O Amor nos Reserva grandes Surpresas Cap.2

Um conto erótico de Ben
Categoria: Homossexual
Contém 3033 palavras
Data: 21/08/2015 23:53:54

Oi meu queridos, o capitulo de hoje pode estar um pouco pequeno pois passei o dia ocupado, mas decidi postar pra não deixar vocês esperando, mas antes deixa eu responder os comentários:

Martines: Obrigado por gostar, continue acompanhando.

Jubileu: Obrigado por gostar, continue acompanhando.

Jãozinho: Migo não precisava se desculpar pela brincadeira, eu também não sou afeminado e também amo usar essas girias se preocupe não e NY é perfeita ainda mais do lado das pessoas que amo, bjuuus e obrigado por gostar.

BDSP: Obrigado pelo elogio, que bom que você gostou, bjus.

Geomateus: Obrigado por gostar e comentar querido.

prireis822: Priiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii minha querida que saudade dos seus comentários *-* (gente tô com saudades de todo mundo mas a Pri arrasa kkkk) que bom que você esta gostando e que chegou abalando o que? eu sou quetinho kkkk, a Alice ainda vai aprontar muito ao lado do ben e ele é muito fofo, o Peter é aquele verdadeiro malandro mas ele gosta realmente do Ben mas eles vão passar por poucas e boas pra ficarem juntos (e olha eu dando resumo da historia -_- eu tenho a boca grande demais), espero que goste do capitulo de hoje, bjus e abraços querida.

Boa Leitura:

Aconteceu em O Amor nos Reserva grandes Surpresas:

Eu não podia acreditar naquilo que a Dr.Vitoria, quer dizer minha avó estava dizendo, meu pai o homem que minha mãe diz que era o homem mais honesto que ela já conheceu, na verdade era um crápula, mas eu ainda não acreditava naquilo, eu precisava de um prova.

Eu: A senhora tem como provar o que esta dizendo?

Vó: Tenho sim (disse ela levantando e indo em direção a um quadro que ela tirou revelando um cofre), eu guardei isso durante anos para provar a sua mãe que eu não tive culpa do que aconteceu. Disse ela abrindo o cofre e pegando um pedaço de papel, quando eu peguei aquele papel era o bilhete que meu pai tinha dado a minha avó pedindo o dinheiro.

Eu: Esse é o bilhete?

Vó: Sim, eu o guardei durante todos esses anos. Disse ela sentando do meu lado.

Então a historia que ela me contou era realmente verdade, eu reconheci a letra do meu pai naquele pedaço de papel, pois eu tinha lido todas as cartas de amor que ele dava a minha mãe, naquele momento me deixei levar pela emoção e abracei minha avó, ela não correspondeu de inicio, com certeza ficou surpresa, mas depois correspondeu e senti suas lagrimas molharem meu ombro, nos separamos e eu limpei suas lagrimas.

Eu: Ei vó, não chora, agora eu estou aqui e vou te ajudar a conversar com a mamãe e tudo vai ficar bem. Disse olhando nos seus olhos...

Vó: Eu irei sim meu amor, as 19:00 chegarei lá, agora acho melhor você ir. Disse ela me abraçando.

Eu: Adorei conhecer a senhora vó, tchau. Disse dando um beijo em sua bochecha.

Vó: Tchau meu amor, até mais tarde, te amo. Disse quando eu ia saindo da sala.

Eu: Eu também te amo vó. Disse saindo da sala, quando me desequilibro e iria cair se um homem tivesse me segurado.

- Are you okay? (você esta bem?)

Eu: Yes I am, thank you for holding me. (estou sim, obrigado por me segurar.

Gente que voz era aquela? Que homem era aquele? Ele era alto, 1,80 de altura, pelo o que percebi não era musculoso mas tinha alguns músculos aparentes, tinha o cabelo castanho claro que podia ser confundido com um loiro escuro, olhos verdes claros e era branco, mas não tanto quanto eu e o melhor ainda me segurava pela cintura

Ficamos nos olhando até que ele fala (dessa vez em português)

- Meu nome é Peter. Disse mordendo os lábios (gente esse homem quer me enlouquecer só pode.

Eu: Meu nome é Benjamin. Disse olhando nos seus olhos.

Ficamos nos olhando e quando nossos lábios estavam quase se tocando, minha avó interrompe.

Vó: Ben? Você ainda esta aqui?

Nós nos soltamos rápido e eu cai sentado no chão (que vergonha), minha avó soltou uma gargalhado baixa mas eu escutei.

Eu: É que eu ia cair e ele me segurou. Disse apontando pro Peter.

Vó: Vejo que não adiantou muito né? Você caiu do mesmo jeito.

Peter me ajudou a levantar, quando ele me puxou nosso corpo acabou se chocando e eu fiquei colado no corpo dele, mas logo me separei pois minha avó estava ali.

Vó: Pelo visto você já conheceu o Peter, ele é o nosso investidor inglês.

Eu e Peter nos entreolhamos e sorrimos, minha avó o chamou para sua sala e quando a porta estava fechando Peter voltou e me entregou o seu cartão.

Peter: Me liga. Disse e me roubou um selinho.

Eu fiquei parado com um sorriso bobo no rosto, como podia eu estar apaixonado por um cara que eu acabei de conhecer?

Continuação:

Guardei o cartão que Peter me deu e dei tchau pra secretaria da minha avó e peguei o elevador, enquanto o elevador descia eu só pensava em uma pessoa: Peter, como eu poderia estar apaixonado por um homem que eu acabei de conhecer? Sim pois eu já tinha certeza que estava apaixonado por ele, quando cheguei no térreo aquela mesma secretaria que me tratou mal correu e me chamou:

Secretaria: Senhor weber, me espere por favor. Disse correndo, resolvi espera-la, quando ela se aproximou eu perguntei:

Eu: O que a senhorita deseja?

Secretaria: Eu gostaria de pedir desculpas pela forma que tratei o senhor, eu não sabia que se tratava de uma pessoa importante.

Deixa eu ver se entendi, se eu não fosse um Weber, ela teria me tratado pior do que me tratou?

Eu: Não se preocupe dona... (fiz sinal para que ela me dissesse seu nome)

Secretaria: Olivia senhor. Disse ela com um sorriso.

Eu: Não se preocupe dona Olivia, eu não direi a minha avó que uma das secretarias da recepção da empresa é muito mal educada, que trata as pessoas diferentes dependendo da classe social ou do sobrenome como foi o caso, mas da próxima vez eu não vou ser tão compreensivo como fui agora, passar bem.

Disse dando as costas deixando aquela mulher de boca aberta, posso ter pego um pouco pesado e com certeza ela vai me odiar, mas não suporto falsidade, não suporto que pessoas sejam tratadas diferentes por sua classe social, quando cheguei ao estacionamento percebo que as chaves do meu carro não estão no meu bolso.

Eu: Droga. Disse voltando pra recepção da empresa.

Entrei no elevador e apertei o botão do andar da presidência, quando cheguei lá minha avó estava se despedindo de Peter e quando me viu disse:

Vó: Você ainda esta aqui Ben?

Eu: Sim vovó, acho que esqueci a chave do meu carro aqui. Disse olhando para Peter.

Secretaria: Esta aqui seu Benjamin, o senhor deixou cair e quando vi o senhor já tinha descido. Disse me entregando a chave do carro.

Eu:Obrigado (agradeci a secretaria de vovó), bom vovó agora eu vou embora, não se esqueça de ir lá em casa mais tarde. Disse entrando no elevador.

Vó: Não vou esquecer, até mais tarde.

Peter: Benjamin segure o elevado pra mim por favor. Disse ele olhando pra mim.

Peter se despediu da minha avó com um aperto de mão e entrou no elevador, o elevador fechou e começou a dizer, nem um de nós falávamos, mas Peter não parava de me olhar, o que me deixava muito envergonhado e quando fico envergonhado minhas bochas ficam muito vermelhas por causa da minha pele muito branca,.

Eu: Para com isso. Disse olhando pra ele.

Peter: Parar com o que?

Eu: Para de me olhar, estou ficando com vergonha. Disse sentindo minhas bochechas arderem.

Peter: Não fique com vergonha. Disse ele pegando no me queixo e levantando meu rosto para olhar nos meus olhos.

Eu: Então pare de me olhar assim. Disse olhando bem no fundo daqueles olhos.

Peter: Não consigo parar de te olhar e não quero parar de te olhar. Disse aproximando o seu rosto do meu, quando os nossos lábios estavam a centímetros de distancia um do outro eu juntei o resto de sanidade que eu tinha (ou não) e me afastei dele.

Eu: Não faça isso. Disse indo pro outro lado do elevador

Peter: Fazer o quer?

Quando eu iria responder o elevador fez um barulho e parou.

Eu: O que foi isso?

Peter: pelo visto o elevador quebrou. Disse enquanto apertava no botões e pegava o telefone de emergência.

Eu: Droga, valeu vida. Disse pra mim mesmo.

Peter: Você disse alguma coisa?

Eu: Não. Disse me sentando no chão.

Peter falou com alguém pelo telefone e pela sua expressão nós iríamos ficar ali por algum tempo.

Peter: Eles disseram que nós vamos sair daqui, mas que ira demorar maios ou menos 45 minutos. Disse ele sentando ao meu lado, eu me afastei um pouquinho dele.

Eu: Droga. Disse pegando o celular e mandando uma mensagem pra Alice pedindo pra ela ir com o Thiago pra casa por que eu estava preso em um elevador e não daria tempo de ir buscar ela, pedi também pra ela não comentar nada com minha mãe e se ela perguntasse por mim inventasse alguma coisa, quando enviei a mensagem o meu celular descarregou.

Ficamos calados por mais ou menos 5 minutos até que Peter perguntou:

Peter: Benjamin me conta mais sobre você. Disse levantando e sentando de frente pra mim.

Eu: Eu nem te conheço e você já quer que eu fale da minha vida?

Peter: Prazer meu nome é Peter Green Cooper, eu tenho 25 anos, moro em Los Angeles mas nasci na Grã-Bretanha, meus pais faleceram quando eu tinha 9 anos, não tenho mais nenhum parente vivo pois meus pais eram filhos únicos e meus avós já morreram, fui criado por uma governanta escolhida pelos advogados dos meus pais, no começo não fui muito com a cara dela mas depois percebi que ela era uma boa pessoa, meus pais me deixaram um grande império que foi administrado pelos nossos advogado até eu completar 18 anos, me formei em administração justamente para isso e vim ao Brasil pois estava precisando de uma construtora pois vou abrir uma filial da minha empresa aqui no Brasil e foi assim que vim para aqui na construtora da sua avó e agora estou preso aqui com você. Disse enquanto tirava a gravata.

Eu: Nossa você não precisava me contar tudo isso. Disse olhando pra ele.

Peter: Precisava sim, agora você me conhece (disse enquanto sorria), agora me conta um pouco sobre você.

Eu: Ta bem eu conto, eu também sou filho único, meu pai morreu quando eu tinha 10 anos, desde de que ele morreu minha mãe passou a ser minha heroína, em 2010 ela teve câncer, foi horrível pois eu achei que iria perde-la, mas graças a Deus nada de ruim aconteceu, depois desse episodio nos ficamos mais unidos do que nunca, me formo esse ano em arquitetura e vim aqui na empresa para tentar um estagio, mas acabei conhecendo minha vó (nesse momento ele fez cara de surpresa) isso mesmo que você esta pensando, eu não sabia que minha avó estava viva e muito menos que ela era dona dessa empresa, tudo por culpa do meu pai, descobri que ele não era a pessoa que minha mãe me ensinou e sim que ele era um crápula e por culpa dele minha avó e minha mãe sofreram e ainda sofrem, mas tudo vai ficar bem e eu acho que isso é só. Disse enquanto me abanava com minhas mãos, aquele elevador estava ficando muito quente.

Peter: Sua vida é muito emocionante. Disse enquanto tirava o terno e abria os botões da camisa social que usava.

Eu: O que você esta fazendo. Disse olhando ele tirando a camisa social.

Peter: Evitando morrer de calor (disse enxugando o suor com a camisa) e você deveria fazer o mesmo. Disse olhado pra mim com um sorriso malicioso.

Gente que homem era aquele eu não conseguia parar de olhar, ele é um cara fortão, mas tem músculos (e que músculos *-*), os braços fortes e aquele tanquinho sem nenhum pelo me deixaram hipnotizados, fui desperto por ele falando.

Peter: Você tá me escutando?

Eu: Cla-claro. Disse gaguejando.

Peter: E você não vai tirar a sua camisa?

Eu: Sim eu vou. Disse levantando, quando tirei minha camisa percebi que Peter olhava pra mim com um sorriso e me secava na maior cara dura, não preciso nem dizer que minhas bochechas já estavam queimando de tão vermelhas.

Peter: Benjamin?

Eu: Sim.

Peter: Você acredita em amor a primeira vista?

Eu: Sim, mas acho que isso só acontece em filme (mentira eu acredito sim e tô apaixonado por você). Disse enquanto ele se aproximava de mim.

Peter: Eu acho que isso não acontece só em filmes. Disse me prensando na parede.

Eu: Por que você ta dizendo isso?. Perguntei praticamente sussurrando.

Peter: Por que eu acho que eu me apaixonei a primeira vista. Disse ele no meu ouvido.

Eu: Serio? Quem é a pessoa?. Disse sussurando.

Peter: É um baixinho lindo que conheci hoje. Disse no meu ouvido me fazendo arrepiar inteiro.

Eu: E você esta apaixonado por ele mesmo?

Peter: Completamente. Disse colando nossos lábios.

Quando ele começou a me beijar fechei os olhos e resolvi aproveitar o nosso momento, eu senti um frio na barriga como quando estamos em uma montanha russa e ele desce com tudo, depois me subiu um calor como se eu estivesse em um vulcão prestes a entrar em erupção, aquele beijo foi romântico, safado pois ele estava passando a mão na minha bunda, mas isso não fez perder o romantismo do momento, ele foi parando o beijo com selinhos e quando abri os olhos e vi ele com o sorriso mais lindo do mundo.

Peter: Você é lindo sabia. Disse e me deu um selinho

Eu: Por que você faz isso comigo? Nós não podemos fazer isso, eu mal te conheço. Disse olhando nos olhos dele.

Peter: Quem disse que precisamos nos conhecer? Quando se tem amor o que importa conhecer ou não? Antes de te beijar eu disse que achava que estava apaixonado por você, mas depois desse beijo eu tive a confirmação de que eu estou perdidamente apaixonado por você e se você me disse que também me ama eu prometo te amar como nenhuma outra pessoa no mundo jamais te amou. Disse olhando diretamente nos meus olhos.

Eu estava confuso, como assim ele esta apaixonado por mim? Nós acabamos de nos conhecer, mas eu também estava apaixonado por ele.

Eu: Eu também estou apaixonado por você, mas eu tenho medo de sofrer. Disse me soltando dele e ficando de costa pra ele.

Peter: Eu prometo não te fazer sofre. Disse me abraçando por trás.

Eu: Mas por enquanto isso só são promessas. Disse virando de frente pra ele ainda em seus braços.

Peter: Mas se depender de mim essas promessas vão virar realidade. Disse me dando um selinho.

Eu: Mas vamos com calma ok? Vamos nos conhecer, por enquanto vamos só ficar tudo bem?. Disse dando outro selinho nele.

Peter: Tudo o que você quiser. Disse me beijando.

Ficamos ali por mais uns 10 minutos e graças a Deus o elevador voltou a funcionar, quando as portas abriram minha avó nos esperava junto com os funcionários que estavam ajeitando o elevador, ela havia descido pelo outro elevador, eu já ia saindo quando Peter pegou minha mãe e saiu me puxando em direção a minha avó.

Vó: Meus queridos, vocês estão bem?

Eu: Sim vovó estamos bem sim. Respondi ainda de mãos dadas com Peter.

Vó: O que aconteceu nesse elevador? Por que vocês estão de mãos dadas?

Peter: Digamos D.Vitoria que nós nos conhecemos melhor. Respondeu Peter me dando um beijo na bochecha, me deixando com vergonha.

Vó: Espero que você cuide bem do meu neto e se você o fizer sofrer eu não queria estar na sua pele se fosse você. Disse minha avó toda seria, do jeito que ele falou até eu fiquei com medo.

Peter: Eu prometo fazê-lo feliz não se preocupe. Disse ele com um sorriso lindo.

Onde ficou aquela conversa de ir com devagar? Ficou lá no elevador.

Eu: Bom já é noite, a senhora vai comigo pra casa vovó?

Vó: Vou aproveitar e vou sim. Disse ela sorrindo.

Eu: A senhora pegou o bilhete do Victor?

Vó: Sim eu peguei o bilhete do seu pai. Disse ela me mostrando aquele papel.

Eu: Ele não é meu pai, eu me recuso a ser filho de alguém como ele. Disse eu, minha avó não tentou me fazer mudar de ideia.

Peter: Bom amor eu já vou indo pro hotel então. Disse ele dando outro beijo na bochecha.

Pera ai Amor? Ele me Chamou de amor? Gente que fofo.

Eu: Amor?

Peter: Sim, você não gostou?

Eu: Eu gostei sim, mas lembre...

Peter: Vamos com calma, eu seu, eu sei, mas você é meu amor, só meu. Disse me dando um selinho na frente de todo mundo.

Eu: Seu é?

Peter: Só meu. Disse e me beijou, fomos interrompidos pela minha avó que fingiu um tosse e só aí percebemos que todos estavam olhando, mas quer saber FODA-SE.

Eu: Desculpa vovó.

Vó: Sem nenhum problema meu amor. Disse ela com um sorriso no rosto.

Peter: Amor, anota ai teu numero. Disse me dando o celular dele.

Eu digitei meu numero e no nome coloquei: “Amor S2” e tirei uma foto com ele beijando minha bochecha e salvei, entreguei o celular dele e saímos nós três até o estacionamento e dei um ultimo beijo nele que foi entrou no seu carro, quando eu e vovó entramos no meu carro ela disse:

Vó: Pelo jeito você é igual a mim. Disse passando a mão pelo meu rosto.

Eu: Por que?. Perguntei curioso.

Vó: Sabe escolher um homem. Disse ela sorrindo, eu lancei um olhar como se dissesse: VOVÓ?

Partimos em direção a minha casa, agora era a hora de dizer a verdade a minha mãe.

Continua...

Boa noite meus querido e até o próximo, beijão...

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Comentários

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Só achei que aconteceu um pouco rápido... mas tá ótimo assim!

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Oi Pêu bom dia. Tbm ja tava com saudades de vc. Obga pelos elogios. Que conto maravilhoso querido. To amando muito mesmo. Sua escrita é leve e engraçada. O ben fica tao fofinho com vergonha e o peter é um homem de atitude. eu acredito em amor a primeira vista e se for verdadeiro ele é capaz de superar qualquer obstaculo que sugir no caminho desses dois. Pêu tava pensando aqui que sempre leio.os comentarios dos contos que leio e adoro os seus comentes eles mostra o quao sensivel.vc é. E depois que li o meu ruivinho perfeito e pude conhecer um pouco de vc. Conheci um cara apaixonado e sensivel que ja passou por tristezas mas que nao perdi a alegria de viver e que ama muito sua familia e amigos. Gostaria de ser sua amiga. Pq gosto muito de vc e do biel. Bjos

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Amor a primeira vista é fogo hahaha esperando ansioso para o próximo capítulo ^o^

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Kkkkkk se eu não só o primeiro e eu ao o segundo a que bom que não devo me preocupar então como ta indo aí eu gosto muito do geito que você interage com os leitores por isso eu gosto mais ainda de você bjs joao

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