uma virgindade conquistada

Um conto erótico de pandinha do mal
Categoria: Heterossexual
Contém 1318 palavras
Data: 01/09/2015 13:20:11

Melissa, carinhosamente conhecida por Mel, era uma das meninas mais cobiçadas no bairro, ela era bonita como tantas outras, mas além disso tinha outro atributo que fazia os meninos a disputa-la, era o selinho de exclusividade que ainda tinha na sua buceta.

Eu achava que não valia a pena namorar ela, pois se ela não tinha dado ainda era porque ela deveria querer casar virgem, mas o destino me colocou no caminho dela. E aqui começou minha peregrinação, primeiro fui falar com seus antigos namorados, para ver onde eles erraram e era obvio que todos foram muitos afoitos e queriam tomar a sopa quente, minha estratégia era assoprar antes, para não me queimar kkkk.

E o tempo foi passando, realmente no começo era devagar, mas com paciência a Mel foi mostrando ser bem safadinha, dos beijos na boca, passei para o pescoço, a deixando toda arrepiada, as mãos bobas foram sendo aceitas sem maior resistência, mas seu corpo ainda era um bloqueio, mas em relação ao meu, ela não tinha o menor pudor, me deixava nu, batia uma para mim, quando pedia, fazia um delicioso boquete, de vez em quando deixava até gozar na sua boquinha de veludo, fui quebrando as barreiras, primeiro foi com os peitos e depois disso comecei a sugerir desafios, o primeiro foi vim aqui em casa sem o sutiã, com o passar do tempo eu já pegava nos peitos na frente de casa mesmo e quando não tinha ninguém passando na rua, já chupava, ela se mostrou uma adepta ao exibicionismo, começou a andar comigo com roupas curtas e sem o sutiã, quando via que tinha gente olhando para ela, com eu do lado os seus mamilos logo ficavam duros (farol aceso) e depois ficava rindo me contando.

Comecei a gozar nos seus peitos, as vezes na coxa, sempre mirando a bucetinha virgem, esse tempo todo ainda não tinha deslumbrado a misteriosa bucetinha dela, comecei a chantagear e brincar dizendo que ela tinha um pênis escondido, ela ria e deixou eu passar a mão. Pensei comigo mesmo, estou onde talvez ninguém tenha alcançado, deitei ela na cama e passei a mão na sua barriga e fui descendo, por cima da calça esfreguei a mão, e disse que ela podia ter amarrado o pênis e pedi para passar a mão por dentro da calça, ela deixou, lentamente fui desabotoando a calça e puxando o zíper, pedi para ela subir o quadril para eu tirar a calça, ela o fez e fui baixando, uma calcinha de algodão com as figuras de uns ursinhos foi se revelando e para minha surpresa, uma mancha enorme de molhado já denunciava a excitação dela, calça tirada e subo dando uma cheirada na calcinha, escutando uma frase de protesto, mandando eu não fazer aquilo, eu apenas rir e mandei ela ficar em silencio, passei a mão na calcinha e pergunto porque aquele estado de umidade da calcinha, ela falou que sempre que vem em casa sempre levava outra calcinha pois sempre ficava daquele jeito e até nos passeios que ela fazia se exibindo e que dizia que ia no banheira era para trocar a calcinha. Deslizei a mão por de baixo da calcinha e não senti um pelinho se quer, ela disse que sempre se depilava, pois achava mais bonito, eu não reclamo, pois também gosto, passo no seu clitóris, que está aparentemente bem inchado e desço um pouco mais, finalmente vou adentrando nos seus lábios vaginais, parece uma fonte de mel e faço uma brincadeira dizendo que ela fazia jus ao nome dela Mel. Finalmente tiro a mão e vou puxando a calcinha, mas infelizmente sou interrompido. Pelo menos passei outra barreira.

Os desafios agora podiam ser maiores, andar sem calcinha na rua e quando propus ela não se negou, agora ela andava sem lingerie e as camisas que ou eram transparentes dando para ver a cor dos peitinhos ou era muito decotada e que mostrava os mamilos de vez, mas meu principal objetivo ainda não tinha alcançado, mas tudo mudou em um encontro de nerds aqui em casa.

Todo fim de mês tinha um campeonato de futebol no videogame aqui em casa, mas nesse para minha surpresa Mel veio assistir, ela até que veio comportada, saia e uma blusa de alcinha, os jogos começaram e já no final, ela chega na sala e anuncia que nesse campeonato teriam prêmios, para os 4 primeiros, eu não estava entendendo e perguntei o que seria, ela disse que o troféu, seria ela. Fiquei meio atordoado e os meninos vibraram, eu passei da semi, e fiquei feliz, os dois perdedores, foram disputar o 3º e 4º lugar, ai ela novamente apareceu que o prêmio de consolo seria o sutiã e a calcinha dela, pensei comigo mesmo que ela realmente estava se tornando uma exibicionista de carteirinha. Jogo acabou e ela pergunta quem perdeu, o menino levanta a mão e ela vira de costa e solta o fecho do sutiã e manda ele tirar o menino levanta feliz como se fosse um troféu, eu nem ligo, só acho graça, depois o outro que ganhou nem esperou ser chamado, já foi na direção dela. Ela guia a mão tremula do menino até a calcinha e manda ele puxar, eu só digo para ele não olhar e nem tirar uma casquinha, ele tira e eu e todos percebi a calcinha da danada toda molhada.

Hora da última partida, estou claramente nervoso, antes de começar o menino pergunta sobre o prêmio do segundo lugar, ela disse que seria um beijo na boca e o primeiro seria ela por completa. Jogo final começa é bem tenso, empatado e foi para as prorrogações, depois pênalti, eu suando de nervoso, pensando que morreria na praia, mas meu amigo olhando para mim, errou os chutes, no final acabei ganhando e meu amigo apenas piscou o olho para mim, fiquei feliz, finalmente o cabaço dela seria meu, não via a hora de expulsar aquele povo para pincelar a buceta dela. Meu amigo foi lá ganhou um selinho dela, depois ela veio toda feliz em minha direção, e perguntou se eu tinha gostado, respondi que sim, nisso ela me abraçou, e foi me beijando, pegando na minha rola por cima do calção, eu tentei acalma lá, mas ela não me largava, ela me empurrou no sofá e ainda me beijando, já batia uma punheta, eu pensei nos meus amigos na sala e deduzir que a aquela vadia exibida ia perder a virgindade na sala com todos vendo, ela parou de me beijar e se virou, começou a chupar a minha rola, não me importava mais com meus amigos, subi um pouco a saia dela e comecei a lamber o melzinho que já começava a escorrer, os meninos com certeza, já estavam tudo de pau duro. Cada linguada que dava ela dava um gemidinho, em um momento ela ja estava se contorcendo, a danada já estava quase gozando, ela tirou a blusa e se virou para mim, disse que queria ser fudida, de saia mesmo, nem perdi tempo, ela por cima, foi sentando na minha rola e aos poucos ela começou a rebolar e a cabecinha da pica, foi entrando, numa hora a rola entrou de vez, lá se foi seu pequeno hímen, ela deu um grito e começou a aumentar o ritmo, os meninos na sala, nem se controlavam mais, estavam tudo batendo punheta, ela aumentava o ritmo, enquanto eu chupava seus peitos, depois de um tempo, ela dá sinal que vai gozar novamente, junto comigo, eu tiro o pau e gozo na barriga dela, ela olha para mim, toda envergonhada e depois para os meninos e corre para o banheiro.

Um clima meio estranho em casa, um monte de macho com a rola para fora, mas foram subindo a roupa e indo embora, dizendo até o próximo mês. Depois que saíram, fui me banhar com Mel e rimos muito da situação!!!

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Comentários

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KKKKKKKKK eu ri ow, vou nem comentar, mas morri de rir kkkkk

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