Pena que eu não tenha um concunhado tão criativo assim. O meu nem me olha. Fiquei com inveja dela de ter um macho que come ela cada vez mais gostoso

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Tem um ditado que diz: quem não tem competência, não dá assistência e abre concorrência. Bem feito pro corno. Deu mole o cunhado tá comendo muito bem a mulher dele. Pior é que ele nem desconfia pq pelo jeito não pensa em outra coisa a não ser trabalhar e ganhar dinheiro. Isso mesmo. Fique rico pra mulherzinha dele poder pagar o motel pro concunhado

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Muito legal comer a concunhada por 8 anos e ninguem desconfiar.

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