Que Sorte A Minha 3

Um conto erótico de Bagsy
Categoria: Homossexual
Contém 3020 palavras
Data: 22/08/2015 01:51:57

– Toc toc. Eu tô aqui pra intimar o senhor arquiteto dentro dessa sala para um almoço de família. – Eu estava concentrado estudando um projeto, quando ele apareceu com aquele sorriso lindo.

Eu não esperava ver Artur ali. Ele tinha dessas de me fazer surpresas no escritório, e eu sempre adorava quando ele vinha. Mas aquele projeto estava me tomando a paciência e a concentração. Apenas levantei a cabeça para ele e dei um sorris cansado. Já tinhamos um ano de namoro e ele sabia o que isso significava.

Por isso não estranhei quando ele entrou propriamente na minha sala e fechou a porta atrás de si com a chave antes de chegar até mim. Quando suas mãos tocaram meus ombros, senti meu corpo quase gritar o quanto queria aquela quentura grudada em mim sem qualquer camada de roupa nos separando.

– Não faz isso, Tu. Você sabe que assim vai acabar me desconcentrando. – Pude ouvir o risinho dele, ao meu lado, enquanto eu tentava continuar o desenho do projeto. – É isso que você quer né?

– Nossa como você me conhece, branquelo. – Ele mordeu de leve minha orelha direita. Eu realmente não ia conseguir terminar aquilo. Não naquele momento.

– E você, mocinho, sabe muito bem como me desconcentrar. – Chutei o pau da barraca, e o assustei um pouco com a brutalidade com que fiquei totalmente de pé e o agarrei pela cintura.

O beijo foi quente. Não era só eu que queria estar sem as camadas de roupas que separava-nos um da nudez do outro.

Caralho. Tantas transas depois e a sensação que eu tinha quando ele enfiava a mão dentro da minha calça era a mesma da primeira vez.

– A gente tem meia hora. – Ele falou, entre um beijo e outro, conferindo o relógio em seu pulso que dei a ele durante o jantar no seu aniversário.

Estava tão concentrado em desabotoar seu cinto e sua calça que não associei as coisas que ele tinha dito agora e antes, em minha mente. – Meia hora pra quê?

– Almoço de aniversário de casamento dos meus pais. Eles fazem questão que o genrinho esteja lá. – Ele falava enquanto terminava de desabotoar a camisa preta de botões que eu vestia.

– Então a gente tem que estar lá na hora. – Falei, pensando no número de cosias que eu queria fazer com ele ali na minha sala, antes de irmos nos encontrar com sua família.

Ele já estava ajoelhado à minha frente, abrindo o zíper da minha calça, quando respondeu: – Então é hora de parar de falar e agir.

Antes que eu pudesse concordar ou emitir qualquer outro som pela minha boca, já sentia metade do meu pau dentro da sua boca caminhando cada vez mais rápido para o fundo de sua garganta, como só ele sabe fazer.

A intensidade de suas chupadas variava de acordo com a vontade dele de me torturar. Quando estava devagar, tirava todo o meu pau de sua garganta e deixava só a cabeçorra dentro, lambendo e brincando com o freio. Eu morria de vontade de urrar de tão bom que aquilo era. Mas quando o ritmo era acelerado, como se estivesse fodendo meu pau com a boca da mesma forma que faço em seu cu, o seu olhar de puto me encarando era como encontrar o Nirvana.

– Urra, amor. Eu sei que você tá morrendo de vontade. – Ele falou, ao tirar meu pau completamente de sua boca. Senti a diferença de temperatura quando isso aconteceu.

Mais uma vez, antes que eu pudesse me manifestar, ele engoliu completamente meu pau e fez movimentos de sucção que me deixaram louco. Ele queria que a tortura sexual fosse máxima, então, retirou outra vez meu pau de sua boca.

– Eu quero que todo mundo fora dessa sala saiba que eu tô aqui te dando um prazer que eles não vão dar. – Ele meteu seu nariz nos meus pentelhos enquanto masturbava meu pau barulhentamente. – Ou você acha que eu não sei que a sua secretária e os outros arquitetos encubados desse escritório dariam tudo para estar no meu lugar nesse momento? – Ele bateu no lado direito do seu rosto com meu pau. – Eles queriam levar surra dessa pica. Mas eu quero que eles saibam que essa pica tem dono. – Agora uma sequência de três tapas de rola em seu rosto. – E ele a trata muito bem.

– Então trata bem e engole essa pica sem engasgar, meu puto. – Minha mão em sua cabeça fez com que forçasse o pau todo de uma vez para dentro da boca dele. Mas meu namorado puto estava tão acostumado que mesmo engasgando de leve, continuou a chupar meu pau no ritmo que eu impunha.

E então eu esqueci onde estávamos. Ou que tinhamos um tempo corrido. Comecei a foder aquela boca carnuda e gostosa como nunca tinha feito. Urrava, forçava sua cabeça a engolir mais, entalava-o com minha pica, via a baba escorrer por todo seu rosto. Era maravilhoso e recompensador ver o quanto ele sentia prazer em me dar prazer. Seu pau poderia trincar de tão duro, e eu não sabia o que estava mais babado em seu corpo: seu rosto ou a cabeça de seu pau.

Artur não se tocava, e não me deixou tocá-lo quando tentei. Às vezes ele tem dessas, está em êxtase me dando prazer e não quer ejacular. O prazer mental que ele sente é maior do que a necessidade natural de esporrar uma porção (ou várias) de porra. Mas o meu prazer mental estava equiparado à minha necessidade natural.

– Eu vou gozar! – Urrei, e tenho certeza que quem ainda se encontrava no andar do escritório de arquitetura mais cool da cidade, escutou. Provavelmente minha secretária estivesse se roendo de inveja de verdade.

Meu pau não saiu de sua boca. Ele engoliu tudo, e ainda teve a pachorra de me olhar rindo e dizer: – Queria mais. Lambeu os lábios logo depois.

Realmente, eu tinha encontrado um puto tão insaciável quanto o puto vos fala para ser chamar de namorado. Olhei o relógio em cima da mesa em que trabalhava há algum tempo, provavelmente horas atrás ou apenas cinco minutos, e percebi que nos atrasaríamos.

– Nós vamos nos atrasar para o almoço. – Falei, fazendo cara de culpado, mas logo depois abri um sorriso safado no rosto. – Seus pais vão me matar. Sempre dizem que eu trabalho demais.

– Mas dessa vez eles podem reclamar o quanto for, valeu a pena. – Seu sorriso safado também estampou em seu rosto, enquanto ele limpava o rosto babado com a camiseta que acabara de tirar. – Ou não valeu?

– Você ainda pergunta? – Gargalhamos juntos, e ele veio me dar um beijo. Ele estava uma mistura do seu cheiro natural com o cheiro do meu pau e putaria.

Nunca que ele poderia chegar perto dos seus pais cheirando assim. Eles provavelmente iriam me olhar atravessado e rirem da minha cara quando eu ficasse sem jeito. Já imaginava meu sogro dizendo a minha sogra: – Como pode um homem desse tamanho ficar sem jeito quando a gente insinua que ele faz o que ele realmente faz com nosso filho, Marina?

Artur pareceu ler meus pensamentos, e rindo apontou para sua mochila, que estava no pé da porta, ao lado do sofá de couro que já tinhamos usado algumas vezes fora do horário comercial. Essa tinha sido a primeira vez que fizemos qualquer tipo de sexo com pessoas fora da sala.

– Você tem um banheiro aqui, e eu tenho uma muda de roupa. – Ele mordeu o lábio de leve. – Trouxe uma muda sua também se você quiser.

Por mais que eu quisesse, aquele banho não poderia demorar. Era só para tirar o cheiro de sexo, e ainda tomamos cuidado para não molhar a cabeça. Se eu chegasse em qualquer lugar próximo aos pais de Artur com o cabelo molhado, Seu Artêmis iria rir e mandar que da próxima vez eu escondesse melhor que a gente tinha acabado de transar. O pai de Artur não tinha qualquer tabu em relação a sexualidade do filho mais velho e sobre falar sobre isso na frente dos dois menores, Aurélio e Alan.

Ao sair da minha sala, Artur estampava um sorriso vitorioso que apontou para minha secretária, Jana, e para Marcos um dos arquitetos que trabalhavam no escritório. Ele tinha demarcado seu território, e sair dali segurando minha mão depois de todos imaginarem que rolou o melhor dos sexos me fazia rir por fazê-lo tão feliz.

Chegamos no restaurante e os pais de Artur já estavam sentados à mesa com os moleques. Perdoamo-nos pelo atraso, e sentamos nos lugares vazios. Quando Tu falou que era um almoço de família, eu achei que viriam mais parentes e não apenas o casal, os filhos e o agregado – no caso, eu.

Marina e Seu Artêmis estavam completando 26 anos de casados. Um ano a mais que o filho deles tinha completado alguns meses atrás. Eu nunca tinha conhecido um casal que estivesse junto por tanto tempo. Meus pais se separaram quando eu tinha 10 e o Beto tinha 15. Depois disso, todas as relações em que ambos se meteram deram errado e eu nunca tive um exemplo de relação saudável, já que desde sempre houveram brigas homéricas.

Mas ver os pais do meu namorado tão felizes e cúmplices depois de tanto tempo deixava claro que também era possível pra mim e Artur.

Tu me tirou dos meus devaneios sobre felicidade conjugal com a mão subindo pela minha coxa. Dessa vez ele me forçou a vestir uma cueca, e agora eu entendia o porquê. Ele ia me torturar durante aquele almoço, me fazendo ficar duro enquanto almoçava com sua família.

Lancei um olhar repreensivo para ele enquanto sua mãe contava a história de como havia sido o casamento deles. Eu nunca tinha escutado essa história, e queria demonstrar interesse à minha sogra. Mas o indicador dele passeando levemente sobre meu pau dentro do jeans skinny me deixava agitado.

– Tudo bem, Raul? – Seu Artêmis perguntou, vendo meu desconforto mal escondido.

– Tudo sim. Só que eu estou com fome. Não comi nada hoje, de tão focado num projeto. – Respondi, e isso não deixava de ser verdade. Mas a risada que Artur soltou fez com que ele não acreditasse muito no que eu disse.

Foi bem agradável o tempo que passamos naquele restaurante. E mesmo que Artur sempre desse um jeito de passar sua mão no meu pau, no fim do almoço eu já não me importava. Tanto que sua mãe viu, e rindo comentou: – Esses jovens de hoje...

Quando o almoço acabou, e eu me preparava para voltar para o escritório, Artur cochichou no meu ouvido: – Eu quero te sentir dentro de mim. A. Tarde. Toda.

Eu amava quando ele estava nesse grau de tara. E mesmo que tivesse que virar a noite para entregar o projeto na manhã seguinte, eu viraria com prazer depois de passar a tarde com Artur.

– Ok. Você venceu, senhor ninfomaníaco. Só tenho que passar no escritório para pegar o projeto. – Falei rindo, quando entramos no meu carro. Artur me beijou, e sua mão mais uma vez se encaminhou para meu pau. – Mas será que dá pra você esperar? Eu não posso entrar no escritório com o pau duro. Vou acabar ficando com fama de insaciável.

– Mas você é, amor. – Ele riu e mordeu meu lábio. Logo depois já estava prendendo o próprio cinto de segurança. – Agora vamos logo, que quanto mais você demora, mais louco de vontade eu fico.

Já chegamos atracados ao meu apartamento. Sua boca não desgrudava da minha pele, e ele tinha descoberto o quanto puxar com os dentes os fios da minha barba mal feita me deixava arrepiado. Destrancar a porta foi um tipo de sacrifício, e quase caímos para dentro do apartamento quando consegui. Ele estava imprensado entre eu e a porta, e me puxou junto quando perdeu o apoio.

– Meu vizinho vai acabar me denunciando ao sindico de novo, Artur. – Falei, rindo safado.

– Esse cara não fode não? – Ele questionou, se afastando de mim para arrancar os sapatos e a calça.

Sua pele morena naquela cueca justa e alva o deixava tão sexy quanto sem qualquer peça cobrindo aquele rabo maravilhoso.

– Tira a roupa. – Ele se aproximou de mim e arfou em meu ouvido, antes de prosseguir. – Você vai me foder em todos os cômodos da sua casa, e eu quero começar aqui. Na porta de entrada.

Arranquei a camisa pela cabeça, sem ao menos desabotoá-la, ao mesmo tempo que me livrava do sapato. A calça jeans e a cueca, quase tão melada quanto seu rosto quase duas horas atrás, foram embora do meu corpo logo em seguida.

– Nem parece que já gozou hoje. – Ele implicou, enquanto olhava para o meu pênis mais duro que pedra de mármore.

– Se você não tivesse passado o almoço todo me atiçando... – Ele me calou com um beijo. Minhas mãos entraram por sua cueca e apertaram as bandas daquela bunda carnuda. Para rasgar aquela cueca, e subir suas pernas para que se cruzassem em minhas costas, foi pouco mais de um minuto.

– A intenção era essa. – Ele riu mordendo meu lábio inferior.

– Seu puto. – Bati em sua bunda, estralando alto. Logo depois encaixem meu rosto em seu pescoço, deixando ali a marca da minha fome dele.

– Me fode. – Ele pediu. – Por favor, me fode. Entre em mim aqui e agora. É tudo que eu te peço.

– Então cospe aqui – Pus dois dedos próximos à sua boca. – Hoje você vai me sentir ao natural.

– Eu só quero que você me foda. – Ele cuspiu nos meus dedos. – Do jeito que você quiser.

Meti primeiramente um dedo em seu buraco pulsante. Piscava como poucas vezes eu tinha visto piscar. Pouco depois, enfiei o segundo dedo molhado de cuspe. Aquilo e a baba do meu pau iriam ser a única lubrificação daquela foda.

Encaixei a cabeça na entrada do seu buraco logo depois que tirei meus dedos. Artur gemia e arfava de olhos fechados. Seu pau latejava, encostando em minha barriga.

– Mete tudo de uma vez, Raul. Eu quero senti toda tua potência. – Ele falou em meu ouvido, e logo depois encaixou meu ombro entre seus dentes. Nós iriamos sentir a mesma intensidade de dor e prazer que aquela penetração causaria.

Quando a cabeça – e mais um bom pedaço – entrou, eu resolvi que ali encostados na minha porta de entrada não era o melhor lugar para que continuássemos aquela transa. Não tinhamos qualquer apoio, e provavelmente suas costas estavam doendo.

Ainda em meus braços, e com meu pau dentro, levei-o até o sofá. Os meus passos eram quase como bombadas, e deram um tesão do caralho. Quando encontrei uma posição que pareceu confortável para ele, comecei a meter. Forte e contínuo, mas num ritmo não muito rápido. Meu tesão estava a mil, e bombar assim tornava mais fácil o autocontrole.

Artur cansou da posição, e me fez sair de dentro dele. – Deita no chão da varanda.

Ele estava no comando ali, e eu não estava louco de desobedecê-lo. Deitei como ele pediu, e meu pau ficou hasteado, esperando que sua bandeira se encaixasse ali. Quando a cabeça entrou, ele desceu de vez. Provavelmente essa seria uma daquelas fodas que ele não conseguiria sentar direito depois, tamanha fome de pica do momento.

– Rebola, meu puto. Faz seu homem enlouquecer ainda mais por esse cu. – Eu arfava, quando ele aumentava o ritmo do sobe-desce. E eu tentava tocar-lhe uma.

Quando ele viu que eu estava chegando naquele estado em que o gozo é iminente, ele parou.

– Você não vai gozar agora. – Decretou, levantando-se de cima de mim. Apoiou-se no parapeito da minha varanda, empinando a bunda.

– Eu não quero gozar agora. Quero te foder até não ter mais forças. – Sussurrei em seu ouvido, logo depois de levantar. Nossos corpos já estavam grudentos de suor.

– Então fode. – O pau entrou fácil. Já estava do tamanho exato, seu cu. Mas seu gemido foi tão gostoso de ouvir quanto todos os outros. Seu pau vibrava em minha mão.

Fiquei metendo nele, ali na varanda de casa até que tive a ideia. A sensação de andar com meu pau dentro dele não saía de minha mente, e eu queria repetir aquilo.

– Vamos para o quarto. – Minha voz saiu mais roca do que eu esperava que saísse. – Mas eu vou dentro de você.

Foi ao mesmo tempo engraçado e tesudo ver seu corpo menor que o meu, na ponta do pé, andando pela casa até chegar no quarto que eu já considerava nosso. Ele ficou de quatro na cama, e eu fui com toda a minha potência. Artur gemia e gritava meu nome, pedindo mais e dizendo que eu ia matar ele de tanto prazer.

Quanto mais escutava isso, mais tesão em ir mais forte e intenso eu sentia. Era maravilhoso estar dentro de Artur sem nada separando nossas carnes quentes. Pela primeira vez eu ia gozar sentindo sua quentura apertar o meu pau, sem camada de látex nos separando.

– Eu vou gozar! – Artur gemeu, e eu soube que o orgasmo já tinha chegado no momento em que seu cu começou a apertar ainda mais meu pau ali dentro.

Também não aguentei, e gozei urrando dentro do meu namorado. Minhas pernas fraquejaram, e eu caí por cima dele. Aos poucos, meu pau foi amolecendo e saindo sozinho de dentro do seu lugar preferido do mundo todo.

– Essa foi a melhor foda da minha vida. – Sussurrei, depois de encostar minha boca em sua nuca suada. Até o gosto do suor de Artur, eu gostava.

– Pode ficar melhor ainda. – Ele falou, saindo debaixo de mim para me encarar.

– Não tenho um pingo de forças agora, meu faminto. – Ri, enquanto o puxava para deitá-lo em meu peito suado.

– Acho bom você arranjar. Porque eu não estava brincando quando disse que quero foder com você a tarde toda. – Ele olhava para cima, para mim, seu sorriso safado me iluminava. Caralho, esse moleque não pode sair da minha vida.

– Sim, senhor! – Respondi, puxando-o para ficar mais perto.

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Fala galera, obrigado a todos que comentaram! Vocês são uns lindos! (Quem só leu também é, ok?)

Espero que tenham gostado de mais esse pedaço da história de Artur e Raul.

Um beijo, até a próxima!

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Comentários

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Estou acomapanhando tua série. Acho-a muito boa. Que "casal" maravilhoso! Espero que o relacionamento deles dure tanto quanto o dos pais de Artur! Um abraço carinhoso,

Plutão

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Meu deus que casal mais fofo e mais tarado!!! =D

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