As aventuras de Lorde Anúbis: A virgem submissa parte final.

Um conto erótico de Devil Etrigan
Categoria: Heterossexual
Contém 2954 palavras
Data: 08/09/2015 18:36:17
Última revisão: 08/09/2015 18:46:24

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Este texto é uma obra de ficção literária erótica-pornô com o intuito de entretenimento e diversão, situações, personagens, ideias e comportamentos aqui expostos são parte do contexto da ficção e não exprimem a opinião do autor ou fomentam atitudes.

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Quando desci ao porão novamente já faziam quase três horas que havia deixado Maya de joelhos sobre os grãos de milho, já era noite, abri com cuidado a porta e a visão que tive foi linda ela tremia na posição fetal, seus seios estavam inchados pelos mordedores nos bicos, a língua arroxeada completamente pra fora e seca, ela estava em um estado de semi-inconsciência, eu apreciava sua pele branca enquanto escolhia o melhor açoite para acordar minha pequena pérola, enrolei na mão um açoite de couro com pontas de metal boleadas, açoitei Maya com toda a força na altura da cintura e ela gemeu estremecendo, gemia quando açoitei sua bela bunda branca, uma, duas, três, quatro vezes e ela apenas gemia de dor, abri os grilhões de suas mãos e pés e ela tombou no chão, em seus joelhos os grãos de milho haviam sumido em buracos de sangue seco na pele branca, ela sequer podia esticar as pernas de dor, a puxei pelo tornozelo esquerdo e a dependurei no meio do porão presa apenas por um grilhão no tornozelo, bastou as pernas se movimentarem para que o sangue brotasse das feridas abertas pelos grãos de milho e pintassem suas coxas alvas, acariciei sua pequena bucetinha e meti a boca naquele rosado virginal, lambia o grelinho róseo e chupava com sofreguidão, era delicioso o sabor de sua xaninha, Maya se remexia entre gemidos de prazer e dor, eu sugava a xaninha sentindo ela se melar em meus lábios, de uma só vez puxei o dildo pra fora de sua bunda e ela gritou de dor.

-Ahhh miu deeeeusssssxxx! Gritava mesmo com a língua presa ao mordedor.

Eu observava ela gemer e me deliciava, troquei o açoite por uma palmatória de madeira, a primeira palmada foi na barriga lhe fazendo se contorcer, a segunda na parte de dentro da coxa.

-Ahhnnn senhjort, voi dinaisd!

Sua fala enrolada graças à língua presa me excitava demais, mais uma palmada agora por trás da coxa, prendi seu outro tornozelo e agora ela estava completamente esticada de cabeça para baixo, mais uma palmada agora nas costas acima de sua bunda, Maya se contorcia de dor e seu corpo tinha espasmos, meti mais uma vez a boca em sua xaninha e comecei a lhe sugar enquanto apertava aquele duro rabo empinado, minha língua subia e descia em seu grelo e eu alisava sua redonda bunda, cliquei no mecanismo dos grilhões que se abriram e Maya caiu no chão de uma só vez sobre seu ombro esquerdo, a altura não era muita ela estava com a cabeça a no máximo 80 centímetros do chão mas foi suficiente para ela luxar o ombro e ficar desorientada, antes que entendesse o que havia acontecido o primeiro corte feito por meu chicote com pontas de marfim já sangrava sobre a luxação do ombro enquanto as lágrimas escorriam por sua face, pisei em uma de suas mãos e ela olhou pro teto grunhindo de dor, eu podia sentir seus frágeis dedos sendo espremidos embaixo de minha bota de couro, mais uma chicotada agora por sobre o pescoço e ela deitou-se de bruços no chão já não suportando tanta dor, apertei ainda mais seus dedos sobre minha bota antes de lhe açoitar várias vezes as costas lhe fazendo sangrar, onde o marfim estalava o sangue brotava do corte na sua bela pele branca, ela agora apenas gemia chorando com a língua arroxeada tocando o chão, me agachei ao seu lado e acariciei suas costas machucadas, apertei sua bunda e pude ver um arrepio sobre sua pele, de uma só vez pus dois dedos dentro de seu cu, ela se estremeceu toda e gritou de cara pro chão, eu entrava e saía de seu rabo com força lhe estuprando com os dedos, o esfíncter tentava impedir minha agressão ao seu canal anal mas era inútil, retirei meus dedos lhe virando de barriga pra cima, com a outra mão apertei o mordedor de sua língua e o sangue manchou seus dentes brancos, retirei-o e coloquei os dedos com gosto de seu rabo na sua boca.

-Chupe-os como se fossem o pau do seu dono!

Mesmo com a língua debilitada e sangrando ela lambia meus dedos e sugava provando o sabor de seu cu em meus dedos, com a outra mão eu acariciava sua pequena xana que estava melada demais, retirei os dedos de sua boca e libertei um de seus bicos, ela gemeu quando o mordedor saiu de sua carne, retirei o do outro bico e ela abriu a boca em um grito mudo, a puxei pelos cabelos e lhe beijei, em minha boca eu sentia o gosto da falta de saliva misturado ao sangue, na palma de minha mão um de seus duros seios de ninfeta, a deitei no chão mais uma vez e desci minhas mãos por seu pequeno e gostoso corpo até chegar em um dos seus joelhos, apertei e espremi a pele da rótula esquerda e ela soltou uns três grãos de milho presos à carne, Maya gemeu, espremi o outro joelho e a carne soltou mais uns cinco grãos envoltos em sangue, Maya agora chorava no chão como um bebê, me pus de pé e abri o zíper da calça pondo meus 25 centímetros de pau pra fora, entre as lágrimas de seus olhos eu pude ver desejo.

-Ponha-se de joelhos sua pequena puta!

Eu juntava com os pés os grãos de milho espalhados pelo chão, ela sentada no chão olhava meu pau lambendo os lábios.

-Seu tapete já está pronto-Eu me referia ao milho no chão.-fique de joelhos sobre ele e faça o seu trabalho.

Maya tinha um corpo frágil e infante mas sua determinação era gigante, ela pôs os joelhos feridos sobre o milho mais uma vez e eu vi o sangue manchar o chão enquanto ela se apoiava sobre minhas coxas trêmula de dor, lhe esbofeteei a cara e ela caiu.

-Faça seu dever corretamente pequena puta!

Mesmo com os joelhos sangrando e trêmula de dor ela se pôs de joelhos em minha frente e pegou no meu pau o envolvendo com sua pequenina mão, ele tremeu de prazer, ela me olhou chorosa e eu assenti com a cabeça, Maya então colocou a cabeça da vara em sua boquinha e começou a sugar carinhosamente, sua língua tocava a ponta da glande e ela mamava com sua boca macia que era a única parte de seu corpo que não era virgem.

-Acha que isso é chupar lindinha?

Peguei-a pelo pescoço e trouxe de uma vez só contra meu pau a fazendo engolir mais da metade da vara, ela se engasgou e eu retirei a vara batendo em sua cara com ela bem forte, pus a pica em sua boquinha mais uma vez e agora ela mesma forçava a vara contra a garganta, gofando com o membro no fundo da boquinha, a baba escorria por seu queixo e caía sobre os seios empinados e róseos, ela forçava o quanto podia mas eu tinha planos de destroçar sua garganta, me abaixe e algemei seus braços pra trás, coloquei uma presilha em seu nariz para que só pudesse respirar pela boca e a forcei pelos ombros contra o chão fazendo sua dor nos joelhos aumentar, coloquei o pau em sua boca e segurando por trás de seu pescoço com as duas mãos e soquei sem dó os 25 centímetros de meu pau inchado de tesão na sua garganta, ela se remexeu mas a prendia pelos cabelos e pescoço, veio a primeira gofada sufocada que jogou muita baba pra fora, forcei mais e ela tentou retirar a cabeça sem ar, eu não deixei, ela se contorcia tentando se livrar da falta de ar que meu pau lhe empunha, ela balançava a cabeça e eu socava mais forte ainda, seus olhos avermelhavam cada vez mais e me olhavam suplicantes por ar, cuspi em seu rosto e ela entendeu que não adiantava nada suas súplicas pois sua dor era a multiplicadora de meu tesão, forcei mais um pouco me deliciando com sua falta de ar, ela revirava os olhos e eu forçava mais e mais, meu gozo se aproximava e eu sentia seu corpo amolecer pela falta de ar, quando seus olhos estavam completamente vermelhos e revirados e eu pude sentir que desmaiava relaxei e gozei, meu pau inchava e cuspia o gozo no fundo de sua garganta, Maya já na tinha forças e eu a larguei deixando que caísse aos meus pés, gozei mais sobre seu corpo enquanto ela expelia a porra quente que depositei em sua boca.

-Deite-se de bruços agora!

Maya ainda vomitava meu gozo enquanto se punha de bruços, fiquei nu e me deitei sobre seu pequeno corpo infante, a cabeça do meu pau tocou a entrada de sua racha e senti o medo no tremor que percorreu seu ser e a arrepiou completamente.

-É..é. .é .. a a go go ra se senhor? Perguntou gaguejando.

Beijei seu pescoço e respondi com a penetração forte e indolente do meu cacete rompendo seu sepulcro virginal de uma só vez, a pequenina racha se abriu para receber a enorme glande dentro de si, a xana quente envolveu metade do caralho e eu pude sentir sua maciez, Maya gritou ao ser violada pela primeira vez.

-Ahhhnnnn sennnnnhorrrrr ainharrr uuoooo!

-Diga Maya, diga!

Retirei todo o pau e quando forcei de novo entrei até o fim dentro de sua minúscula xota que se contraía de incômodo, tirei e pus mais duas vezes e até o fim, Maya mordia o braço esquerdo abafando os gritos de dor enquanto eu destroçava sua buceta em um frenético vai e vem.

-Diga Maya, digaaaa! Eu gritava lhe penetrando forte.

Meu pau beijava seu útero o empurrando sadicamente, chupava seu ombro e lambia seu pescoço enquanto a penetrava sem dó lhe fazendo mulher, eu podia sentir a cada estocada as ondas de dor lhe tomarem, cravei os dentes em seu ombro e acelere vai e vem, seus gemidos se misturavam ao barulho de meu ventre contra sua bela bunda.

Paf paf paf -ahhhn paf paf -annnh paf -anhhh dói demais senhor Ahh paf paf paf paf.

Eu entrava e saía cada vez mais firme em minhas estocadas.

-Sinta pequena puta sinta!

-Annh sen..ho. .rnnn ahhhhnn ooonn ahhnn.

Quanto mais ela gemia mais eu me excitava e enfiava pica em sua bucetinha.

-Mostre gratidão sua pequena puta!

Meu pau já inchava dentro de Maya e eu puxava sua cabeça pra trás com força pelos cabelos.

-Ahhhnn obr. ..gag...ahhhh. .ado se se nhornnn ahhhnnn!

Ela agradecia as violentas estocadas e eu gozei, forte dentro da pequena submissa agora devidamente desvirginada.

-Sinta pequena submissa, oooohhh sinta a sua submissão escorrer em seu ventre em forma de oooooohhh porra quente!

Uma após outra as gofadas de porra enchiam sua pequenina racha rosada, eu podia sentir ela expelir o excesso que escorria pelo meu saco o molhando, eu ainda continuava a estocar enquanto minha vara amolecia dentro de Maya.

-Obr. ..g..a..doo sen hoorj. Agradecia com palavras vacilantes e sem ar.

Me levantei e a peguei pelos cabelos prendendo-os à um nó shibari (arte japonesa de amarrar e fazer nós) no meio do porão, puxei a alavanca e ela começou a ser erguida pelos cabelos até que ficasse com os pés a uns trinta centímetros do chão, ela pegava nos cabelos tentando aliviar o peso do corpo que eles sustentavam, a açoitei na cara e ela entendeu que devia lhes largar, mais um açoite no rosto e outro entre os seios, as vergas ficavam lindas em sua pele alva, mais um açoite nas coxas e ela gemia, outro e mais outro e ela gemia, grunhia de dor, mais um açoite na cara.

-Ponha a língua pra fora pequena pérola!

Sem titubear ela obedeceu e eu açoitei em cheio sua língua que inchou em meio ao seu agonizante gemido.

-De novo!

Ela passava por cima de sua dor para obedecer, sua essência era de total submissão, outro açoite na língua e outro acima da xana, a baba escorria pelos seios fruto da língua inchada e ferida pelos açoites, mais um nas pernas e outro na cara.

-Sabe pérola gosto de escolhas, quero que decida, qual castigo prefere o da direita ou da esquerda?

Em minha mão direita havia um consolo de dupla face e 50 centímetros e na esquerda um rabo de pelúcia preso à uma bola do tamanho de uma bola de golfe.

-Não me decepcione pérola!

-Es ..es..esq..

Açoitei-lhe o rosto.

-Não quero ouvir sua voz sua putinha, aponte com a cabeça!

Ela meneou a cabeça para a esquerda.

-Belíssima escolha pérola.

Desci calmamente a engrenagem do shibari e a levei até a cadeira punitória colocando-a debruçada com as mãos acorrentadas, sua bunda estava bem empinada, acorrentei também seus tornozelos a imobilizando sentada com o corpo estirado sobre a cadeira e a bela bunda branca e empinada completamente vulnerável às minhas vontades, passei a língua na entrada de seu canal anal e o lambuzei com saliva, coloquei a bolinha que prenderia o rabo de pelúcia em seu cu de uma só vez.

-Ahhh o o o senh orr via mi maat ar aaahhnn! Ela se contorcia de dor fazendo o rabo de pelúcia balançar.

-Você está linda assim, uma cachorra completa.

-Su a...senh orr. .sua..cad elaa. .

Ela falava em meio à dor que sentia no rabo e eu me deliciava.

-Sei que é minha pequenina, sei que é.

Penetrei sua vagina rosa de uma só vez novamente, e puxei o rabo de pelúcia acionando o mecanismo que faria a bolinha a que estava preso inflar lentamente no rabo de minha putinha indo do tamanho de uma bola de golfe à uma um pouco maior que de sinuca.

-Ahhhimnm senhorrrr o que está acontececen. .ndo...ahhhhhh seiohor ahhhhhhinnn!

O desconforto anal a fazia gritar de agonia enquanto eu podia ouvir a bola inflar dentro do seu cu, comecei a estocar a pequena xota com violência, como era quente as entranhas daquela pequena submissa, quanto mais eu fodia mais ela gemia com o rosto colado à cadeira punitória, a bola em seu canal anal chegava perto de seu tamanho máximo e eu assisti ali de pertinho o sangue escorrer quando duas pregas se romperam de uma só vez, ela gemeu baixo e eu pude perceber que estava quase desmaiando, continuei a socar pica para dentro de sua xaninha com velocidade e força, ela resistia ao desmaio mas era uma luta inglória, a bolinha alcançou o tamanho máximo dentro de seu cu rasgando de uma só vez mais três pregas, o sangue vertia manchando sua coxas e ela não mais resistiu desmaiando, meu sadismo sem limites brilhou no fundo dos meus olhos diante da cena e de uma só vez e com brutalidade puxei a bola pra fora rasgando as últimas pregas daquele rabo infante e lhe retirando um sobressalto de dor seguido de um grito do fundo de sua essência submissa.

-Ahhhhhhhhhhh me uuu de. ....uaaaaasaaaaahhhhnnnnnn deeeeeeuuuusss aaahhh!

Sem perder tempo pus minha pica no lugar do rabo de pelúcia e comecei a lhe foder com força lhe segurando pela cintura, eu estocava com violência aquela bunda quente enquanto ela gemia baixo semi-desacordada.

-Tome minha putinha tome, tome o que veio buscar, tome sua cadela!

Meus 25 centímetros de vara entravam e saíam até o fim de seu rabo sendo manchados pelo sangue que escorria da perca de suas pregas, seu esfíncter não tinha mais força pra lutar apenas massageava minha vara naquele delicioso entra e sai.

-Chegou a hora da gratidão pequena vadia!

Mesmo destruída e quase desmaiada ela obedeceu o que lhe ordenei.

-Tome minha porra quente sua cadela branca, tome vadiazinha, tome!

Comecei a esporrar dentro daquele cuzinho infante e gostoso e ela se esforçava para ser cada vez mais minha, casa vez mais submissa.

-Obrig. .ado. .senh. .ooorr. .obrihadu por su porrrra aaahhhhh obrig obrigad ahhh!

Despejei uma boa carga de leite no seu canal anal e fiquei apreciando a vara amolecendo e sendo expulsa do rabinho gostoso de Maya, a libertei da cadeira mas ela não se moveu estraçalhada pela sessão, com a mão aparei todo o leite de pica que saía de seu rabo e pus na direção de sua boca.

-Prove o sabor, limpe minha mão pequena vadia!

Eu podia ver o esforço hercúleo que fazia para sorver a porra deixada por seu cu na palma de minha mão, devagar ela sugava e lambia tudo.

-Parabéns pequena, você provou hoje estar pronta pra ser o que já nasceu sendo...uma submissa.

Ela sorriu sem forças antes de desmaiar, a peguei com cuidado no colo e me sentei com ela ali aninhada como um bebê desprotegido sobre meu tórax, naquela noite meu colo protetor seria seu leito .....ela sem dúvidas o merecia.

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