Diários de um Hétero - Qual será o defeito da fala se sua boca me cala.

Um conto erótico de Biel Sabatini
Categoria: Homossexual
Contém 3008 palavras
Data: 26/09/2015 23:11:54

“Eu quis tanto aquilo, mas não deu certo”. Quantas vezes já ouvimos algo assim? Mas a pergunta que eu faço é: Tentou mesmo? Querer, não é poder. Só desejar, não adianta nada. Tentar, não é insistir. Quantos “nãos” são necessários para conseguirmos um “sim”. Acredito que quando queremos algo com afinco, enquanto todas as possibilidades não forem esgotadas, não há porque desistir. Porém, se algo não está fluindo como deveria, não tem porque dar murro em ponta de faca. E como saber quando é um ou outro? Muitas vezes não se sabe, mas somos capazes de sentir. O equilíbrio nem sempre é tangível. Só não se esconda atrás de orgulho disfarçados de receios, não erre por omissão, não cale o que sente. Nada mais triste do que palavras não ditas. É preferível morrer por amar demais, do que sufocado pelo que nunca se disse. Afinal, ninguém aprende a voar sem jogar ao vento.

No dia seguinte, encontrei o Kadu tomando café da manhã na cozinha e passei por ele, sem falar nada e fui direto a geladeira, pegar um copo de agua.

- Nossa, bom dia pra você também. Dormiu comigo, foi?

Ele disse, fingindo estar indignado.

- Eu não, mas o Guto...

Eu respondi, seco.

- Ah... Eu achei que tinha ouvido mesmo a porta bater ontem. Foi mals, Biel. Não sabia que você ia chegar àquela hora e a gente acabou se empolgando no quarto.

- O pior não é isso, Kadu. O Erick tava comigo e ouviu tudo. Já imaginou, né? Além de ter sido mega constrangedor, ele me encheu de perguntas.

- E como eu ia adivinhar que você ia trazer alguém aqui? Você nunca traz ninguém aqui. É a Lê e olha lá. Desculpa mesmo, mas você não precisa ficar nesse mau humor.

- Nem é por isso. Foi uma merda ouvir você e o Guto destruindo o quarto, mas to chateado porque o Erick me beijou e eu não quis, só que ele entendeu tudo errado.

- Como assim?

Ele perguntou, tomando um gole do suco de laranja.

- Ele achou que eu não quis nada porque ele não é bonito como Bernardo ou o Allan, ou até mesmo você. E eu não sou assim, não me envolvi com eles por isso e não deixaria de me envolver com ele por causa de algo tão idiota.

- Eu sei que você não é assim, mas eu entendi o lado dele. Qualquer um poderia pensar assim. Você é um cara bonito, que só ficou com caras bonitos e mulheres também. Insegurança, normal.

- Eu só não to pronto pra me relacionar com alguém e sei lá, ele me pegou de surpresa. Sempre achei que ele era hétero e ai tenta me beijar. Doidera

-Biel, você melhor do que ninguém já deveria saber que isso acontece direto. Relaxa. Conversa com ele e vai ficar tudo bem.

-Vou tentar.

Eu disse, indo para o sofá e me jogando nele.

Daqui a pouco ele surgiu e praticamente se jogou em cima de mim, quase tirando meu fígado do lugar.

- Ei, sentiu ciúmes?

- Hã? Você ta louco? Quase quebrou minhas costelas pulando desse jeito. Ciumes do que?

- Eu e o Guto...

Ele falou, sorrindo.

Eu só o olhei e revirei os olhos, fazendo ele gargalhar.

Na academia, os dias passavam, mas eu não o via. Resolvi perguntar pra Alessandra sobre o paradeiro dele.

- Alê, não tenho visto seu irmão na academia. Aconteceu alguma coisa?

-Pois é, ele não tem vindo mesmo. Eu perguntei, mas ele só me disse que não estava afim. Ele ta estranho.

- Hum.

Me limitei a falar.

Um dia, me cansei daquela situação e resolvi esperá-lo na porta da faculdade. Ele não respondia minhas mensagens e não ia sair dali até conversarmos. Quando ele me avistou, ficou estático pensando numa rota de fuga, mas ele sabia que eu não ia deixar ele escapar.

-O que você ta fazendo aqui?

- Vim pra gente conversar.

- Não tenho nada pra falar com você.

-Que isso, Erick? Pra que me tratar assim?

- Eu não te pedi pra vir aqui.

- Eu vim porque não tem motivo pra você agir assim. Você entendeu tudo errado.

Eu falei.

- Eu vi as pessoas que você já se relacionou. Eu não sou bom o bastante pra você.

- Cara, para com isso. Eu te vi naquele dia no show. Você vive rodeado de mulher. Não tem nada de errado contigo. Você me pegou de surpresa, só isso.

- Não fique com pena de mim. Não preciso disso.

Ele disse, andando.

- Erick, para com essa merda. Se você quer ficar sentindo pena de si mesmo, o problema é seu. Eu to aqui porque me importo com você. Porque eu não quero que você pense isso de mim.

- Ah, você ta preocupado com o que eu vou pensar? Não quer que eu faça mal juízo seu. Só isso? Vá te catar!

Ele disse mais uma vez, virando as costas e saindo.

Eu fui atrás dele e o puxei pelo braço.

-Quer saber? Pensa o que você quiser! Eu não viria aqui só porque não quero que você pense isso de mim. Isso só mostra que você não me conhece. Quer agir como um pau no cu, fique à vontade. Agora se você quiser me conhecer melhor antes de tirar conclusões, sabe onde me encontrar.

Eu disse e fui embora.

Eu tinha feito a minha parte. Ainda fui até ele tentar me explicar por algo que eu não tinha feito. Se ele queria pensar que eu era tão vazio, que pensasse.

Cheguei em casa e encontrei a Letícia conversando com o Kadu. Ao me ver, ela correu e me abraçou, me enchendo de beijos como de costume. O Kadu percebeu que tínhamos que conversar e nos deixou a sós.

-E aí? Como você ta, meu bem?

- Eu preciso te contar uma coisa.

- O que foi?

- O Erick tentou me beijar. Foi tudo muito rápido. Ele me pegou de surpresa. Eu não quis. Não rolou nada, eu prometo.

Eu falei depressa, sem rodeios, como que puxando um esparadrapo por inteiro para não doer tanto.

-Por que você ta falando assim?

-Eu sei que você é afim dele e eu não quero que você pense coisa errada.

-Meu bem eu nunca pensaria coisa errada de você. Eu já tinha reparado que ele era afim de ti. Aquele dia do bar, teve o problema da minha mãe e eu nem fiz questão de ir porque eu queria deixar vocês a sós.

-Mas você não tava afim dele?

- Sim, mas eu não to apaixonada por ele. Se a gente ficasse seria bom, mas se não, sem problemas.

- Eu tava com medo de você ficar chateada comigo.

- Ta louco? Nunca que ficaria chateada por conta disso. Nossa amizade é mais importante do que qualquer pessoa que eu venha a me interessar.

- Também penso assim. Como você sabia que ele tava afim de mim? Eu achava que ele era hetero.

- Você é muito tapado, meu bem. Ele olha de você de um jeito, que nem consegue disfarçar. E quando você me falou que ele estava estranho com você, eu somei dois mais dois.

- Ele acha que eu não quis nada porque o acho feio, mas eu ainda sou muito ligado no Allan. Eu fui atrás dele e ele nem quis me ouvir.

-Deixa o tempo fazer o trabalho dele, meu bem. Ele ta confuso com que sente e quis achar uma desculpa pra rejeição.

-Pode ser, mas eu curtia a companhia dele e queria que ele entendesse meu lado.

- Eu tenho certeza que ele vai pensar melhor e ver que as coisas não são assim com o ele ta pensando.

Ela falou, acariciando meu rosto.

A Leticia sempre teve um dom de me acalmar e me deixar em paz.

A semana passou, sem que ele me procurasse. Já estava perdendo as esperanças que ele pudesse voltar a trás e estava começando a aceitar que tinha perdido o possível amigo. Porém, um dia eu estava saindo da academia e o avistei encostado no meu carro.

- Oi.

Eu disse.

- Oi. Será que a gente pode ir pra algum lugar calmo que a gente possa conversar?

- Tudo bem.

Eu disse, destravando o carro para que pudéssemos entrar.

Ele pediu para parar num posto e eu fiquei esperando no veículo, enquanto ele comprava alguma coisa. Voltou com uma garrafa de vodka.

- Pra que isso?

Eu perguntei.

- Eu vou precisar.

Ele disse, voltando a se calar.

O único lugar tranquilo que eu pensei foi o parque. Já estava anoitecendo, formando um lindo pôr do sol e lá eu sabia que não estaria tão movimentado esse horário. Nos sentamos no gramado, de frente para o lago, enquanto algumas pessoas trafegavam, se exercitando. Eu fiquei em silêncio, esperando que ele falasse alguma coisa. Ele abriu a garrafa e deu diversos goles, me assustando.

- Nossa, vai com calma.

- Eu quero te pedir desculpas. Acho que eu fui injusto com você. Eu não to entendendo o que ta acontecendo comigo. Desde que eu soube que você ficou com outros caras, eu comecei a sentir umas coisas, um tesão...

Ele parou e tomou mais um gole. Então continuou.

- Eu achei que fosse coisa da minha cabeça e que era uma coisa errada, mas então eu vi o seu ex e porra, ninguém nem diria que vocês já viveram tudo aquilo. O Kadu também... Eu comecei a desejar aquilo. A querer ver como eu me sentiria depois de tanto tempo se rolasse algo. Eu nunca beijei outro cara. Então passei a imaginar, a desejar...

Ele falou, olhando pra mim.

- Essa curiosidade é normal, Erick. Você teve uns lances com garotos na pré adolescência e agora tem vontade de experimentar de novo. Só que eu não sou assim, de ficar por ficar. Eu vivi aquilo com eles com muito sentimento envolvido. Eu não poderia simplesmente ficar contigo por tesão.

- Você era apaixonado pelo Kadu?

- Não.... Apaixonado, não. A gente sempre se gostou demais e eu o amo como amigo e pessoa. A gente sempre se deu muito bem, tínhamos muita cumplicidade e por isso eu me sentia à vontade pra que rolasse.

- E comigo você não sente, né?

Ele perguntou, abaixando a cabeça.

- Erick, veja bem. Eu te conheço a pouco tempo e eu ainda sou muito ligado no Allan. O que a gente teve foi muito intenso.

Eu disse.

- Eu entendo.

Ele disse.

Peguei a garrafa da mão dele e tomei um golão. A bebida desceu queimando pela garganta, quase me fazendo engasgar, mas eu segurei. Então continuei.

- Eu só quero que você saiba que eu gosto de você, Erick. Eu não queria que ficasse um clima chato entre a gente, nem que a gente se afastasse. Se você tiver paciência, as vezes com o tempo, eu possa te ver com outros olhos.

- Você não sente nada por mim? Quando você me viu nu no banheiro, eu tenho quase certeza que você me comeu com os olhos. To enganado?

Ele perguntou, me deixando mudo. Senti meu rosto começar a queimar e tomei mais um goles da garrafa.

- Não.... Eu olhei sim.

- Gostou do que viu?

- Erick... Porra, que pergunta é essa?

- Eu sei que eu não tenho um corpo igual ao seu, mas não sou tão ruim assim. Te excitou?

- Woow. Meu Deus, que parar?

Eu disse, bebendo mais um pouco.

- Tá parei. Rs

Ele falou rindo.

Fomos bebericando, vendo a noite cair, as primeiras estrelas despontarem no céu, até estar totalmente repleto de pequenos pontos brilhantes.

- Você nunca ficou com ninguém por tesão?

Ele perguntou.

- Já. Já fiz muita merda, mas eu não curto porque se arrepender é fácil. Eu não gosto de ficar por ficar, só pra dar uns amassos ou transar. Eu acho que isso é muito intimo pra ser com qualquer um. É careta, mas eu sou assim.

- Eu acho bonito. Não sou assim, nem sei se conseguiria ser, mas acho legal. Eu gosto de me deixar levar pelo momento, de fazer o que eu to com vontade sem pensar muito no depois.

Ele disse, dando mais um gole da garrafa.

- Eu queria ser assim, mas eu não consigo. Responsável demais eu acho.

Eu disse, sorrindo em seguida.

- Eu posso te ensinar.

- O que?

- A ser mais despreocupado. A viver mais o hoje. É só você deixar.

- E como seria isso?

Eu perguntei.

Ele então me olhou nos olhos e então pra minha boca. Se aproximou devagar e me olhou de novo, como que pedindo permissão. Quando abri a boca pra protestar, ele colocou o dedo indicador sob meus lábios.

- Não, Biel. Não pensa.

- Eu não posso...

- Você pode, você quer. Eu não to te pedindo em namoro, eu não quero nada que você não possa me dar. Sem cobranças, sem promessas. Vamos viver o hoje e só.

Ele disse, olhando pra mim.

Eu me sentia um pouco zonzo com a bebida e não conseguia raciocinar direito. Naquele momento, o que ele me dizia parecia tão coerente. Não me mexi. Ele se aproximou de novo e parou com os lábios a poucos centímetros dos meus. Podia sentir sua respiração, seu hálito quente. Então, mais uma vez ele fixou os olhos na minha boca e se manteve assim. Fui eu que colei meus lábios aos dele, devagar. Ele abriu a boca suavemente e eu suguei seu lábio inferior e depois o superior, com calma.

Me afastei um pouco e o olhei. Ele permaneceu com os olhos fechados e aos poucos foi abrindo, me olhando. Queria perguntar se ele tinha certeza, mas minha voz não saiu. Segurei a sua nuca e nossas bocas se engoliram devagar. Nossas línguas se enroscavam, dançando juntas dentro das nossas bocas. Aos poucos, o beijo foi ficando mais intenso e as bocam se devoravam famintas.

As mãos, timidamente, começaram a percorrer as nossas costas e podia sentir seus dedos me apertando. Coloquei a mão dentro da sua blusa e arranhei de leve suas costelas, fazendo ele arfar dentro da minha boca.

Ele passava a mão pela minha barba, com a ponta dos dedos, enquanto nossas bocas não se desgrudavam. E o puxei pra mim, completamente embriagado por aquele beijo, deitando por cima dele, sentindo nossos corpos colados um no outro. Minhas mãos foram descendo, sentindo-o, até chegar ao seu pau, que estava estourando de duro. Quando apertei a sua rola, ele se sobressaltou e eu me afastei. Nos olhamos ofegantes e ele me fitava com os olhos arregalados.

- É melhor a gente parar.

Eu disse.

- Não, Biel. Eu só me assustei. É novo pra mim. Continua.

Ele pediu.

-Não, Erick. A gente já estava indo longe demais. Não precisa ser tudo num dia. Vamos devagar, ta?

Eu falei.

Ele até tentou argumentar, mas o clima já tinha sido quebrado.

- Então promete que não vai se arrepender amanhã. Que nada vai mudar entre a gente. Que não vai me evitar ou fugir de mim. Sem cobranças. Rolou, foi muito bom, só que se não rolar de novo, tudo bem.

- Ok, eu prometo. Você ta bem?

Perguntei, ajeitando o cabelo que devia estar todo desarrumado.

- To sim, eu só estranhei um pouco a barba, a pegada mais bruta. To acostumado com menina que é mais delicada. O beijo é diferente.... é muito bom. Foi muito bom mesmo.

Ele disse, me fazendo ficar sem graça.

Nós levantamos e tentamos manter a normalidade. O parque já estava fechado e tudo estava ermo, então tivemos que dar um jeito pra sair. Fomos conversando, como se nada tivesse acontecido, mas era possível perceber que ele me olhava de forma diferente e seu sorriso estava mais largo que o normal.

Cheguei em casa me sentindo melhor, já não tão tonto como antes. Tomei um banho e fiquei pensando no que aconteceu. Achei tão precipitado da nossa parte, tão diferente do que eu estava acostumado. Comecei a me arrepender, com medo do que poderia vir acontecer, pela confusão de pensamentos, mas eu havia prometido não pirar a respeito e não iria.

Os dias se passaram e a gente estava convivendo normalmente. Não tocamos no assunto do que tinha acontecido, nenhum de nós questionou qualquer coisa ou forçou alguma situação. Era como se não houvesse acontecido nada. Acho que ele estava querendo me deixar a vontade e tranquilo, enquanto ele mesmo devia estar tentando lidar com normalidade sobre o ocorrido.

Certa noite, estava dormindo, quando senti algo no meu rosto. Abri meus olhos, tentando focalizar a visão, no quarto que estava a meia luz do abajur. Piscava as pálpebras várias vezes, tentando despertar e aos poucos uma figura foi ficando clara na minha frente. Quando meus olhos finalmente viram quem era, eu dei um pulo pra trás de susto.

-Allan?! O que você ta fazendo aqui?Continua.

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Hey Galera,

Nossa... Foi tenso. Se eu falar pra vocês que esse capitulo foi escrito uma parte no bloco de notas do cel, sempre que eu conseguia dar um folego no trampo, vocês não acreditam. Cheguei em casa podre de cansado, mas nada de descanso. Fui correr escrever pra não deixar vocês tristonhos. Sim, sou muito fofo. #SQN hahahaha. O restante do capitulo de hj está disponível no blog, corram la´: www.bielsabatini.wordpress.com . Lá tem coisa nova todo dia e posso interagir melhor com vcs.

Eu tenho percebido que os comentários aqui tem caído bastante e no blog aumentando e tals. To pensando em parar de publicar aqui. Sei lá.

Quem quiser trocar uma ideia por email, manda lá: biel.sabatini@yahoo.com.br

Vou responder alguns por aqui:

Docinho: Se vc não tiver conseguindo acessar o blog, tente limpar o cache do pc q costuma funcionar, caso ainda não consiga, me manda um email e eu te mando o bônus por l ata? Mas queria mt sua visita la no blog rs. Bjao

rodrigopaiva: Opa, valeu por comentar. Infelizmente tem pessoas vazias e tem aqueles q se preceptam no julgamento. Acontece. Brigadao ;)

Tom :3 : É q eu so conto as partes trsh ne? Hahaha. Vaeu ;)

LUCKASs: Já conseguiu entrar em contato cmg rs. Valeu boy ;)

Pra todos vcs, um abraço apertado: (Dark, LUCKASs, Tom :3, Ru/Ruanito, Babado Novo, Crystal*.*, Docinho, Irish, rodrigopaiva, gatinho02, Noni, Brankelo)

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Comentários

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Introdução top e o conto nem se fala. Falando nele, o Kadu sempre brincalhão rsrs e a Letícia um amor, que bom que ela compreendeu e não ficou bolada com você, que em primeiro lugar vem a amizade de vocês que é mais importante do que qualquer coisa. O Erick viu que tava errado ao seu respeito e resolveu botar tudo pra fora com ajuda do álcool, é claro! rsrs Só não comentei como devia aqui na semana passada por que você sabe o motivo. Não pare de publicar aqui não, sempre te acompanho aqui e no Blog, tudo começou aqui e a CDC é seu lugar. Se você não tivesse aqui não teria conhecido sua história incrível, envolvente e viciante! Sem você aqui a CDC não teria graça! Bjão, Biel!

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Não para. Afinal é só copiar e colar. Se você terminar esse conto e começar outro, talvez. Você é muito tapado mesmo, até nós, que apenas estávamos lendo percebendo, mesmo você não descrevendo o que não tinha percebido(como se estivesse narrando o presente). O Erick está mexendo muito com você. Não? Ele é a primeira pessoa a mudar tanto você desde o Bernardo, segundo o que você relatou. E vocês nem estão intensamente apaixonados(ainda!), Allan, vaza, por favor.

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Não para de postar aqui não tem gente que fica anciosa para chegar o sábado e vi aqui te prestigiar. Obrigada pela dica vou limpar e tenta abrir se blog. Espero quei aAllan se arrependa e vocês voltem😄😄😄.

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Amei demais esse cap. Não para de postar aqui não meu lindo. Lá no blog é mais legal mas aqui que você começou.

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Eu prefiro ler no blog maix te conheci aki entaum naum deixa de postar aki. Seria estranho a cdc sem vc. Jah ta chata ha um tempo

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Ah nao para de postar aqui nao. Curto teu blog mas gosto de ler o conto aqui tbm. O Allan tem minha torcida, né? Entao que dessa vez vcs se acertem e o moleque crie juizo

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Oi :) Sua história é incrível. Leio aqui e lá no blog, mas não para de escrever aqui não. A CDC é o seu lugar. haha rs

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Esse sim da valor a ele mesmo, e mostra isso escrevendo mesmo a trancos e barrancos, continue assim. e os agradecimentos são os elogios que vc recebe

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Aqui vem caindo por que ta difícil autores bons qndo tem sempre tem um povinho pra crítica ai a pessoa acaba desistindo já vi mto isso acontece é tipo no blog é mas prático e mas envolvente tu acaba só lendo por lá comentando lá rs 😘❤️❤️

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Cada dia q passa mais apaixonada por essa história.😍😍

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Oi, é incrível sua história, é super envolvente, mas não para não!!! Beijos!!!

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