O gogoboy da boate de heteros

Um conto erótico de Alexx
Categoria: Homossexual
Contém 1826 palavras
Data: 03/09/2015 20:58:04
Última revisão: 29/12/2017 20:30:34

Oi meu povo, vamos começar, me chamo Alex e sou de Vitória - ES, tenho 21 anos, 1.70, magro, cabelo castanho, 19cm de pau e minha bunda parece a do ator Pornô Rafael Alencar.

Isso aconteceu quando eu ainda namorava. Eu vou muito em uma boate de Vila Velha, não vou dizer o nome porque pode dar merda. Essa boate geralmente tem despedida de solteira, pras mulheres. E na maioria das vezes é aberta ao público, mesmo geralmente sendo uma coisa particular pra amigos. Era aniversario de uma amiga e todos marcamos de ir pra comemorar. Eu namorava um menino chamado Davi, ele adorava sair também, mas por não gostar dessa minha amiga, ele se recusou a ir, e disse que eu também não iria. Aquela coisa do ciúme, porém, quem manda em mim, sou eu mesmo e disse a ele que eu iria, e que se ele quiser aceitar de boa, mas se não, metesse o pé que eu seguia meu rumo sem ele mesmo. Conversa vai, conversa vem com a minha amiga, ela resolveu ir pessoalmente convidar ele, mas mesmo assim ele recusou. Eu reconheço o esforço que ela fez, porque ela também odeia ele, então resolvi que iria. Eu e ele brigamos feio, e eu propus que terminassemos, ele disse que não, que isso não era motivo pra terminar, mas que eu teria que aceitar a raiva dele. Nem respondi quando ele falou isso.

Chegando a hora de sair, ele apareceu lá em casa pra pedir encarecidamente que eu não fosse, mesmo assim, eu comecei a me arrumar e até desisti da roupa que eu ia, uma bermuda e uma blusa comportada. Coloquei uma calça bem abertada com uns cortes na coxa e joelho, por eu ter emagrecido na época, a calça, mesmo sendo Skinny, ficou um pouco larga, mas realçou a bunda e as coxas. Coloquei uma blusa que ia um pouco acima do umbigo, era masculina gente, pelo amor de Deus eu não estava me vestindo de mulher. Eu não sou malhado, sou magro, e meu corpoé bem bonito e masculino, ficou muito estiloso, só ouvi elogios aquela noite, tinha homem hetero mesmo me perguntando onde comprava. Eu coloquei uma jaqueta de couro também por cima por causa do frio. Meu o Davi ficou puto de raiva, disse que eu parecia um garoto de programa que estava saindo pra caçar homem. Ignorei, ele foi pra casa e minha amiga passou pra me buscar. Chegando na boate, não precisamos enfrentar fila como sempre, já sou de casa então posso entrar direto, todos me conhecem.

Nesse dia a festa não foi produzida pela produtora de sempre, mas os seguranças e o caixa que fica na entrada, eram as mesmas pessoas. Barman's e gogoboys eram novos.

Entrei e comecei a beber muito, não queria perder minha noite por causa do Davi. Lá pro meio da noite estava louco, e quando os gogoboys entraram, as mulheres foram todas pra perto deles, e os homens pro fundo da boate. Já tinha passado mais de um a hora de show dos gogoboys e eu comecei a sentir mal estar e fui pro banheiro que, por sinal, estava vazio.

Pensei que ia vomitar, lavei o rosto e sequei e fiquei lá um pouco em um puff que tem. De repente a porta abriu, um dos primeiros gogoboys que tinham dançado entrou e me viu sentado de cabeça baixa, se aproximou e perguntou se eu estava bem. Disse ainda:

- Nossa, um rapaz tão bonito bebendo assim.

Eu então, comecei a chorar, GENTE, CHORA NA BOATE. Falei com ele que meu NAMORADO tinha brigado comigo e que eu bebi pra não ficar triste. Parei de chorar e falei que isso não podia estragar a minha noite e que ele que se foda. Quando olhei pro cara que tava comigo, senti um tesão, ele estava brilhando de suado, com uma cueca de couro vermelha, e uma bota militar preta, porém, tods de couro tbm, e preta. Eu retribuí o elogio também:

- Você também é bonito.

E dei uma piscada. Ele riu, perguntou meu nome e disse que o dele era Fabio. Com uma mão boba, encostei na cueca, queria sentir o couro, ele disse:

- Opa, vai com calma ai.

E riu. Eu disse que queria embora, pedi pra ele ver se tinha taxi lá fora. Ele restrucou dizendo:

- Mas já? Fica mais um pouco, daqui a pouco eu vou embora e te dou uma carona.

Eu disse:

- Você nem sabe onde eu moro.

Ele então:

- Onde você mora?

Eu:

- Em Vitória.

Ele:

- To indo pra lá também.

Fomos conversando e pedi pra ele que avisasse pra minha amiga. Não era difícil achar ela lá fora, os aniversariantes receber uma coroa na entrada.

Fiquei no banheiro esperando ele voltar, entrava todo mundo, menos ele. Fui tentar levantar pra ir no espelho e cambaleei, senti alguém me segurando, era ele. Disse que avisou a Clara, que era a única menina que tinha coroa lá e que ela disse que tudo bem. Eu disse que era ela mesmo, quando me virei, ele estava de roupa. Brincando eu disse:

- Poxa, já tirou a cueca? Queria passar a mão.

Tinha um cara no banheiro com a gente e eles dois riram. Ele disse que ficaria estranho se eu saísse do banheiro pendurado nele, e perguntou se eu conseguia andar. Acenei que sim com a cabeça, e fui seguindo ele. A galera da saída me deu tchau e fomos pro carro dele. Um carro foda, não sei a marca, não conheço de carro, mas espaçoso e rebaixado. Sentei e coloquei o cinto, ele ia me perguntando coisas e eu quase dormindo. Pedi pra ele me deixar em casa mas ele disse que se eu quisesse poderia passar na casa dele, tomar um banho, um café bem forte e depois ele me levava pra casa. Dado o meu amor estado e minha excitação falei que podia ser. Fomos pra casa dele, na garagem do prédio onde ele mora, que por sinal era quase do lado do meu, dava pra ir andando, ele virou pra mim, levantou a blusa, afroxou o cinto e mostrou a cueca. O volume, vocês não tem noção. Coloquei a mão em uma área longe do pau dele, ele pegou minha mão e colocou no pau dele. Tava endurecendo e ele pediu pra eu fazer o que eu quizesse, chegou o banco pra trás e recostou pra baixo, fez a mesma coisa com o meu. Comecei beijando o abdômen dele, e depois saí lambendo a cueca, quando o pau dele estava muito duro, a cabeça saiu pra fora, fiz uma brincadeira dizendo que ela queria ver quem estava acordando ela. Ele riu e eu abaixei a cueca, em volta do pau dele junto com as bolas tinha um anel peniano, ele me explixou que deixava o pau meia bomba e depois colocava o anel pro sangue não voltar e dar volume pra ele dançar e deixar as minas loucas. Perguntei se ele era gay, pra minha surpresa ele disse que não, falei que então ele era bi, e pra uma maior surpresa ele me disse que não também. Que ele queria algo novo aquela noite. E que eu era o terceiro cara dele. Fiquei feliz porque ele disse que eu era o único que tinha tesão por couro. Eu disse que tenho tesão por tudo, todos os fetiches que ele imaginasse. Ele disse pra gente subir e continuar lá no apartamento dele. Saímos do carro e chegando lá em cima, ele sentou no sofá, me puxou pra frente dele e foi beijando meu abdômen, pensei que ele ia chupar meu pau, coisa que eu não curto. Fiquei com medo, e então ele disse, que barriguinha sexy. To fitando ela desde quando eu tava em cima do palco e te ví. Mas geeente, o cara já tinha me visto. Ele pediu pra eu tirar a bota dele, mas com os dentes, desamarrar e ir tirando. Fiz, fui puxando o cadarço com a boca e tirando. Puxei a bota e o cheiro de chulé com suor entrou no meu nariz, cheirei as meias dele juntas, ele disse:

- Huum, putinha safadinha.

Tirei com a boca também, e dei um trato nos pés dele, entre os dedos, chupei muito ele dizia:

- Quero só ver isso chupando meu pau.

Fui subindo, tirei as calças dele com a boca também, ele tava curtindo ficou só com a cueca de couro, que por sinal estava dando uma suadeira no pau dele. Não podia tirar com os dentes senão resgava, fui lambendo o pau dele por cima da cueca, chupando a cabeça que sempre saía dela. Abocanhei o pau dele todinho, tirei o anel, e engoli tudo, enfiei na garganta e coloquei as bolas juntas pra dar mais tesão ainda. Ele delirava. Soltou até um pouco de esperma antes de gozar, de tanto tesão. Fiquei só com a blusa e tirei minha calça, eu estava sem cueca. Ele olhou meu rabo e disse:

- Opa, ganhei na loteria.

Abriu as bandas da minha bunda, molhou o dedo e meteu de uma vez. Abaixei na frente dele ainda em pé, me inclinando pra frente e deixei o rabo bem aberto pra ele. Ele caiu de boca, disse que estava do jeito que ele gosta. A língua dele entrou no meu cu, e parecia um pau. Eu ia tirando a blusa, ele pediu pra eu ficar, porque estava sensual. Eu estava com muito calor, perguntei se não podíamos fazer no banheiro. Ele disse que sim. E que eu ficasse com a blusa, concordei, mas tirei antes de molhar. Ele levantou uma perna minha embaixo do chuveiro janeiro, posicionou no meu cu e meteu. Depois ele sentou na tampa do vaso e eu sentei, ele pegava a ducha e enfiava no meu cu. A água saía limpinha, já tinha feito a chuca em casa. Ele mandava eu soltar no pau dele. Eu sentava e mijava pelo cu praticamente no pau dele. Ele pirava. Esqueci de dizer, ele estava de camisinha, colocou antes de entrar no banheiro. Molhamos o banheiro todo. Depois ele me pediu pra ficar de quatro no chão, fora do boxe e meteu, parecia um cavalo, metia forte, cheguei até a bater à cabeça na parede. Ele tirou o pau rápido, puxou minha cabelo rápido e meteu o pau fundo na minha boca. Gozou litros e eu engolia tudo. Depois começou a mijar, mijou na minha boca, eu engoli o que pude, tomamos banho e ele me deu uma roupa dele pra eu dormir. Acordei com ele tentando meter de ladinho, liberei o cu e ele teve o gozo matinal, seguido de mijada também dentro do meu cu. Dessa vez sem camisinha. Ele pediu que eu não soltasse na cama, corri pro banheiro e soltei no vaso. Saí catando as minhas roupas, tirei uma foto minha chupando o pau dele e mandei pro meu namorado. Terminamos naquele dia. Depois nunca mais ví o Fabio.

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Comentários

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Fortemente sedutor! Adoro couro e todos esses fetiches!

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Kkkkk q loko! Terminou o namoro em "grande" estilo hein... 😂😝

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