Primeira experiencia com estranho

Um conto erótico de Robert40
Categoria: Heterossexual
Contém 2794 palavras
Data: 25/09/2015 00:34:44
Assuntos: Esposa, Heterossexual

Caríssimos! O que vou relatar foi a primeira experiência que vivemos fora dos padrões “normais”. Minha namorada e eu havíamos descoberto que ela gostava de provocar outros caras e eu de olhar. Enquanto só fazíamos pequenas brincadeiras em festas tudo bem. Só que, como um vicio, a coisa foi evoluindo, as pegadas em festas começaram a ser mais sérias e logo a galera começou a comentar comigo, - Pra ficar esperto com a Liz!!!

Um dia resolvemos conversar sério sobre o assunto, falei pra maneirarmos um pouco. Liz concordou, falou que já sabia dos comentários. Só que eu e ela adorávamos aquilo. Apesar de termos prazer, ia ser difícil manter as amizades se viesse a publico. Decidimos continuar mais com algumas regras: 1ª o cara teria que ser estranho, 2ª morar em outro bairro, 3ª não ter parentes próximos de nossa casa, 4ª ter mais de 40 (porque, como confessei a ela, tinha ciúmes de caras da minha faixa etária na época). Ela brincou: - Tem que ser baixinho, barrigudo e careca também? Eu respondi rindo: -De preferência.

Resumo, putaria, só longe de casa. Íamos a bailões em outros locais. Isso dava a oportunidade da Liz se vestir pra matar, sempre vestidos curtos ou transparentes colados, que delineavam seu corpo marrom bombom de 1,64, 54 quilinhos, com sua bunda saborosa e seus seios maravilhosos. No local, ela descia e ia entrando, enquanto eu manobrava o carro. Lá dentro agíamos como se não nos conhecêssemos.

Era bastante simples, ela sentava com uma bebida cruzava as pernas e esperava. Eu achava um canto com uma boa visão, pegava uma latinha e observava. Óbvio, ela não esperava muito, sempre vinha um homem pra tira-la pra dançar. Os que aparentavam menos de quarenta ela dispensa, dizia que estava esperando alguém. Os que se encaixavam ela ia dançar. Geralmente o cara que tirava pra primeira dança ficava a noite inteira, a menos que fosse burro claro.

Mas eu falei que ia contar como foi a primeira vez, então vamos lá. Foi num local chamado Baile do Pato em S.J dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba. Ela com um vestidinho branco cintilante, curtíssimo e colado, que mostrava todo o contorno do corpo e deixava transparecer a calcinha fio dental branca que usava. Tinha um decote bem generoso que por ser justo delineava ainda mais os seios volumosos. Cumprimos o tratado Liz sentou em uma mesa pediu uma bebida e esperou, fiz o mesmo (espantado com a calma daquela garota).

Veio um rapaz aparentando minha idade na época, 23, ela dispensou. Fez o mesmo com um senhor calvo. Posteriormente foi a vez de outro rapaz. O quarto a ser descartado “seria” um senhor de mais ou menos 1,85, 53 anos, vermelho parecendo que ia infartar, com aquele cabelo de quem ta tentando disfarçar o grisalho, um corpanzil de botequeiro, se não pesava uns 90 quilos passava muito perto, meio inchado mais ainda não tinha virado um barril. Só que este abriu um sorriso, e argumento pra ela fazer uma caridade com um pobre senhor, que ele nunca tinha dançado com um anjo antes e outras coisas, sempre com uma imensa simpatia. Ela acabou por ceder e foram pra pista.

Observei que na pista mesmo de salto alto ela parecia uma formiguinha perto dele, começaram a dançar vanerão já na metade da musica. Ela estava bem tensa e ele bem empolgado falando sempre algo com um sorriso. Na segunda musica, sertaneja, ela se soltou mais, ele percebeu puxou mais ela pro seu corpo, ficou meio arcado falando coisas no ouvido enquanto dançavam já alegremente. No meio da musica a mão dele que estava nas costas desceu pra cintura e foi recolocada no local de origem rapidamente por ela. Ele falava coisas no ouvido daí endireitava o corpo a olhava e soltava uma risada. Logo a mão das costas voltou pra cintura e lá ficou, terminando a musica quase na bunda.

Quando terminaram a dança saíram da pista, ele com a camisa completamente encharcada de suor puxando ela pela mão, foram até a mesa que ela estava, ele chamou o garçom falou algo e foram pro outro lado do salão. O que acabou por me ferrar pois não poderia ver nada de onde estava. Bom, levantei e fui atrás, não sem antes ser questionado pelo garçom se estava desocupando a mesa, disse que sim que tinha visto um pessoal conhecido em outro lugar e ia sentar com eles. Encontrei-os sentados do outro lado numa mesa com outras 3 pessoas. Um casal de meia idade que conversando alegremente, e um sujeito mal encarado com o porte físico e fisionomia parecido com o do Pedro(o nome do sr. vermelho) só que grisalho e bem mais castigado pelo tempo.

Passei ao lado deles, procurando outra mesa, notei que Pedro já estava sentado bem a vontade ao lado de Liz, com o braço esquerdo a abraçando e a mão direita fazendo carinho em sua em sua perna direita cruzada sobre a esquerda o que deixava a bunda amostra só pra ele ver. Já fiquei com o pau explodindo. Chamei o garçom, disse que me confundi pensando ter visto meus amigos e se ele me arrumava um local por ali. O máximo que ele conseguiu foi uma banqueta alta pra eu ficar no balcão do bar, que ficava uns sete metros da mesa. Não tendo escolha fui lá.

Eles ficaram um tempão conversando, Liz dançou novamente com Pedro, e depois com os outros dois, lá pelas tantas começou tocar uma lenta do Rio Negro e Solimões e Pedro a puxou novamente pra dançar. Ele estava completamente suado, muito vermelho, mesmo assim conforme dançava colado, deslizava a mão por todo o corpo dela, abaixava e falava coisas no ouvido e depois olhava em seus olhos agora já sem o sorriso. Dado momento começou a beijar longamente, nisso as mãos já estavam coladas na bunda e não mais largavam. Durante os beijos reparei que ela não estava a vontade não fechou os olhos, ficou tensa, mais correspondia usando a língua também, pois o velhão enfiava a língua na boca dela com muita voracidade. Voltaram pra mesa no fim da musica falaram alguma coisa e chamaram o garçom. Estavam indo embora! Ela argumentou alguma coisa e começou ir em direção ao banheiro, tomei o mesmo caminho rapidamente, a interceptei e me disse: -Ele vai me levar pra casa! Perguntei: -Ou pro motel? Ela respondeu: -Não vou pro motel com ele.

Já no estacionamento saí depois deles pra ver qual o carro tomavam pra poder seguir. Era uma S10 cabine dupla zeradinha, foi até meu Corcelzão velho de guerra, manobrei e fui saindo devagar, notei que havia uma discussão entre o mal-encarado e o Pedro, em um momento o sujeito puxou Liz já a abraçando e o outro arrancou ela dos braços do sujeito e já deu um tapa na cara do mal-encarado. O casal interferiu e levou o idiota pra outro carro. Depois Liz me falou que o cara era irmão do Pedro e que queria comer ela também, ameaçava o irmão que iria contar pra mulher dele se não fode-se a “piranha” também. Casos de família.

Bom tive a sacada de ir na frente em direção a nossa casa pra não segui-los o tempo todo, afinal não tinha variações boa parte do trajeto. Dito e feito, andei uns 06 quilômetros e fui ultrapassado então não tive problemas em segui-los. Quando tive certeza que não iriam pro motel, deixei ele distanciar abaixei o farol e segui o caminho lentamente. Quatro quadras antes de chegar em casa vi a S10 parada. Estacionei de longe e fiquei esperando. As vezes dava pra ver a caminhonete se mexendo o que me espantava pois era nova e os amortecedores zeradinhos. Ficaram uma hora e dez minutos lá dentro, dai ela desceu assusta, semi nua,ajeitando o vestido ainda, olhou pros lados, passou a mão na bunda pois parecia que tinha algo incomodando, foi pro lado do motorista pegou algo, deu um beijo nele e foi andando pra casa.

Cheguei em casa e pedi relatório completo que veio da seguinte forma:

Ela explicou a discussão no pátio, depois que entraram no carro e saíram Pedro estava muito irritado e agressivo e falava: -Aquele filho da puta, se qué come uma puta vai atrás porra! Deixa a minha em paz!

Ela estava assustada porque eles tinham bebido muito e com o episódio Pedro havia ficado agressivo, sempre gritando enquanto dirigia. –Aquele palhaço de merda, pensa que é o quê? Gasto a maior grana pra foder uma biscate gostosa e ele pensa que vai come de graça, nem fodendo. Nisso ele olha pra ela e pega no seio esquerdo com tanta força que ela da um grito. Ele fala: -Olha briguei com meu irmão por sua causa, você não vai ficar de frescura agora né?. Ela: -Não.

Pedro corrige ela: - O certo é “Não amor”. Se você se veste como puta e atiça os outros e depois faz eles brigarem, tem falar como puta.

Liz: -Não amor.

Pedro: -Melhor assim, vo come você depois vo encontra aquele palhaço pra ela não da com a língua nos dentes.

Ele já tinha tirado parte do vestidinho e amassado bem os seios, agora estava com a mão na buceta dela apertando e enfiando o dedo. Mandou ela abrir bem as pernas e afastar o fio dental, começou a introduzir os dedos p. Perguntou: -Tá muito longe sua casa? Ela respondeu que não. Pedro pede pra ela soltar o cinto e virar a bunda pro lado dele. Ela obedece e recebe um tapa descomunal na bunda que deixa o lado esquerdo amortecido. Pedro grita: -Voce sabe porque apanho?” Liz com lágrima nos olhos: -Sei AMOR.

Ela implorou pra ele não parar na frente de casa, pois poderia ter conhecido voltando da noitada. Mas no fundo tinha medo que ele quisesse entrar e acontecesse algo pior por causa do estado que estava. Ele concordou, não queria mais alguém sabendo o que ele fez.

Parou o carro olhou pra Liz e falou: -Agora minha vadia, vamo vê se valeu a pena briga por tua causa. Com a mão direita segurou o cabelo na altura da nuca puxou ela pra si, e deu um beijo de língua nela, com medo ela correspondia da maneira mais calorosa que podia. A mão esquerda,hora apertava vigorosamente os seios, hora dedilhava com os dedos a vagina. Ele amassou ela assim uns dez minutos, daí tirou seu vestido o sutiã e chupou vigorosamente os seios. Ela mesmo que assustada sabia o que tinha fazer, começou a falar coisas como: “-Ai amor que gostoso. Fode meus peito vai tesão”. Enquanto tirava a camisa encharcada dele, na verdade ela própria estava toda molhada com o suor de tanto que ele transpirava.

Ele para de chupar e amassar os peitos, puxa ela pelo cabelo em direção ao pau e manda ela chupar. Ela obedece, sempre chamando ele de amor, abre a calça e tira o pênis dele ainda mole pra fora e começa a chupa-lo, Liz disse que ficou preocupada pois punhetou e chupou por uns dois minutos e o pau dele não levantava. Em determinado momento ele segurou a cabeça dela com as duas mãos e mandou ela fazer o trabalho direito. Cara se tem uma coisa que aquela mulher sabia fazer era uma chupeta. Com medo ela tentou excitá-lo de outra forma. Mudou a posição no banco ficando de quatro com a bunda o mais empinada possível. Conduziu a mão direita dele para sua linda bunda e incentivou que ele passasse a mão, enquanto pagava o boquete. O velhão começou a acariciar aquele rabo monumental, como ele era alto, mesmo sentado não tinha dificuldades em chegar até a vagina e introduzir os dedos. Começou a dar resultado e o coroa começou a ter uma ereção. Mas Liz era maestrina na arte de dominar um homem na cama. Sentindo que ele começou a gostar ela novamente pegou a mão esquerda de Pedro e a guiou por sua bunda até seu cúzinho, pegou o indicador dele e forçou em suas pregas. Ela só precisou mostrar o caminho, imediatamente ele começou a fode-la com os dedos. Sua ereção agora estava completa. Ainda a segurou pelo cabelo e falou: -Viu eu tinha razão você é uma piranha muito gostosa. Conclui a fala com um tapa daquela enorme mão na bunda de Liz deixando-a ainda mais marcada.

Agora ela estava com o domínio parcial da situação, com um pau na boca fazendo o que sabe como poucas, e utilizando seu corpão como arsenal pra seduzir. Neste momento ela relata que Pedro esta mais calmo, curtindo cada minuto, suando muito obviamente. Dado momento ele pede pra parar o boquete e pra irem no banco de trás. Disse que queria foder a putinha dele, agora já no tom de carinho do inicio da noite. Ela pula pro banco de trás e ele vai atrás, a coloca de quatro e começa a chupar a bucetinha dela, dando linguadas vigorosas no cú também, vez e outra da tapas na bunda do lado sem marcas, só que agora moderadamente, sempre eleogiando, “Você é biscatinha mais linda que comi”.

Liz fala que nesse momento já estava mais calma, e começou a curtir também, afinal Pedro foi muito legal a noite inteira, era simpático até mesmo na hora que falava coisas obcenas no seu ouvido durante as danças. O velhão deu um chá de língua na minha namorada se posicionou atrás dela e ia começar a fode-la, ela disse: -Amor e a camisinha? Ele respondeu que jamais usaria camisinha pra transar com uma putinha gostosa como ela, que daria dinheiro pra ela comprar a pílula do dia seguinte e que fez uma bateria de exames recentemente e não tinha DST. Na verdade segundo ela quando ele terminou de falar já devia estar na vigésima bombada na xana dela. Nunca fiquei perguntando tamanho de pau de homem pra minha ex mulher, mas ela fez questão de dizer que era um pouco maior que o meu mais grosso, cheio de veias e muita pele caída. Para os pevertidos curiosos tenho 16cm rsrsrs.

Ela contou que podia sentir o suor e a baba dele caindo em suas costas conforme a fodia, e que na realidade ela já nem se importava muito, pois ele era muito experiente bombava vigorosamente, tirava pra pegar um fôlego e nesse meio tempo passava a cabeça do pau no seu grelo o que a deixava excitada. Após alguns minutos dessa forma ele começou a dar tapas na bunda novamente e chinga-la de puta, vadia, rampeira, só que agora no calor da transa isso só deixava os dois mais excitados. A tal ponto dela gozar duas vezes seguidas. Ele já estava quase gozando, quando parou, suado e falou: -Amor(nota a mudança?), se eu gozar não vou conseguir dar a segunda e fiquei a noite toda querendo soca no teu rabo. Vira que quero fazer isto de frente olhando pra tua cara.

Ela concordou, ficou de frente pra ele que levantou a perna direita dela até a janela do carona da direita deu um guspe misturado com baba em seu cú pra lubrificar, posicionou o pau duro pelancudo na entrada do rabo e soltando todo seu enorme peso arrebentou todas as pregas do rabo da minha futura esposa de uma só vez. Liz falou que ele socou o mais forte que conseguia, que a fitava direto nos olhos e quando ela gemia ele ficava mais excitado, novamente ele tinha uma tática pra pegar fôlego, e não ter um infarto rsrsrs, enfiava todo o cacete até as bolas baterem na bunda dela soltava o peso e a beijava por uns vinte segundos, voltava dava umas trinta, quarenta bombadas, alucinantes e repetia. Fez isso quatro vezes, daí lembrei que via a S10 subir e descer algumas vezes, era o velhão fodendo o cú da minha namorada. Na ultima vez ele a beijou de língua apaixonadamente, ela fala que engoliu baba e suor do velho, avisou que ia gozar e que ela não deixasse escorrer no estofamento do carro, se posicionou e bombou com tanta intensidade que Liz sentiu que estava queimando as pregas do cú. Ele deu um urro animalesco enterrou tudo e gozou como se fosse a ultima coisa que ia fazer na vida.

Rapidamente pediu pra ela apertar o cú e não deixar o banco sujo (????), bom o que Liz fez foi se vestir rapidamente e sair da S10 cuidando pra todo lado. Foi do lado do motorista Pedro deu R$200,00 pra ela comprar a pílula do dia seguinte se beijaram e cada um foi prum lado.

Pedro só voltou pra nossas vidas uma única vez, mas por conta de seu irmão mala mais isso eu CONTO depois.

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Comentários

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Côrno Frouxo Escrôto.👎🏽👎🏽👎🏽😒😒😒

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Delícia! Adorei, sua namorada é uma putinha de primeira e vai te fazer um corninho de primeira! Bjs

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