Segunda aula de punheta para meu moleque

Um conto erótico de Cristian.piss
Categoria: Homossexual
Contém 1042 palavras
Data: 05/09/2015 10:06:49

Passaram alguns dias da primeira punheta com meu filho, não tocamos mais no assunto. Eu e meu filho agíamos normalmente como pai e filho. Para contextualizar: sou moreno, peludão, mecânico, bem casado e tenho um filho adolescente. A alguns dias, toquei uma punheta com meu filho, incentivando o moleque adolescente a aprender como um macho de verdade se masturba. Nada melhor do que aprender com o próprio pai. Dava banho nele desde criança e sempre tivemos muita intimidade e confiança.

Em uma sexta-feira, no final da tarde, como sempre, fiquei depois do expediente para terminar o serviço mecânico em uma patrola da prefeitura municipal. O trabalho foi pesado, estava bem lambuzado de óleo e meu macacão chegava a estar encharcado de suor pelo calor que fazia. Quase próximo das seis horas, meu moleque chegou na oficina, com a mochila da escola, perguntando porque não fui ao futebol e cerveja com meus amigos. Viu que eu estava ainda trabalhando e ficou por lá, fazendo companhia. Ao terminar o conserto, já sozinho na oficina, comecei a recolher as ferramentas e limpar o ambiente.

Não tinha dado por conta do rápido sumiço do meu filhão. Eu estava apertado para urinar e, ao entrar no pequeno banheiro do escritório, nos fundos da oficina, me deparo com uma cena engraçada. Meu filho estava folheando umas revistas de mulher pelada que os mecânicos tinham na saleta. Ao me ver, com vergonha, tapou o próprio pinto com a revista, para que eu não visse. Eu ri e disse que ele não precisava ter vergonha de mim. Entrei no banheiro, deixando a porta aberta. Tirei minha jeba pela abertura do macacão, acendi um cigarro, e, relaxando o máximo, dei um demorado mijão. O guri contemplava a cena de canto do olho, tinha até esquecido momentaneamente da revista.

Eu revolvi brincar com ele. Mijei litros, fazendo barulho e espuma no vaso, espalhando o cheiro de testosterona do meu mijo. Quando as últimas gotas pingavam de minha jeba, comecei a chacoalhar, exibindo o pau pro moleque. De canto de olho, vi que o guri estava com a mão dentro da bermuda, tocando uma de leve. Decidi provoca-lo para ver o que aconteceria. Continuei manipulando meu pau, que modéstia à parte, sempre foi maior que de todos os moleques da minha época e, agora, era o maior de todos na oficina. Alguns me chamavam de jegue. Manipulava minha jeba lentamente com as duas mãos, tragando meu cigarro preso nos lábios. O moleque estava vidrado na cena, tirou o pinto dele da bermuda e iniciava uma punhetinha também. Em pouco tempo, eu também estava de pau duro, na frente do meu moleque. Me aproximei do garoto e disse que ia ensina-lo a tocar uma boa punheta direito, com muito mais prazer.

Me sentei ao lado dele, no velho banco de caminhão que servia de poltrona, fedendo a óleo. Sem arrear o macacão, apenas com o pau pra fora pela abertura, exibindo meu peito peludão e saco, incentivei o menino a fazer o mesmo, mandando ele imitar o paizão.

Ele então, deixou a revista de lado, tirou o pinto pra fora do calção. Um pinto de adolescente, branquinho, delicado, quase sem pelos. Eu segurava forte no meu pau, movimentando pra cima e para baixo. Exalando um forte cheiro de mijo, suor e graxa. Meu pau chegava a estar brilhoso de óleo. O guri não tirava o olho de mim, procurando fazer exatamente o que eu fazia. Ele socava um pouco e parava. Perguntei o porquê. Ele disse que o peruzinho dele doía. Aí eu disse que tinha que lubrificar, com cuspe. Dei uma boa cuspida na minha mão e pequei no pinto dele, para lubrificar. O guri deu um suspiro, mas não se esquivou. Minha mão grande, áspera, suja de graxa e quente, punhetando o pau do meu filhão, que já foi minha porra. Putz, aquilo me deu um tesão danado. Vi que o moleque curtiu também, pois a pele branquinha dele estava toda arrepiada e, sentia o pau dele como que enformigando na minha mão, de tanto tesão.

Dei uma pausa, para que o moleque não gozasse logo, e voltei para o meu pau. Disse que agora era a vez dele lubrificar meu pau, pedi pra ele cuspir bem na cabeça da minha jeba. Segurei ela firme, apontada para cima, o guri aproximou a boca da cabeça do pau, sentindo o cheiro de testosterona exalado, observei que curtiu, cheirando bem. Encheu a boca de cuspe e acertou bem a cabeça, escorrendo pela lateral. Senti um tesão danado, meu próprio filho, cuspindo quentinho pra lubrificar a punheta do pai. Não demorou muito e, senti um calorão danado, uma corrente de tesão, pelo proibido com meu filho, e pelo tesão da própria punheta. Anunciei que ia gozar, com uma mão segurei meu saco e com a outra acelerei, jorrando uns cinco jatos, enchendo a mão.

Meu guri, apesar de acelerar também a própria punheta, estava com dificuldades para gozar. Eu, com a mão melada, tive outra ideia. Segurei no pinto dele, lubrificando com minha própria porra. Ele meio estranhou, mas deixou. Minha porra era abundante na minha mão, o suficiente para lubrificar o pau do moleque e escorrer pelo saco dele. Com uma mão eu o punhetava e a outra, segurava suas bolas, com delicadeza e pressão, formando um anel. Minha porra escorria pelas bolas do guri. Com um dos dedos, comecei a pressionar a base do pinto dele, escorregando com a porra, atingi o olho do cú virgem do moleque, que não resistiu e gozou fartamente na minha mão.

Em instantes, o pinto dele amoleceu. Ele tirou a bermuda e foi para o chuveiro no pequeno banheiro do escritório da oficina. Eu fiquei lá, atiradão no velho banco de caminhão. Acendi outro cigarro, e com o pau amolecido, ainda pra fora do macacão, me deliciava curtindo as tragadas do tabaco com o cheiro de testosterona duplicado por mim e por meu filho. Não senti culpa, pelo contrario, sentia orgulho de ensinar e compartilhar com meu filho coisas de macho. Tomei também meu banho e fomos para casa, onde minha esposa nos esperava com o jantar à mesa, como uma verdadeira família feliz. A noite senti tesão lembrando da cena e trepei forte com minha mulher.

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Comentários

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Geral quer ver um incesto e eu também, foda.

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Quando eu penso que finalmente vai rolar, não rola kkkkkkkk, ta otimo continua logo

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