Fodendo com um anônimo

Um conto erótico de Felipe Boner
Categoria: Homossexual
Contém 2684 palavras
Data: 27/09/2015 18:56:40

Olá pessoal, cá estou novamente para compartilhar outra história que aconteceu comigo.

Passados alguns meses desde que me mudei da Paraíba para o sudeste minha vida segue seu curso normal sem grandes emoções. Eu já me habituei com a correria da metrópole onde resolvi morar devido as oportunidades de emprego em minha área, estou solteiro e vez ou outra saio à noite para beber em algum pub ou bar perto de minha casa (lugares ótimos para conhecer gente nova e bonita). Nestas saídas noturnas por vezes acontece de eu dar uns beijinhos ou arrastar alguém para minha casa para me divertir um pouco mais. Sou do tipo caseiro e situações como esta que acima citei não ocorrem com muita frequência. Bem, me chamo Felipe e tenho 27 anos. Tenho a pele clara e cabelos castanhos cortados na máquina nº 2 e olhos castanhos claros. Meu tipo físico é magro pois meço 1.82m e peso 68/kg. A história que vou contar a vocês agora ocorreu em Julho deste ano.

Era uma segunda-feira normal, um dia ensolarado e corrido para a maioria das pessoas. Eu estava de folga e como de costume resolvi sair à tarde para dar uma volta em um dos parques que fica no centro da cidade e ler o jornal enquanto tomo um café e observo o vai-e-vem das pessoas em direção aos seus afazeres. Por volta das 16:00h resolví que iria a um supermercado que fica um pouco longe de onde eu estava e de minha casa para comprar alguns suprimentos que estavam faltando em minha cozinha. Para tal era necessário pegar um ônibus que me deixaria quase em frente ao estabelecimento comercial. Dirigi-me para o ponto de ônibus e fiquei à espera. Não haviam muitas pessoas ali comigo devido o horário, o grande movimento de pessoas começa mesmo após às 17:30h pois é o horário em que começam a sair de seus trabalhos. Eu vestia uma calça preta, camisa polo vinho, um chapeu para me proteger do sol e um sapatênis também preto. O ônibus estava demorando a chegar e eu já estava começando a ficar impaciente. Por volta das 16:15h eu vi que se aproximava do ponto de onibus um jovem e belo rapaz. Ele aparentava ter 25 anos, media cerca de 1.70m, estava vestido com uma roupa parecida com a minha (calça preta, camisa polo preta, sapatênis da mesma cor), tinha uma barba grande mas bem cuidada e pela abertura de sua camisa percebia-se bem o quão peludo ele era devido os pelos que lhe saltavam da camisa. Ele possuia uma postura máscula e não parentava de modo algum curtir homens. Um pouco mais a minha frente, na mesma direção em que ele se aproximava, havia uma mulher de aproximadamente 40 anos que mantinha-se afastada da parada de ônibus pois estava a fumar. Ao passar por esta mulher o cara afastou-se dela em um movimento brusco pois como a mesma encontrava-se de costas para ele e não havia percebido que alguem estava a se aproximar soltou uma baforada fazendo com a toda a fumaça batesse diretamente no rosto dele. Ao chegar na paragem ele parou bem ao meu lado e eu comentei;

- É foda né? Soltou a fumaça bem em seu rosto…

Ele olhou-me dos pés a cabeça e concordou balançando a cabeça de forma positiva. Não demorou 30 segundos e aproximou-se um ônibus, ele leu em voz alta “Consolação… este dá certo. Você vai nele?” Respondi que não e ele repetiu “Consolação…. Vamos?”. Fiquei meio aturdido com a abordagem daquela figura. Nunca tinha visto aquele cara, troquei duas palavras com ele e o mesmo estava me convidando para ir com ele sabe deus para onde. Resolvi arriscar para ver e respondi-lhe que sim, que eu iria naquele ônibus. Haviam umas cinco pessoas para subir e já na filinha que se formara para entrar no automóvel ele inclinou-se levemente para trás de modo que sua bunda tocou em meu pau. Excitei-me de imediato e meu pau começou a crescer dentro de minhas calças já ali na entrada do transporte coletivo. Ao chegar no ônibus percebi que o mesmo estava cheio, com todos os assentos preenchidos e algumas pessoas em pé. Passamos pela catraca e posicionamo-nos perto de uma das portas. Havia ali uma dezena de pessoas, não estava tão apertado mas para aquele horário eu achei que estava cheio de mais. Era só o que o puto queria, posicionou-se em minha frente e após a partida do automóvel começou a esfregar-se loucamente em meu pau que já latejava de excitação com aquela situação inusitada. Passados pouco minutos o ônibus parou novamente e mais oito pessoas embarcaram enquanto outras três espremiam-se para passar por perto de nós e descer naquele ponto. Foi neste instante de aperto que eu senti a mão dele tocar e apaupar meu pau bem ali na frente de todos aqueles passageiros. Senti muito tesão, uma forte descarga de adrenalina fruto do medo de ser percebido e da excitação de ter aquele cara desavergonhado e gostoso me “bulinando”. Olhei acabronhado para os lados e percebi que uma senhora que estava sentada na poltrona próxima à porta observava todo aquele movimento com uma feição de poucos amigos. Após perceber o flagra afastei-me dele que respondeu com um olhar de quem não entendera a razão de meu afastamento. Ele aproximou-se novamente de mim e disse que desceria já na próxima parada e tentou mais uma vez pegar em meu pau, balancei a cabeça de forma negativa afim de que ele entendesse que já não era mais possível continuarmos com aquela brincadeira. Foi então quando ele perguntou se eu também desceria na próxima parada e eu respondi que sim. Ele aquietou-se temporáriamente e esperamos afastados um do outro até que o ônibus chegasse ao nosso destino.

Ao chegar na parada seguinte descemos e eu lhe disse que a tal senhora estava nos olhando. Para minha surpresa o cara retrucou;

- Se eu soubesse que foi por isso que você se afastou eu teria continuado, ela provavelmente estava gostando do que estava vendo” e continuou “ eu moro aqui bem perto, vamos à minha casa?”.

Eu respondi que iria com ele e fomos caminhando em direção à sua residência. Foi durante este percusro que durou cerca de cinco minutos que trocamos algumas palavras. Ele perguntou por meu nome e idade e disse que se chamava Marcos, que tinha 28 anos e que morava só desde que tinha vindo para cá do interior de Minas Gerais desde três anos atrás. Perguntou por minha ocupação e de onde eu era pois percebeu em meu sotaque que eu, assim como ele, não sou daqui. Perguntou-me ainda se eu tinha o hábito de fazer aquele tipo de coisa e eu respondi que na verdade era a primeira vez que me ocorria tal situação e ele então comentou;

- Pois de agora em diante você já sabe, sempre que estiver em um onibus cheio chegue atrás de uma bundinha e pode sarrar com vontade pois a gente gosta disso!

Chegamos em sua casa suados após a caminhada, ele abriu o portão e dirigimo-nos à porta de entrada. Enquanto ele girava a chave na fechadura da porta com a mão direita puxava meu corpo para jundo do seu com a esquerda fazendo com que nossos corpos ficassem colados e sua bunda encostasse em meu pau que instantaneamente respondeu ao estimulo ficando duraço. Aquele simples ato de abrir a porta, que geralmente não dura mais que cinco segundos, demorou mais de um minuto. O Marcos finalmente conseguiu abrir a porta e entramos, eu segurando em sua cintura e ele sarrando o máximo que podia em meu pau pressionando-o com violência. Fechei a porta com o pé e ele virou-se para mim já com a mão agarrada a meu mastro. Eu o abracei e começamos a sarrar um no outro sentindo o odor que exalava de nossos corpos suados e excitados. Ele abriu o meu cinto e em seguida desabotoou o botão de minha calça, baixou minha cueca, pegou com gosto em meu pau que latejava de tesão por ele e comentou;

Marcos - Que pau delicioso e grosso você tem Felipe.

Eu - Gostou?

Marcos - Gostei. Agora vem aqui comigo para o quarto que eu quero ver o que você sabe fazer com ele.

Ele caminhou em direção ao quarto em minha frente e eu o acompanhei com a calça e cueca na altura do joelho e meu pau apontando para o céu. Aquele quarto era uma bagunça só e pensei que de fato ele contara a verdade quando disse que morava só pois ali naquele ambiente não vivia nenhuma mulher dada a situação da arrumação do cômodo. Era um quarto amplo com uma cama grande no centro, um quadro ao estilo "pop arte" acima da cama, dois criados mudos junto à cabeceira. Um guarda-roupas em madeira preenchia toda a parede esquerda do quarto e no lado oposto um enorme espelho cobria quase toda a parede. Haviam roupas espalhadas por todo lado, sobre a cama, no chão, sobre um puff que ficava em uma da quinas do quarto, enfim, uma zona. O Marcos encarregou-se de afastar as roupas que estavam sobre a cama jogando-as no chão e em seguida deitou-se nela fazendo sinal com a mão direta para que eu me juntasse a ele. Tirei meus tênis, calça e camisa e deitei-me ao seu lado naquela cama que serviria como leito para minha aventura sexual. Ao deitar-me na cama foi prontamente abraçado pelo Marcos que ainda encontrava-se vestido e começamos um sarro gostoso que durou alguns minutos. Eu passava a mão por sobre seu corpo vestido sentindo cada detalhe daquele corpo natural mas gostoso, sentindo as nuances de sua forma e os odores de seu corpo. Colocava a mão por dentro de sua calça e cueca e sentia aqula bundinha gostosa, carnuda e peluda por entre meus dedos. O Marcos gemia de prazer cada vez que eu apertava com vontade aquela bunda durinha e sussurrava obcenidades em meu ouvido. Ouvir aquela voz mascula pedindo para eu pega-lo com vontade repetindo e repetindo meu nome me deixava cada vez mais louco de tesão e de vontade de possui-lo o mais breve possível. Abri a fivela de seu cinto, o botão de sua calça e ele ajudou-me suspendo seu corpo da cama a tirar aquela roupa que impedia o contato direto de nossos corpos. Segurei em sua cintura e forcei-a para o lado fazendo com que ele ficasse de costas para mim. Que bela visão! Uma bunda tipicamente masculina, encoberta por pêlos escuros e lisos, durinha e suculenta estava ali bem em frente a meus olhos e rebolava pedindo para ser penetrada com vontade. Deitei-me por sobre seu corpo nu, levantei sua camisa e comecei a beijar e dar pequenas mordidelas em suas costas. Fui descendo lentamente até chegar naquela bundinha, meu alvo principal e fonte de desejo. Ele a impinou e falou entre gemidos e "uis" de prazer provenientes das caricias que recebia de meus beijos e mordidas que queria ser fodido por minha língua. Confesso que fiquei um bocado receioso em colocar minha língua no cu de um estranho, receio esse que foi rapidamente substituido por uma ação energética e erótica. Mergulhei meu rosto por entre suas nádegas e comecei a lamber aquele cuzinho rosado e suculento. O Marcos gemia enlouquecidamente de prazer a cada vez que eu fazia movimentos circulares na portinha de entrada do paraíso e finalizava com a simulação da penetração de minha língua em seu cu. Lambi-o e o deixei bem lubrificado, lambuzei-me com minha própria saliva tal qual uma criança faz quando tem em suas mãos um sorvete saboroso e a ânsia por degusta-lo é maior que a compostura para não se sujar. Fiquei neste delicioso prelúdio por cerca de quatro minutos e percebi que cada vez mais ele se contorcia e amolecia todos os músculos de seu corpo aproveitando aquele momento de prazer até que ele quase sussurando pediu que eu o comesse com vontade pois estava com tanto tesão que se eu continuasse a fazer o que fazia corria o risco dele gozar sem experimentar a sensação de me ter dentro dele. Perguntei pelos preserativos pois estava desprevinido e ele levantou-se e foi procurar as caminhas que estavam em algum lugar entre o amontoado de roupas de seu quarto. Enquanto ele procurava deitei-me com as costas recostadas na cama e fiquei a o observar. Meu pau latejava cada vez que eu encarava aquela bundinha deliciosa reclinada em minha direção. Não foi fácil mas ele encontrou as camisinhas e um gel lubrificante que estavam soterradas sob o entulho de roupas e objetos pessoais dele.

Marcos – Achei! Agora vem cá…

Levantei-me e pedi que eu colocasse a camisinha em mim. Ele obedeceu-me e com certa dificuldade conseguiu coloca-la. Confesso que apesar de imprudente e não recomendável eu não gosto de usar camisinha pois como meu pau é grosso elas incomodam e por vezes a tentatia de coloca-las faz com que eu perca a ereção. Desta vez o meu pau continuava forte e firme, meu tesão por aquele cara corajoso era grande demais e não seria “o aperto” de uma camisinha que me impediria de fode-lo com muita vontade. Terminada a “operação agasalho” ele abriu o gel e espanhou por sobre meu pau massageando-o com cuidado e apertando cuidadosamente. Pedi que ele se virasse, peguei o gel e espalhei com a ponta de meus dedos sobre seu cuzinho. Aproveitei os dedos lubrificados para colocar o geo por fora e por dentro do buraquinho daquele puto, primeiro com um dedo e depois com dois. Ele gemia alto todas as vezes que eu colava e tirava meu dedos de dentro dele lentamente, preparando o caminho para que eu pudesse penetra-lo sem que ele sentisse dor. Encostei a cabeça de meu pau na portinha de seu cu, ele assustou-se e tentou se afastar mas eu não permiti. Segurei em sua cintura, dobrei meu corpo por sobre o dele e disse-lhe em seu ouvido

- Calma, não vou te machucar. Não vai doer nada, relaxa e aproveita.

Ele roçou o pescoço em minha barba rala e pediu com vontade que eu o comesse mas com cuidado. Voltei meu corpo novamente para trás, eu estava de joelhos e ele de quatro em minha frente sobre a cama, mais uma vez encostei a cabeça de meu pau na portinha de seu cu enquanto segurava em sua cintura e lentamente fui introduzindo meu pau por entre suas nádegas. Coloquei a cabeça e removi-a lentamente, depois tornei a repetir o movimento conseguindo desta vez penetrar um pouco mais enquanto ele urrava ao sentir seu cu sendo penetrado. Repeti esse entra e sai umas cinco vezes, indo cada vez mais fundo até que consegui colocar meu pau inteiro dentro daquele cuzinho. Senti meu pau bater em sua próstata e a partir daí, como ele já havia se acostumado com o volume de meu pau dentro dele, acelerei a intensidade de minhas estocadas em seu radinho pidão. Comi-o com vontade por uns cinco minutos enquanto ele gemia e pedia mais, com mais força e intensidade. Não tive a oportunidade de senti-lo em outras posições pois estava tão gostoso que em determinado momento urramos quase simultaneamente e gozamos juntos. Que intenso! Que sensação gostosa! Continuei penetrando-o em uma tentativa de prolongar o máximo possível aquela sensação de extase que eu estava a sentir.

Terminamos aquela foda formidável, levantamo-nos e fomos em direção ao banheiro quase que camboleando. Tomei um breve banho e em seguida me vesti enquanto o Marcos bebia alguma coisa em sua cozinha. Perguntei se ele ficaria em casa mesmo e ele respondeu afirmativamente, eu disse que estava de partida e sem nenhuma cerimônia ele respondeu que tudo bem. Despedimo-nos, ele me deixou no portão e eu segui em direção ao ponto de onibus que ficava na avenida perto de sua casa. Voltei para casa com uma sensação de completude maravilhosa, sem culpa nem recentimento por nada. Desde então sempre que vou ao parque tomar meu café lembro daquela segunda-feira e me pergunto quais outras belas surpresas esta metrópole ainda me reserva.

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Comentários

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Olá galera, muito bom receber o carinho de vocês. Nick, infelismente nunca mais cruzei com ele na rua mas acho que seja natural, aqui tem um mar de gente e como diz o ditado "um raio não cai duas vezes no mesmo lugar." Obrigado pelo carinho FASPAN, kel3599, Tozi e Geomateus. Em breve história nova. Para Irish vai aqui um agradecimento especial regado a uma imensa admiração pelo modo como você escreve, estou facinado por você.

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Nossa gostei demais... #Paraense aqui já é seu fã...

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Seus relatos sao sensacionais. Continue compartilhando :)

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Nossaa slc,mt bom,e vcs se encontraram dnv ?? Ônibus é bao demais lkkkk

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