Quem vê cara...

Um conto erótico de Gaúcho Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 801 palavras
Data: 04/09/2015 08:35:12

Embora magro, uma pequena saliência ( barriga ) já começava a aparecer. Decidi que passava da hora de fazer exercícios, tanto pra seguir orientação e rotina, quanto pra focalizar nesse pequeno problema mencionado. Na volta do trabalho, passei na academia e fiz a inscrição. Começaria amanhã mesmo. Foi o que fiz. Quinta feira, 06:30, lá estava eu, quase um franzino em meio aos bombados. Pensei: até melhor passar despercebido sexualmente, justamente pra me concentrar no que vim fazer. Engano meu. O orientador teve um problema particular e a substituta é que iria nos ‘acompanhar’. Nessas hora é que me pergunto: - como concentrar?

Uma gata negra, com seus 1,88m, olhos castanhos e cabelos encaracolados; uma boca carnuda ( e como sabem sou louco por oral ) que quase me convidava ao beijo em cada nova série; o que dizer do corpo? Peitos médios e rijos, cobertos por uma faixa ( dou um prêmio pra quem souber o nome dessa roupa ), uma bunda enorme, malhada, mas enorme ( afinal a natureza tem valor inestimado ) e um buceta explodindo naquela calça florida e colada.

Não preciso dizer que adeus exercício. Eu estava sonhando acordado e meu membro, a meio mastro, já entregava meus pensamentos. Tentei disfarçar. Como?

Logicamente, eu não era o único homem excitado. Mas era o mais necessitado de academia. Eu acho. Ou isso, ou meu sorriso encantador trouxe ela pra mais próximo de mim. Ou ela resolveu fazer caridade. Ou o tesão não tem explicação razoável. Fiquei com essa última teoria. Ela foi logo se apresentando, perguntando se eu era novo ali, essas coisas de papo furado, que mais os homens usam. Fui surpreendido. Lá estava eu, magrinho, de óculos, e com a gostosa da professora me cantando. Animado, perguntei como participar sempre das aulas dela. Qual hetero ia querer um macho ao invés dessa delicia? Ela riu, em especial quando falei ‘professora’ e ‘aula’. Pronto. Dali só sairia com contato ( telefone, zap, sinal de fumaça ). E foi o que aconteceu. Melhor que isso: o problema com o orientador era só um atraso mesmo.

Assim, a Cristina teria um tempo de folga...( folga? Se pensava assim, estava enganada ).

Dali, fomos pra cantina ( suco de açaí ?!?! ) e um pouco mais de bate-papo pra um convite direto, com iniciativa dela. Fiquei mais surpreso. E perguntei, afinal ainda não estava acreditando ( estava quase naquela: ‘onde está a câmera? ): -com tantos sarados, o que você viu em mim? A resposta me fez suar frio: - no motel eu te falo.

Chegamos, ducha ( juntos ) e carinhos deliciosos. Amo preliminares. Nos ajudamos no banho. Na secagem. Sentei na cama e instintivamente ela sentou no meu colo. Beijos. Beijos. Demorados. Molhados. Abracei pela cintura, mas a mão masculina, com mente própria, desliza automaticamente. Que bunda!! Nos beijávamos enquanto eu elogiava aquele monumento, que vez por outra, eu espiava pelo espelho. Ela percebeu. Passou por cima de mim, ficando de 4 na cama. Ah!! Assim eu via bem mais e melhor. Quase de quatro também, passei a fazer uma das minhas habilidades: mamar por trás. Lambi. Chupei. Passava a língua onde alcançasse. Deixei os grandes lábios inchados. Vermelhos. Me deitei, com a nuca na cama e mandei ela sentar. DELICIA!! Mamava com vontade naquela buceta gostosa. Por vezes, me concentrava no grelo, dando beijos estalados ou chupando forte. Minha língua e boca agiam por si. Como não gosto de deixar nada sem minha lambida, voltei a posição inicial, agora abrindo as polpas e fazendo um carinho, com a ponta da língua nas pregas. Logo, o cuzinho piscando pediu que minha língua brincasse dentro dele. Não sou de negar pedidos assim. Beijo de língua no cu. Beijava. Salivava. A baba que escorria, eu acompanhava com meus dedos. Quando vi, estava alisando o grelo num movimento forte. A gata gemia ( miava ) e eu não conseguia parar. Nem queria. Meus dedos encharcados, mas gosto de sentir o gosto da minha fêmea, virei ela de frente e passei a lamber a entrada da buceta. Huuumm! Alguns segundos e lá estava eu, sentindo o gozo misturado com minha saliva. Enfiei a língua. Suguei. Ela apertava minha cabeça com aquelas coxas deliciosas e carinhava meus cabelo, até que se entregou, derramando aquele corpão em êxtase, sobre a cama. Lógico que fiquei ali, lambendo as verilhas, passando o dorso das minhas mãos nas pernas, imaginando o que viria a seguir. Afinal, eu queria tudo. Em especial aquele rabo delicioso!! Foi quando levantei a cabeça e nossos olhares se cruzaram. Lembramos duma pergunta sem resposta, feita lá na cantina da academia. Me posicionei para ficarmos lado a lado. Ela sorriu e após, um longo beijo na boca, foi descendo, lambendo meu peito, barriga, segurando meu pau, perguntou:- conhece aquele ditado ‘quem vê cara, não vê coração’? E abocanhando meu mastro, ouvi uma frase abafada: ‘quem vê magreza, não chupa esse caralhão’...

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