PM e segurança. parte 5

Um conto erótico de Dan&Sam
Categoria: Homossexual
Contém 2523 palavras
Data: 07/09/2015 15:54:02
Última revisão: 08/09/2015 00:00:02

Desculpem a demora, agora vamos a parteEle: no momento eu tô com uma pessoa, mas por enquanto só vamos ver se vai dar certo.

Pedro: é impressão minha, ou os solteirões do pedaço resolveram quetar o facho. Só espero que isso não diminua nossas farras hein? kkkkkk.

Eu: eu acho que não.

Ele: definitivamente não.

Pedro: muito bom ouvir isso.

Ouvimos um pouco mais dos casados reclamando de suas esposas e depois mudaram de assunto para as viagens de feriado afinal a maioria deles sempre viajava pra algum lugar, exceto eu e Marcelo, eu era porque não gostava de visitar parentes e tampouco mantinha contato com eles e a família do Marcelo era daquela cidade mesmo por isso nunca viajava. Pedro, Tomás e Samuel viajavam pra algum lugar, Pedro ia pra casa dos sogros, Tomás sempre ia pra praia e Samuel dizia que visitava sua família em outra cidade. Todo mundo sabia que eu era órfão, portanto nunca me perguntavam se eu ia visitar parentes, mas Marcelo sempre me chamava pra ir pra casa dele, eu conhecia sua esposa, seus filhos, seus pais e sogros eles moram bem próximos um do outro e quando se reúnem vira aquela típica algazarra familiar e eu achava bonito ver aquilo, já que não tinha uma família por assim dizer;

Marcelo: e então, ‘’olhos de gato’’(isso virou um apelido) vai viajar pra algum lugar? Se não for já sabe né a casa é pequena mais sempre cabe mais um. kkkkk.

Eu: não sei, mas acho que não vou a lugar algum.

Nesse momento ele olhou pra mim, mas não disse nada, continuamos conversando banalidades. O tempo estava fechado e deu uma pequena neblinada e voltamos pra casa as meia noite. Chegamos em casa e ele quis dormir comigo e eu relutei, mas ele me convenceu de que não ia acontecer a não ser se eu quisesse apesar de ser uma tentação eu deixei dormir comigo, mas encurtei qualquer coisa que fosse erótica, pois sei lá vai que ele só queria o meu cabaço e depois sumisse, por isso fiz uma anotação mental eu só liberaria se ele me liberasse primeiro (eu sei isso parece estranho, mas dá um desconto eu era hetero e minha consciência ainda ia por esse lado. Eu estava apaixonado por ele, mas ainda não confiava pra me entregar definitivamente). Ele foi tomar banho e foi pro quarto dele e depois eu fui tomar banho voltei pro meu quarto enrolado na tolha e ele já estava lá todo esparramado na cama só de calça moletom e sem cueca, pois dava pra ver os contornos do seu pau mole no tecido;

Eu: não chega achando que é dono da minha cama, que eu te ponho pra fora seu folgado.

Ele ignorou totalmente o que eu falei e disse;

Ele: sabe? Faz tempo que eu não durmo assim.

Eu: assim como?

Ele: acompanhado de uma pessoa que eu gosto.

Disse ele olhando pra mim de forma séria;

Eu: está dizendo isso pra me convencer de algo?

Ele: não, e é por isso que quero te levar pra conhecer meus pais nesse natal.

Eu: como é que é?

Ele: bora comigo lá pra casa essas duas semanas que vem?

Eu: não sei, como será isso?

Ele: como assim?

Eu: o que eu serei seu?

Ele: meu namorado.

Eu: seus pais sabem?

Ele: sobre nós ainda não, mas sabem sobre mim e na verdade eu vou contar pra eles amanhã.

Eu: acho que vou me sentir estranho, você fala de mim amanhã e daqui dois dias apareço lá.

Ele: eu sei, mas na primeira vez que levei um homem lá eles o trataram muito bem.

Eu: mesmo assim e se eles não gostarem de mim?

Ele: meus pais são bem liberais duvido que não vá gostar de você.

Vesti meu short e fui deitar, ficamos de lado olhando um pro outro e ele me deu um selinho demorado, aproximou a testa do meu peito e dormimos.

Acordei tarde no outro dia sai da cama devagar e fui pro banheiro fazer minha higiene pessoal e depois pra cozinha fazer um café, pois estava com uma leve dor de cabeça devido a bebedeira da noite passada, fiz o café fui no quarto dele peguei o colchão da cama e me instalei nele pra assistir um esporte qualquer no chão da sala. Acabei dormindo novamente ao som chato da TV já que não tinha nada de importante nas programações. Acordei sentindo uma leve pressão nas minhas costas e um peso levemente maior na minha bunda, quando senti isso abri os olhos rapidamente e tentei virar, mas parei assim que vi que ainda estava vestido;

Ele: kkkkk me deixa adivinhar, achou que eu estava fazendo algo errado né?

Eu: não sei se você percebeu, mas nunca tive nenhum tipo de peso encima da minha bunda.

Ele: eu sei, mas eu estava esperando você acordar pra cobrar o meu prêmio.

Eu: que prêmio?

Ele: ontem você pegou na minha e hoje eu quero pegar na sua, apesar de que não vai ser nada que envolva putaria.

Percebi do que ele falava e pensei um pouco a respeito disso e resolvi ceder, afinal se fosse algo além eu o impediria;

Eu: tudo bem, mas sem putarias.

Ele deu um sorrisinho e disse;

Ele: relaxa em minhas mãos entendeu? E confia em mim.

Eu não falei mais nada e ele começou a massagear as minhas costas desde a área dos ombros até a o inicio da minha bunda, fez isso por uns cinco minutos e nesse meio tempo meu pau ficou duro, até que ele resolveu tirar o meu short eu ia ficar nu, pois não estava usando cueca. Ele começou a puxar o elástico do short vagarosamente descobrindo a minha bunda como se fosse um objeto frágil só que ouve uma pequena resistência já que o meu pau estava duro o elástico enganchou nele. Ouvi ele dá um sorrisinho com isso e dizer;

Ele: parece que alguém ficou animadinho com a massagem.

Eu: cala a boca e continua.

Ele sorriu mais um pouco e meteu a mão por baixo da minha barriga e desenganchou o meu pau do elástico do short e terminou de tirar o short. Em seguida colocou as mãos na minha bunda alisando-a e depois disse;

Ele: faz tempo que eu imagino isso.

Eu: o que foi que eu disse, sem putaria.

Ele: eu sei, mas cara você é muito gostoso, corpo todo proporcional e tem uma bunda gostosa, redondinha, malhada, durinha e com esses pelinhos ralos, uma verdadeira bunda de macho.

Fiquei constrangido depois que ele disse isso, mas eu não queria que aquilo continuasse ou ele ia achar que tinha vazão pra conseguir o que queria;

Eu: se você continuar com isso vou desistir dessa ideia.

Ele não disse mais nada apenas começou a massagear a minha bunda e minhas pernas isso consequentemente me deu prazer e meu pau começou a pulsar de excitação. Depois de um tempo ele me causou um pequeno arrepio quando beijou uma das polpas da minha bunda e depois me virou de frente;

Ele: com toda essa animação aí vai ser difícil continuar é por isso que eu vou ter que dar um jeito nisso.

Sua calça estava com uma mancha de pré-porra grande e totalmente armada como uma barraca de circo, ele a tirou deitou-se sobre mim e começou a repetir as mesmas coisas do dia anterior segurou o seu pau sobre o meu e começou a simular uma penetração e o tesão era tanto que não conseguimos segurar por muito e acabamos gozando com urros de prazer, depois disso ele deitou-se encima de mim espalhou a porra que estava sobre mim nele mesmo e me chamou pra tomar banho, mas eu achei melhor não e ele foi sozinho, quando saiu eu fui tomar meu banho e como não levei toalha, sai nu mesmo e fui pro quarto trocar de roupa, mas não sem ouvir um assovio dele que já estava na cozinha, vesti uma cueca e depois voltei pra sala e vesti o mesmo short, devolvi o colchão pro quarto dele e depois fui pra cozinha e pra minha surpresa ele estava de cueca;

Eu: acho que tu tá querendo que eu te estupre.

Disse pra ele enquanto dava um beijo em sua nuca, mas não ousei a fazer mais do que isso senão eu ficaria excitado, apesar de a simples visão daquela..., na verdade a visão daquele corpo desnudo já era o suficiente pra causar isso;

Ele: tenta e talvez eu pegue leve quando te dar uma surra e depois fazer o que você ia fazer comigo. E a proposito isso me arrepiou.

Eu: isso o que?

Ele: o beijo na nuca seu safado.

Disse enquanto largou o que tava fazendo pra me beijar. Depois voltou a pia e disse;

Ele: pega o avental pra mim tigrão.

Eu: ’’ tigrão’’?!?

Ele: seu novo apelido, por que tá achando estranho? Combina com você, ‘’olhos de gato’’ e ‘’corpo de predador’’.

Eu: ótimo, agora eu ganho um apelido e qual seria o seu?

Ele: sei lá, se vira pra arranjar um, agora vai pegar o avental pra mim.

Fui buscar o avental e um short porque com ele daquele jeito não ia dá pra me concentrar em nada. Voltei com o short e o avental e falei pra ele se vestir, mas;

Ele: me veste.

Coloquei o short nos seus pés e ele os levantou pra mim colocar o short, subi devagar o short e aproveitei pra passar as mãos nas pernas dele (ele não têm pelos, só uma leve pelagem que se visto de muito longe simplesmente desaparece, os genitais eram completamente lisos e o único lugar onde se podia ver pelos eram nas canelas, panturrilhas e alguns nas coxas e tinha também alguns pontinhos escuros espalhados pelo corpo que o deixava mais bonito) e colocar no short no devido lugar e depois enfiei o avental na sua cabeça e amarrei na cintura. Em seguida fui ajudar ele a fazer o almoço.

Almoçamos e ficamos conversando a tarde toda sobre assuntos banais, no final da tarde Pedro ligou pra mim e disse que estava em um bar e simplesmente começou a falar dos sogros (ele já estava na casa dos sogros) e o quanto eles eram chatos e Samuel ligou pra alguém e foi falar em outro lugar. Ambos terminamos de falar no mesmo momento e ele disse que tava falando com os pais e avisando que iríamos pra lá na terça feira, depois ele foi ver algo no computador e eu continuei assistindo televisão.

Na segunda-feira ele foi pro trabalho e no final da tarde eu fui pegar uns resultados de exames que eu faço (não gente eu não sou doente, mas como o meu pai morreu de câncer e minha mãe morreu no meu parto, eu tomei medo de doenças e faço exames de rotina a cada dois meses). Quando cheguei em casa ele já havia chegado e a primeira coisa que perguntou foi;

Ele: onde estava tigrão?

Eu: eu tava pegando uns resultados de exames.

Ele colocou a televisão muda na hora e olhou sério pra mim;

Ele: você está doente?

Eu: não, é só exames de rotina que eu faço a cada dois meses.

Ele riu, mas depois perguntou o porquê de eu fazer esses exames, e eu contei pra ele que fazia exames por medo de doenças.

Depois disso ele não fez mais perguntas, tomei banho preparei o jantar e logo depois fomos dormir (vocês devem estar pensando, ‘’que casal mais frio não age’’ bem eu não fazia nada por que consequentemente ainda estava desconfiado e ele eu não sei). Acordamos cedo no outro dia ajeitamos tudo e arrumamos umas poucas coisas e partimos no carro dele pra sua cidade natal. Viajamos por um tempo até chegar a uma cidade simples e um pouco grande, mas não maior do que a cidade que moramos e fomos direto pra um hotel, eu não quis ir pra casa dele, porque eu não ia me sentir a vontade no meio de pessoas desconhecidas pra chegar assim de uma vez sem intimidade e me instalar na casa dele, apesar de ele achar que o que eu estava fazendo era uma bobagem, mas não me importei. Passei o resto do dia no hotel e só dei uma volta ao redor do mesmo no finalzinho da tarde. Ele me ligava a cada uma hora pra saber onde eu estava e da última vez eu disse que tinha saído pra dar uma volta, depois daí ele não ligou mais e também não dei importância, quando voltei o encontrei dentro do carro na porta do hotel me esperando, achei um pouco exagerado da parte dele, mas não disse apenas passei pelo seu carro e fui direto pro quarto, logo depois ele entrou, sorri e disse tirando sarro;

Eu: se eu fosse você desistia dessa ideia de bancar o espião.

Ele: e quem disse que estou de espionando?

Eu: o fato de você vir aqui depois de mim ligar tanto não explica alguma coisa?

Ele: claro que não, só vim pra falar com você e avisá-lo que vai jantar lá em casa amanhã.

Eu: é mesmo?

Ele: com certeza, seus sogros insistiram pra conhece-lo logo.

Eu: e isso é bom?

Ele: na maioria das vezes sim.

No momento que terminou de falar, já estava deitado sobre mim me beijando e apertando meus braços em seguida passando a mão pelo meu corpo e de repente para, me dá um selinho e fica deitado sobre mim olhando nos meus olhos;

Ele: qual parte da família tinha esses olhos?

Achei graça da pergunta dele, mas respondi;

Eu: meu pai, por quê?

Ele: nunca te disse isso, mas são os olhos mais lindos que eu já vi.

Eu: quantos romantismo, por acaso tá tentando me amolecer?

Ele: credo tudo o que eu digo você leva pro outro lado, têm certeza de que isso não é vontade?

Eu: claro que não, pra mim ter essa vontade você terá que merecer.

Depois desse corte de clima da minha parte, ficamos conversando mais um pouco e depois ele me levou em um lugar pra jantarmos, logo depois me levou de volta pro hotel e foi embora. Depois que tomei banho fui dormir e só acordei no outro dia, umas dez horas da manhã com ele me ligando e inclusive já era a sexta ligação, atendi e xinguei uns bons nomes pra aprender a não me acordar cedo quando estou de folga, ele só ria do outro lado da linha e me chamava de preguiçoso, dorminhoco e bela adormecida, depois de um tempo de zoação, ele parou de ligar e apareceu lá em casa umas três horas da tarde pra mim buscar pro jantar (eu sei que foi cedo demais), mas não comentei só enrolei ele lá até que ficasse mais tarde um pouco e depois que saímos fiz ele me mostrar um pouco da cidade, perguntei sobre o Júlio e ele fez uma cara meio que de raiva, mas disse que ainda não o tinha visto. Finalmente chegamos a sua casa.

...

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Comentários

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Querido, se fosse minha família e você não fosse, ao menos visitar, no dia em que chegou...vixxx já perderia pontos aí.rsrs

Mas vocês dois são muito fofos realmente e ele, obviamente, é ciumento. Espero que não tanto assim como pareceu, mas que é ciumento, ele é. Fofo, ele só queria você por perto, qual a graça de viajar e você ficar longe? Até entendo ele. Você foi muito duro com ele, mas entendo seu receio. Agora, se ele só queria o seu cabaço e depois sumisse foi ótimo! Ri horrores aqui. Adorei. Engraçado isso, porque eu, só queria me livrar do meu...como é a vida.;) 10

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eita.. vai conhecer os sogros e tudo mais. vamos em frente.

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Como sempre otimo e vcs dois não são frios como casal até pq tudo tem que acontecer a seu tempo e tambem pq vc ainda não tinha se descobrido gay e seu pé atras com ele vc ta totalmente certo de ficar desconfiado. . . volte logo para postar o proximo!

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Estou gostando de teus relatos. Estive fora e sem computador, portanto não li nada nestes últimos três dias. Hoje não consegui ler a prte 4. Um abraço carinhoso para os dois,

Plutão

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Muito seu conto cara! Doido pra ver como vai ser com os sogros e tambem quando contar pros amigos!!

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Muito envolvente mesmo essa história. O medo de se entregar das duas partes é hilário, mas compreensível. E essa sarração dá um tesão disgramado! kkkk

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Tá certissímo em se proteger. A confiança se constrói aos poucos. Vcs são lindo juntos... E essa massagem? Tô doido pra ter alguém que faça isso em mim.kkkkkkkkkkkk

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Libera logo esse cu ahushaushaushuas, Estou brincando, muito envolvente essa história. Abraços

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Sao legais seus sogros? Gostando muito do conto, casal muito bacana. Devem.ser lindissimos juntos *-*

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