PM e segurança. parte 7

Um conto erótico de Dan&Sam
Categoria: Homossexual
Contém 1955 palavras
Data: 09/09/2015 14:31:02

obrigado por lerem as partes anteriores. sétima parteselinho rápido, pois ele a empurrou e alterou o tom de voz pra falar algo que eu não ouvi por causa do barulho, saiu de perto dela limpando a boca e depois levantou a cabeça, quando fez isso me viu. Eu previ que ele ia querer me dar um monte de explicações e me virei de costas pra ele e sai em direção à saída daquele lugar. Passei pelo portão e já estava em uma praça que tinha em frente a casa, ele segurou o meu braço e disse;

Ele: espera.

Parei e deixei ele falar;

Ele: você me viu?

Eu: vi.

Ele: eu não tive culpa ela me beijou de surpresa e...

Ele estava despejando tudo como se tivesse com medo do que eu ia dizer, mas eu o interrompi;

Eu: não precisa me explicar nada eu vi tudo.

Respondi calmo, pois eu não estava com raiva dele e o vi dispensando ela;

Ele: você não tá com raiva?

Eu: não, mas a culpa foi sua disso ter acontecido.

Ele: tá bom eu admito a culpa é minha, devia ter falado pra ela parar de me olhar daquele jeito e que era comprometido. Mas é serio você não tá mesmo com raiva de mim?

Eu: não, eu não estou. Agora me leva de volta pro hotel.

Ele: tudo bem eu te levo, mas primeiro vamos comer alguma coisa.

Ele me levou pra uma churrascaria, nós comemos e depois ele me levou pro hotel. Durante o caminho não trocamos uma só palavra, apesar de eu não estar com raiva senti um pouco de aborrecimento, pois ele podia ter evitado a situação em que se envolveu, mas não fez.

Chegamos em frente ao hotel, ele fez menção de falar algo, mas não falou e quis me beijar eu retribui, mas acho que ele também deveria estar pensando em algo e o beijo foi curto e rápido. Sai do carro e entrei no hotel e ele foi embora. Deitei na cama e fiquei olhando pro teto, pois ainda estava pensando se eu estaria enganado, quanto a querer ter um relacionamento com um homem? Mas eu mesmo respondi a essa pergunta com um: não. Eu não tinha dúvidas quanto a minha paixão por ele, e o queria cada vez mais perto de me. Pode até parecer estranho, mas eu estava querendo ir atrás dele, porém não sabia pra onde ele tinha ido e acabei desistindo da ideia. Fiquei com esse pensamento na cabeça, fui tomar banho vesti um short e caí na cama. Dormi não sei por quanto tempo até que o telefone do hotel toca, atendi e o porteiro estava do outro lado dizendo que um rapaz bêbado tinha passado por ele dizendo que iria pro meu quarto. Rapidamente o tranquilizei (mesmo surpreso eu só pensei em uma pessoa que pudesse fazer isso) e disse que pudesse deixar que era um amigo, ele aceitou a minha desculpa e no momento que desliguei o telefone, ouvi batidas agressivas na porta e fui atender ao abrir me deparo com Samuel totalmente bêbado com os olhos excessivamente vermelhos com lágrimas no rosto e fedia a bebida, mal terminei de abrir a porta ele foi logo me abraçando e dizendo com a voz embolada;

Ele: cara, me desculpa eu errei.

Tentei o afastar, mas ele me apertou com mais força impregnando aquele cheiro em mim, desisti de tentar afastá-lo e empurrei a porta pra fechar.

Ele: por favor não fica com raiva de mim.

Eu: eu não estou com raiva.

Ele: está sim.

Discutir com bêbado é a pior coisa que existe, sinceramente eu não tenho paciência. E ele havia passado dos limites já o tinha visto meio ‘’alegre’’, mas nunca totalmente bêbado.

Ele começou a forçar meu corpo pra trás e a beijar e cheirar o meu pescoço, pegou as minhas mãos colocou em sua bunda e disse;

Ele: me come.

Não sei o que estava se passando na cabeça dele, mas deduzi. Ele talvez pensasse que se me desse o que eu queria minha ‘’raiva’’ iria acabar. Mas eu além de não estar com raiva dele também não queria transar com ele bêbado, portanto tive que falar com ele do modo que ele entenderia. Reuni minhas forças e empurrei ele de perto de mim;

Eu: para com isso e fica quieto- ele parou e pareceu surpreso, pois eu alterei a voz pra falar com ele- eu não estou com raiva, mas vou ficar se continuar com isso.

Obviamente funcionou e ele parou de tentar me abraçar ficou parado soluçando e olhando pra mim;

Eu: agora você vai tomar um banho, dormir e esquecer essa noite.

O ajudei a tirar suas roupas e o deixei nu com o pau meia bomba fiz ele entra no banheiro e liguei o chuveiro na água fria ele tentou sair mais eu o empurrei de volta e o fiz ficar lá até bater o queixo, tirei ele de lá enxuguei seu corpo e o fiz deitar ainda nu, ele queria que eu deitasse com ele, mas eu pedi ele a chave do carro e falei pra ele ficar quieto, ele me pediu a bermuda que tava vestido meteu a mão no bolso e me deu a chave, desci na portaria o carro dele estava estacionado errado, coloquei no lugar certo e avisei ao porteiro que ele dormiria lá, pois não tinha condição de voltar. Voltei ao quarto, ele ainda tava acordado pedi o celular dele e liguei pra sua casa pra avisar de seu estado, mas eles já sabiam e disse que ele começou a beber por que disse que tinha feito uma burrada, só me agradeceram por avisar á eles que aquele ‘’irresponsável’’ estava bem, pois tinha sumido depois de beber quase uma garrafa e meia de vodca. Eles não me perguntaram o motivo, pois se eu tinha ligado devem ter percebido que foi em relação a me. Depois de falar com os pais dele, me deitei com ele de barriga pra cima ele segurou o meu braço e o abraçou dizendo bem perto do meu ouvido;

Ele: eu te amo, não fica com raiva de mim.

Apoiou a testa no meu ombro e minutos depois estava dormindo, fiquei confuso com esse ‘’eu te amo’’, poderia ser simplesmente a bebida e eu acabaria criando expectativas demais, mas isso que ele me disse ficou na minha cabeça e eu acabei dormindo com ele segurando meu braço e com a cabeça cheia de pensamentos.

Acordei no outro dia e ele estava lá do mesmo jeito abraçado com meu braço, quando tentei tirar o braço ele apertou mais e logo depois largou. Retirei o braço e fui pro banheiro tomar banho e fazer minha higiene, quando voltei ele já estava acordado. Me vesti e ele continuava olhando pra mim só que agora parecia constrangido e perguntou;

Ele: fiz burrada ontem, não fiz?

Eu ri pra diminuir o clima e disse;

Eu: pra um policial, você fez muita burrada, mas nada que não pode ser resolvido.

Depois perguntei;

Eu: tudo bem?

Ele: tô com uma dor de cabeça terrível.

Eu: eu sei se veste aí eu vou te levar pra casa. Seus pais te chamaram de irresponsável quando liguei pra eles ontem.

Ele: pois é, agora vou ser zoado pelo resto dos dias aqui.

Eu: isso não chega a ser uma preocupação, agora vamos que você precisa de um café.

Depois que ouviu isso se levantou, pegou a cueca e suas outras peças de roupa e se vestiu, foi ao banheiro e depois peguei as chaves do carro dele e o levei pra casa. Quando chegamos lá, mal entramos na casa e o pai dele já veio de zoação pra cima dele, chamando de ‘’cachaceiro’’, ‘’pinguço’’ e mais infinidade de nomes que se pode xingar uma pessoa de ressaca. Me perguntou como eu aguentei o bafo, como consegui suportá-lo bêbado e essas coisas, respondi a tudo de modo menos constrangedor possível. Tomamos o café, ele foi tomar banho enquanto isso fiquei conversando com o pai dele, depois ele se uniu a nós e ficamos conversando por um bom tempo. Almocei por lá mesmo e depois ele me chamou pra conhecer o quarto dele e eu fui ao abrir encontrei tudo arrumado uma cama gigante e uma sacada digna de filme... (quase uma área bem espaçosa), claro que eu perguntei como ele conseguiu largar aquele conforto pra viver na cidade que vivemos e ele respondeu uma única palavra; independência. Depois disso ele me puxou pra cima daquela cama gigante e se deitou no meu braço e pegou no sono enquanto fazia cafuné nele. Não sei por que ele fez isso talvez depois de beber muito ele ficasse carente.

Como ele dormiu rápido desacomodei ele de cima de meu braço e sai do quarto direto pra sala encontrei a irmã dele assistindo um filme junto com o Victor (garoto do jantar). Ela ficou surpresa quando me viu e disse;

Ela: brigou com ‘’Samy’’?

Deduzi que ela falava do Samuel e disse;

Eu: não, ele dormiu e preferi descer pra cá.

Ela: há tá, é que eu estranhei você foi o primeiro que saiu do quarto dele tão rápido.

Victor tossiu e eu fiquei em tom mais escuro de moreno de tanta vergonha, ela rapidamente percebeu o que tinha dito e disse;

Ela: desculpa, meu deus do céu eu tenho que controlar a minha boca.

Ficou envergonhada e saiu da sala, me deixando sozinho com o rapaz. Sentei no sofá ainda com vergonha daquele comentário e foquei a minha atenção no filme, depois de uns 5 minutos, percebi que o rapaz ficava me olhando discretamente fazendo o máximo possível pra eu não notar. Eu já estava quase puxando algum assunto com ele pra quebrar aquele clima desconfortável pra mim, mas os pais do Samuel surgiram na escada junto com a irmã dele vestidos como se fossem sair pra algum lugar e também ficaram surpresos, mas não disseram nada apenas a moça;

Ela: Victor, vamos.

Eles saíram e os pais dele ficaram por pouco tempo pra me avisar;

Lúcio: isso não é educado, mas vamos ter que dá uma saída. Quando o Samuel acordar, você avisa pra ele...

Isso também não era muito educado, mas tive que interromper ele dizendo que eu estava atrapalhando a saída deles e iria embora, mas;

Helena: não precisa, se você sair e não ficar ninguém aqui, quando ele acordar vai fazer de sua vida e de nossas vidas um escândalo. Vai por mim eu sei o filho que tenho, portanto pode ficar a vontade e avise a ele que saímos caso ele acorde antes de você sair.

O Lúcio só concordou com sua esposa e insistiram pra eu ficar, acabei não tendo escolha e ficando por lá e também fiquei surpreso com essa confiança toda deles em mim, mas não disse nada. Eles saíram e eu continuei assistindo o filme, quando acabou mudei pra outro canal e continuei assistindo outro filme quando acabou eu estava suado e resolvi tomar um banho, voltei pro quarto dele que ainda estava dormindo peguei uma de suas toalhas limpas e tomei banho, me vesti lá dentro e voltei sem blusa, fui pra sacada e fiquei aproveitando a vista que era um local verde sem chance de visão de pessoas, me sentei em uma espreguiçadeira e fiquei observando a paisagem, pensando no que Samuel tinha me dito e percebendo os meus próprios sentimentos. Fiquei quase uma meia hora olhando pro vazio e então, ele chegou enrolado na toalha e sentou em meu colo e disse;

Ele: estou fazendo parte de seus pensamentos?

Eu: e quando não está?

Ele me encarou e nos beijamos, parou um pouco, voltou a me encarar e...

...

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Comentários

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Owwwnnnn meu Deus!!!

Você é tão duro com ele que acho que sai casamento.

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legual gostei do conto. . . Sam como sempre sedutor mesmo assim eu teria um pé atras com ele só que ele ta tão fofo <3. . . esperando o proximo Bjs!

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Que capítulo mais fofo. Mesmo que o Samy tenha feito merda. Foi muito lindo da parte dele ter se culpado e ido atrás de você e dito que te ama. Talvez tenha sido cedo, mas foi natural. Quanto ao irmão dele, acho que ele fica desconfortável com a relação de vocês e não que ele tenha uma queda por você... Mas posso estar errado, né? Aguardando o próximo!

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Kkkkkk eu aqui rindo dos comentarios em relaçao oa victor rs ai ai nem comento sobre isso deixa queto, mas to amando o conro, e adorei o Sam carente ohhhh delicia kkkkkk

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Ownnt que o Samuel ficou muito fofo, todo carente. Se fosse eu teria caído imediatamente. kkk Tão lindos! Perfeita essa história! Abraços

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Eita.... Vamos que vamos. Fantástico. muito bom em ler. demais.

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Adorei! Samuel é muito fofo! O irmão dele tá querendo vc kkkkk!

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Esse irmão dele é tão estranho, eu hein! Vcs dois são muito fofos! Abração

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Fiquei com dó do Samuel neste capitulo. Ficou todo culpado mesmo depois de tudo... E esse irmaozinho dele? Fiquei com a pulga atras da orelha rs.

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