Reencontrando o Professor no Ônibus

Um conto erótico de putoBR
Categoria: Homossexual
Contém 1072 palavras
Data: 07/09/2015 02:29:40
Última revisão: 04/06/2018 12:11:25

Reencontrando o Professor no Ônibus

Mais uma noite de domingo, mais um ônibus, mais 4 horas de viagem. Algo comum na vida de um cara que há 9 anos havia saído de casa para tomar seu rumo na vida. Agora morava em uma cidade um pouco mais perto de sua família. E enfrentar o interminável percurso parecia um sacrifício justo para estar junto aos seus.

22h. Estava em pé na plataforma de embarque acompanhado do meu colega de quarto - praticamente um irmão. Esperávamos juntos nossa vez de embarcar. Foi quando olhei para o lado e me deparei com um antigo professor do ensino médio. Confesso, não gostava muito como professor, mas era inevitável não bater uma pensando nele. Aliás, foram várias punhetas pensando em como seria beijar aquele cara meio ruivo, de fala mansa, estatura média e uma pele alva como a neve. Pensar em como seria chupar seu pau, seu cu... Enfim, foram muitas punhetas imaginando o contraste de nossas cores sobre uma cama, entrelaçando nossos corpos suados. Eu, um moreno safado, com um corpo legal e meio peludo gastava as horas da aula me perdendo no sonho de enrabar aquele macho branquinho e fazê-lo puta, minha puta.

Sorri pra ele que me cumprimentou de volta. Trocamos algumas frases nos atualizando sobre a vida um do outro. Ele falava sobre o seu doutorado em curso, enquanto eu pensava de novo em como seria bom agarrar aquele macho e trepar como se não houvesse amanhã. Balbuciei alguma coisa, quando perguntado pelo trabalho. Agora vejo como fui desagradável. Respondi, em tom de piada, que hoje não usava nada que me foi ensinado por ele. Ele riu meio sem graça ou sei lá o quê - não sou bom em ler pessoas.

Enfim, eu e meu amigo embarcamos, sentamos nos lugares marcados em nossos tickets e, por acaso ou não, o lugar do professor ficava bem ao nosso lado. Eu me sentei no corredor, ele colocou sua mochila na poltrona da janela e também sentou-se no corredor. Continuamos a trocar palavras e olhares, enquanto o meu amigo rapidamente apagava na poltrona do meu lado.

O ônibus estava à meia luz. O ambiente era bem escuro, pra ser sincero, porém os olhos conseguiam enxergar alguns contornos com a fraca iluminação. Meu amigo já dormia e eu pensava em tudo o que eu queria fazer com aquele cara. Com 26 anos, já tenho bastante experiência no sexo, sobretudo em lugares inusitados. Nada como uma boa putaria com outro macho num lugar proibido como o interior de um ônibus. E nada como realizar a fantasia de transar com um professor meu. É diferente de trepar com um professor qualquer. A minha fantasia era pegar um cara que me desse aula. E reencontrá-lo me fez ser tomado por um desejo animal de foder. Estava ali a oportunidade de tornar meu sonho adolescente uma realidade bem gostosa.

Meu tesão já à flor da pele, ou melhor, ao caralho duro, latejando entre minhas pernas, tomou minha razão. Não consegui pensar duas vezes. Comecei a pegar no meu pau por cima da bermuda. Eu me apalpava e descaradamente olhava para o meu professorzinho. Percebi que ele retribuiu o olhar e vez ou outra, seus olhos miravam o volume na minha bermuda. Agradeci mentalmente ao deus do sexo, se ele existe.

Aquele jogo de sedução entre machos estava me deixando louco. Quase me esqueci do meu amigo ao lado, que, para a nossa sorte, continuava a dormir. Reclinei minha poltrona e agora já não havia dúvida - eu me insinuava pra ele como um macho à caça de um cu. Ele também passou a se apalpar. Como era gostoso aquele volume em sua calça. Eu ainda não acreditava que eu estava ali, flertando com meu professor. Não resistimos muito mais. Ele avançou sua mão sobre o meu pau e alisou meu cacete por cima da bermuda. Já não importava se algum passageiro atrás visse, nós nos queríamos, precisávamo-nos.

Em poucos minutos eu desabotoei minha bermuda, abri o zíper e botei minha rola já melada pra fora. Contava com a ajuda da minha mochila como uma semi-barreira entre mim e meu amigo em sono profundo - rsrs. O professor pegou no meu pau duro feito rocha com aquela mão quente e macia. E começou um gosto movimento de sobe e desce. Ah, que bronha! Habilmente, enquanto me tocava, ele também batia uma com seu pau já do lado de fora. Não resisti e nem queria. Peguei em seu pau. Um caralho não muito comprido, mas grosso e bem lubrificado. Esfreguei o polegar na abertura e senti o pré-gozo melar meu dedo. Era preciso experimentar o gosto do meu professor. Enfiei o dedo na boca e como delicioso estava! Prosseguimos a nos tocar com algumas interrupções, ora porque meu amigo se mexia e parecia acordar, ora porque percebíamos algum movimento no ônibus. Qualquer passageiro mais atento perceberia nossos braços cruzando o corredor. Se alguém percebeu, não se manifestou. E àquela altura, também já não me importava. Eu respirava ofegante, fazendo o possível para não grunhir com aquele macho me dando tamanho prazer só com a mão. Já chegava ao meu destino quando não aguentei mais e gozei fartos jatos de porra. Melei orgulhosamente a sua mão, meu saco e minha bermuda. Ele limpou sua mão, eu guardei o caralho todo melado. Sorri meu riso mais cachorro e satisfeito para aquele que me arrancou o gozo e encheu meu peito de felicidade. Retirei a porra da bermuda com a minha mão mesmo. Fui ao banheiro do ônibus e vi a marca pelo espelho. Senti-me vigoroso. Aquela mancha de porra era pra mim a minha marca de garanhão puto, meu troféu de macho safado e sem pudor que botou seu professor casado pra lhe pagar uma bronha em pleno ônibus. Infelizmente eu fiquei lhe devendo uma gozada. No táxi a caminho de casa, minha mente ainda meio confusa tentava certificar-se de que tudo tinha sido real. Meu sorriso bobo, daqueles que a gente fica depois de uma boa gozada - um de verdade - meu pau melado no meio das pernas e a imagem daquele ruivo safado na minha memória eram provas bastantes. Trocamos contato e foi delicioso pagar-lhe minha dívida em gozo. Contarei isso outro hora.

Abraço do seu putão Fred.

PS. Essa é a primeira vez que partilho uma experiência aqui. Gosto muito do site e me amarro em relatos reais. Então decidi partilhar minhas aventuras com vocês, bandiputos.

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Comentários

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Muito bom o conto por isso vou mandar um deis. Sou casado e morro de vontade de dar a bunda, apesar de não sentir atração por homem. Só sinto atração por picas. Gostaria muito de ser uma fêmea completa para outro macho e matar esse desejo escondido que tenho. Troca-troca tambem e bem vindo. Alguém interessado me mande mensagem... E-mail: gilvillamachado@uol.com.br

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Muito bom cara! Realizou um fetiche de muita gente kkk

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kkkkkkkk Vc parece ser um puto no cio mesmo, aguardando por mais.

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Obrigado, Guinho. Até hoje fico de pau duro quando me lembro do caso.

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