Um Natal em família

Um conto erótico de Sir Paul
Categoria: Heterossexual
Contém 2026 palavras
Data: 10/09/2015 16:16:54
Última revisão: 17/09/2015 17:11:47

Era uma tarde fria e chuvosa como todas costumam ser nos 3 últimos meses do ano aqui em Belo Horizonte. No entanto com a aproximação do final do ano de 2013 todos se preparavam pras festas de fim de ano, mas eu não estava nada empolgado. Como eu trabalhava no comércio, eu estava exausto porque estava fazendo muitas horas extras e apesar de satisfeito comigo mesmo, trabalhar tanto era uma situação atípica. Eu trabalhava de segunda a sexta, e nos finais de semana fazia horas extras, quando meu expediente se encerrava eu ia para casa da minha namorada Marina e ficava por lá até a hora de voltar a labuta.

Aquela rotina estava me cansando, foi assim por dois meses antes do Natal e eu estava ansioso por aventuras, férias, novas paixões...

E foi com esse sonho na cabeça de ter novas aventuras que eu vi passar cada dia daquele final de ano com uma grande sensação de frustração e esperança. Quando chegou o dia 24/12 todos estavam felizes e eufóricos. Eu e minha namorada fizemos um acordo, em que íamos passar algumas horas antes da meia noite, cada um com suas famílias e depois de estourar o champagne à meia noite eu a buscaria em sua casa para irmos ao Forest Hills Motel onde iríamos curtir hidromassagem, morango com chocolate e outros luxos que só temos em datas festivas.

Minha família sempre se reúne pra beber,comer e no Natal não fora diferente. Todos estavam eufóricos, bebendo além da conta, se relembrando com nostalgia das coisas que passaram e brindando a presença de todos. Tudo estava legal mas sem muita agitação até chegar minha tia Ana Paula que logo quando chegou disse que me daria um presentão e me deu um perfume de presente. Eu era um dos sobrinhos preferidos por ser sempre bem humorado e gentil, minha tia Adriana foi chegando e presenteando muita gente e deu a mim uma bonita gravata vermelha, tudo indicava que eu ficaria mais umas duas horas e sairia de fininho com uma sensação de dever cumprido e iria para a minha aventura sexual com minha namorada e no final de uma transa maravilhosa eu a pediria em casamento(depois de 3 anos de namoro). Tudo parecia perfeito, até começar a chover por volta das 22:30, e foi uma chuva repentina e com muito vento o que fazia do clima muito ruim para dirigir e minha namorada estava no bairro Padre Eustáquio na zona Oeste de BH e eu estava na zona norte a quase uma hora de distância então resolvi que não iria esperar a meia noite e ia me antecipar ao tempo. Enquanto eu ligava para a Marina e fazíamos planos, reparava o clima legal da festa em que estava com os mais velhos felizes e sorridentes e os mais jovens um pouco mais sérios, bebendo e se distraindo mais com o celular do que com a festa em si. E em meio a esse clima, eu já estava conversando com minha mãe e minha avó dizendo que tinha que buscar alguém e desejando boas festas para quem fica, quando de repente minha tia Ana Paula joga um copo de cerveja na cara do meu tio(um reacionário de merda) aquilo gerou toda uma discussão, ele não reagiu mas ficou humilhado. Eu então esperei alguns minutos e fui me despedindo de todos. E como a chuva só aumentava e o clima estava péssimo minha tia Ana me pediu uma carona e eu que tinha acabado de tomar dois comprimidos de Pramil quando fui no banheiro, não queria de forma alguma, mas não pude negar.

No caminho as corredeiras de água em cada esquina eram assustadoras e o barulho dos trovões davam uma impressão de fim dos tempos, eu começava a me preocupar com o que um homem tem de mais importante depois da família e seu time, o carro. Meu Peugeot 207, era meu xodó e eu não poderia me arriscar a dar a volta na cidade em meio aquele diluvio só para transar. Com essa desculpa em mente, liguei pra Marina e avisei que não poderia sair, que estava perigoso e que não seria prudente, ela entendeu e recomendou me masturbar num banho frio pra fins de cortar o efeito dos comprimidos...

Minha tia Ana Paula que eu carinhosamente chamava de Nininha, era uma mulher de 40 e poucos anos(era só alguns anos mais velha do que eu), que mesmo vestindo um vestido branco sem decote, chamava atenção de qualquer um por onde passava porque suas curvas no formato de violão e sua cinturinha fina com quadris largos mexia com o imaginário dos marmanjos. Sua pele caucasiana contrastava com seus cabelos longos e negros. Seus seios e seus quadris não eram muito grandes mas eram arredondados, firmes e excitantes o que era bem proporcional a seu corpo e sua altura mediana (1,65 m), o que tornava aquela a minha tia mais gostosa (e olha que eu tinha muitas).

Desde pequeno eu gostava de dormir na casa dela, pedir conselhos e espia-la no banho. Ela fingia que não via mas sábia que eu sonhava acordado vendo ela se trocar pelo buraco da fechadura, ou escondido em baixo da cama, rezando para não ser pego e para poder ver aquele corpinho escultural nu.

Naquela noite em que saiamos da festa, eu ainda não tinha sentido os efeitos do Viagra mas sabia que era como uma bomba relógio sem hora para detonar. Nós aproveitamos o tempo e fomos batendo papo, com muito respeito como sempre e sem assuntos calientes.

Aninha respirou fundo e disse:

- Ah, eu não gosto mais do seu tio como antigamente, não aguento mais aquele cruzeirense nojento, ele é um hipócrita, um frouxo.

Eu, meio que sem saber o que dizer disse:

- Vc ainda é muito novinha tia, porque não se separa e arruma outro? Eu posso te apresentar alguém que preste.

Ela ficou por um instante em silêncio e disse:

- Vou dar um tempo dele e verei se a distância nos faz mais fortes ou nos separa de vez.

Quando chegou na casa dela, precisei entrar por um instante para ir ao banheiro, e quando fui mijar, não saia uma gota. Meu coração parecia que ia explodir e quanto ao meu pênis, bem, ele estava duro como uma bastão de beisebol, as veias estavam pulsando e fazendo meu pau latejar, enquanto a cabeça estava como um grande morango vermelho e cabeçudo. Eu fiquei completamente sem graça, quando passei pela minha tia no corredor com as mãos no bolso. Ela notou que havia algo errado e viu que eu estava desajeitado como se estivesse sem graça.

Ela me perguntou o que houve e eu disse:

-Estou indo buscar a Marina e acabei ficando excitado, acho que vou desmaiar meu coração está muito acelerado.

Ela me disse:

- Como vc vai dirigir com essa chuva, está muito perigoso? Vc não ligou pra ela cancelando? Vc esta mentindo pra mim, desembucha logo...

Eu disse:

- Eu preciso sair tia. Eu reservei uma suíte no Forest Hills Motel e achei que ia pra lá com a Marina e acabei tomando dois comprimidos de Pramil, mas com essa chuva estou perdido, preciso extravasar.

Ela me disse:

- Meu sobrinho preferido, não vai morrer do coração na minha casa, vai pro banheiro que eu vou te dar um banho morno e depois um chá de camomila.

Eu perguntei:

- Será mesmo uma boa ideia essa história de me dar banho tia? Vc sabe eu estou excitado e se cair na área pra mim é penalty e eu meto pro gol!

Eu entrei na ducha de cueca enquanto ela foi tirar seu sapatos e bijuterias, quando vi ela se aproximar fiquei arrepiado e como um animal a puxei pra de baixo do chuveiro e a beijei loucamente, como se nada mais importasse. Acho que a situação fazia daquilo inesquecível, nos beijávamos as escondidas, como se fosse proibido e aquilo era o máximo de tesão imaginável.

Eu mordia seu pescoço e lambia sua orelha deixando ela em êxtase profundo, sua buceta quente não esfriava com a água morna quase fria, muito pelo contrário. Eu tirei o vestido dela e a pus de costas para encoxa-la e apertar seus peitinhos durinhos. Na sequência eu fui escorregando a mão direita pelo seu abdômen até chegar no seu grelinho, ela se inclinava e contraia e eu dizia no ouvidinho dela que ela era a minha piranha e que eu ia comer ela como um homem de verdade, um legítimo leão. Eu a pus inclinada na parede e comecei a roçar meu caralho bem dotado de cima pra baixo, ameaçando o cuzinho e pondo na boceta fiz isso umas quinze vezes até ela me implorar para come-la.

Eu disse no ouvido dela:

- Quero ouvir vc dizer que o macho da sua vida sou eu... Vai, fala logo pra eu comer seu cuzinho !!!

Ela gritou bem alto:

- Come logo filho da puta, não seja frouxo como aquele corno. Arromba sem pedir, vai !!!

Eu não perdi tempo fui dando umas bombadas na bucetinha, enquanto a água caia em cima de nós como se estivéssemos em stairway to heaven. Eu a tirei do chuveiro e levei pra cama porque eu queria era o cuzinho rosado e apertadinho dela. Já na cama ela ficou de quatro, eu dei uns tapas na cara e na bunda dela, botando ela de ladinho. Ela tinha um lubrificante de menta(que era uma pastilha que derretia dentro do ânus dela e lubricava totalmente) que comprou pra fazer uma surpresa pro cruzeirense otário que nunca deu a ela chance de usarem juntos.

Aquela coisa de menta deixava meu pau pegando fogo, e o cheiro de menta vinha até meu nariz me deixando com o olfato apurado e com mais tesão do que nunca. Fui comendo aquele ânus rosadinho bem devagarzinho e aumentando a velocidade de pouco a pouco. Ela gemia como uma cadelinha e xingava ao mesmo tempo como uma louca sendo torturada. O que é mais engraçado é que como a chuva estava muito forte, ninguém poderia nos ouvir, e em meio a tanta adrenalina que eu gozei pela primeira vez dentro dela.

Eu tirei o pau de dentro do cusinho dela e pus ela pra chupar meu melado, e disse que agora ela faria o trabalho duro. Ela sentou no meu cacete e pulou como uma louca e eu embaixo dela só admirava seu corpinho branco, apertando seus seios, batendo em sua bunda até que pensei vagamente em mudar para uma posição diferente e acabei realizando aquela fantasia, afinal de contas aquele era o meu dia de sorte e nada daria errado. Eu coloquei ela de bruços quase pra fora da cama, segurando firme suas pernas eu penetrava seu cusinho enquanto ela estava quase toda fora da cama apenas apoiada pelos braços e por mim que segurava suas pernas como se estivesse engavetando, e sentindo ela totalmente vulnerável nas minhas mãos. Em pouco mais de uma hora de transa eu gozei pela segunda vez e continuamos mais uma hora e meia até estarmos exaustos e encharcados de suor.

Quando terminamos a primeira transa não queríamos nada além de água, ou qualquer coisa gelada pra reidratar. Ela não parava de sorrir e conversamos muito até que ela me disse:

- Vc alugou mesmo uma suíte no Forest Hills Motel? Vamos pra lá??? Vou te mostrar uma pomada que comprei no sex shop que vai fazer vc pegar fogo.

Eu disse:

- Ok. Mas vc terá que dirigir porque estou com cãibras, e preciso de meia hora pra me recuperar pras próximas.

Ela concordou e fomos para o motel onde transamos até amanhecer e depois nos banhamos na jacuzzi com hidromassagem até diminuir o tesão e irmos dormir abraçadinhos, como se nos amassemos (o que nunca acontecerá em 3 anos de namoro). Esta era a experiência que eu ansiava, e que mudou minha vida.

Pela primeira vez eu acreditei que Deus existe, porque ele me deu um presentão, agora eu só preciso continuar essa aventura louca sem ser pego pelo marido dela, ou por meus familiares ou pela minha namorada. Vai ser difícil guardar segredo...

Até a próxima..

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