Meu Amigo do Futebol (Ampliado) - T01E03 - Confusões na cabeça

Um conto erótico de Vitor
Categoria: Homossexual
Contém 1572 palavras
Data: 20/08/2015 12:53:45
Última revisão: 20/08/2015 12:55:34
Assuntos: Gay, Homossexual

Obrigado aos comentários galera. Estou postando o conto aqui para divulgar meu blog. Lembrando que o conto continua lá.

Visitem meu blog: http://erotikontos.blogspot.com.br/

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A véspera do natal havia chegado. Fernanda e sua família, como sempre passavam o natal lá em casa. Nós fazíamos amigo-oculto e sempre trocamos os presentes. O natal daquele ano estava igual a todos os outros anos, monótono como sempre.

Já era meia-noite e a brincadeira do amigo-oculto já tinha acabado fazendo todos ficarem mais calmos e largados cada um no seu canto. Enquanto nossos pais conversavam na sala, Fernanda e eu namorávamos na varanda. Conversávamos também sobre vários assuntos. Eu ficava embabacado de como Fernanda não era apenas um rosto bonito. Ela era muito inteligente e sabia se impor em qualquer tipo de assunto. Tinha opinião formada para quase tudo. Argumentava desde política à física. Eu a amava.

De repente, nossa conversa culta e calma foi interrompida por um estridente barulho de moto na rua que aumentava a cada instante seguido do barulho da buzina em meu portão. Fui atender, era Gustavo acompanhado de Jéssica. Fiquei muito feliz em vê-los. Convidei-os para entrar e beber um pouco conosco. Foi aí que começou a animar tudo porque Gustavo tinha essa característica de animar as pessoas, ser muito engraçado e doido da cabeça.

Já eram altas horas da madrugada. Os pais de Mariana já haviam ido embora lá de casa. Cansados de sono, Gustavo e Jéssica resolveram ir embora também. Fernanda ficou para dormir comigo. Ela estava linda com um vestido preto batendo nas coxas. Muito gostosa. Entramos no meu quarto, tratei logo de trancá-lo e beijá-la intensamente. Comecei a deslizar minhas mãos por debaixo de seu vestido até encontrar sua calcinha. Tirei-a. Livrei-me da camiseta e calça, ficando só com uma boxer cinza. Passei o dedo por debaixo de seu vestido até encontrar sua buceta, enfiei o dedo do meio e a ouvi gemer de prazer. Tirei seu vestido e sutiã. Tirei minha cueca e meu pau pulou duraço da cueca. Comecei a beijá-la joguei-a na cama e cai por cima dela. Virei-a de costas para mim e comecei a pincelar meu pau em seu ânus. Estava doido por ele. E quando estava quase penetrando ali, Fernanda levantou-se rapidamente.

— O que foi, Fernanda?

— Já te disse, Vitor. Aí não! E parece que você não entende, sempre tenta. Eu não quero fazer sexo anal. Já to de saco cheio disso e que saber? Perdi a vontade também. Vou embora pra casa.

Meu pau ficou mole numa velocidade recorde. Rapidamente me levantei e disse:

— Calmaí Fernanda! Me desculpe.

— To cansada você sempre me pede desculpas mas não respeita minha vontade.

— Desculpa amor, por favor! — disse a abraçando — Não queria te magoar. Juro que não vou tentar mais. Vou abrir mão disso! De verdade! Se você não quer. Vou passar a respeitar isso a partir de agora. Eu te amo bebê e não quero te fazer mal — disse a beijando no pescoço. Meu pau começou a endurecer de novo.

— Que isso garoto? Perguntou ela ao sentir meu pau duro em sua coxa.

— Culpa sua. Quem mandou ser gostosa assim?

Ela sorriu e nos beijamos. Caímos na cama e penetrei meu pênis em sua buceta e transamos bastante naquela madrugada de natal.

Uns dias se passaram e Fernanda foi lá em casa, disse que iria passar o Réveillon na casa dos avós em Florianópolis. Fiquei feliz por ela e triste ao mesmo tempo porque iria morrer de saudades dela. Estávamos juntos há muito tempo e sempre passamos a virada de ano juntos desde que começamos a namorar, mas se ela queria visitar os avós e a visita dela seria importante para eles também, resolvi entender e abrir mão de minha princesa para seus parentes catarinenses.

A poucos dias para o ano novo fui me despedir dela e de seus pais no aeroporto Santos Dumont.

Quando Gustavo me chamou para jogar vídeo-game aceitei na hora, pois depois das noites que tive com Fernanda eu tive certeza que tinha tesão por mulheres e que tudo o que aconteceu antes foi apenas uma confusão em minha mente.

Cheguei na casa e Gustavo me atendeu apenas de samba canção no portão. Ao me ver Gustavo me abraçou e subimos para seu quarto. Beto já estava lá e jogava PE com Ricardo. Cumprimentaram-me sem tirar os olhos da TV. Juntei-me a eles e ficamos jogando a tarde toda e trocando ideia sobre as baladas, garotas e as festas que estavam sendo organizadas na beira da praia do Arpoador pela prefeitura do Rio.

Estava disputando uma partida com Ricardo quando ele me eliminou com por 3X1. Tive que passar o controle para Beto, que era o próximo da fila. Gustavo que tinha ido à cozinha buscar comida começou a zoar ao me ver entregando o controle para Beto.

- Vitor, perdeu de novo! - disse ele colocando a comida sobre o criado mudo.

- Pela segunda vez é eliminado pelo profi aqui - disse Ricardo se gabando.

- Tem maior habilidade nos campos, mas não tem coordenação motora pra jogar Play4!

Todos começaram a rir, inclusive eu. Enquanto ainda ria Gustavo se jogou de barriga pra cima na cama e de pernas levemente abertas. Ainda gargalhava e esfregava os olhos que lacrimejavam por causa da euforia. Nesta hora, por conta de sua posição, deu pra ver por baixo de seu samba-canção sua cueca branca modelando todo o seu saco. Eu não sei por quê, mas me deu vontade de ficar olhando e eu fiquei, sem perceber que Gustavo me observava.

- O que foi, Vitor? - perguntou ele com um sorriso debochado no olhar.

Rapidamente retomei a compostura e com medo dele começar a me zoar por ter observado sua cueca, inventei uma desculpa:

- Nada não. Só não estou me sentindo muito bem. Acho que é muito tempo parado jogando video-game. Vou embora.

Saí do quarto em disparado. Desci as escadas sem olhar para trás e ao passar na sala não vi ninguém. Ao sair da casa percebi que já anoitecia. Quando me aproximava do portão senti uma mão segurar firme meu ombro.

- Fica, Vitor.

Olhei para trás. Gustavo me olhava sério. Descalço, sem camisa.

- Vai embora não.

- Não sei cara. Eu não tô muito legal esses dias não. Sei lá...

- Relaxa. Isso é a falta que a Fernanda está te fazendo. Daqui a pouco ela tá aí de volta. Bora voltar e jogar com os moleques.

- Acho melhor eu ir embora mesmo.

- Po, você quem sabe Vitor. Mas não vai ser a mesma coisa sem você.

- Preciso realmente ir.

Gustavo ficou com o olhar meio desanimado e me deixou ir.

Eu estava na verdade envergonhado por ter reparado no saco do meu amigo e ele ter percebido que eu fiquei olhando. Aquilo tudo trazia de volta todas as preocupações que eu achava que tinha ido embora.

Para piorar, fui tomar banho e durante a passagem de sabonete no corpo, mais especificamente quando ensaboei meu pau tive uma pequena excitação e comecei a me masturbar com a imagem de Gustavo deitado em sua cama e deixando a mostra sua cueca revelando todo o volume de seu saco. Assim que gozei comecei a chorar porque não estava aceitando nada daquilo. Queria Fernanda ali debaixo do chuveiro pra eu descarregar toda minha revolta nela. Descarregar dentro dela e amenizar minha culpa.

Naquela mesma noite, , Gustavo, Beto e Ricardo apareceram de surpresa no meu portão. Foram me convidar para dar um rolé pela praia. Disseram que iriam para a pedra do Arpoador pescar. Eu disse que não estava bem. Gustavo me olhou sério e insistiu:

- Bora, Vitor! Vai ser maneiro cara!

- O que houve contigo pra você ter saído da casa do Gustavo de repente? - quis saber Beto.

- Sei lá, um pouco tonto, mal estar. Acho melhor ficar em casa.

- Você que sabe, Vitor - disse Gustavo.

Depois que eles foram embora eu entrei e tentei dormir, mas acabei ficando acordado vendo TV. Foi uma das noites mais chatas da minha vida porque eu queria Fernanda do meu lado e eu não tinha e queria estar com a galera na pescaria no Arpoador, mas eu optei por ficar em casa, longe de Gustavo. Perto dele eu estava fugindo do controle de mim mesmo. Não entendia o que estava acontecendo comigo ou não queria entender.

Uns dois dias depois vi as fotos da pescaria no Facebook. Gustavo aparecia pescando com Beto e Ricardo e sorria em todas as fotos. Parecia muito feliz. Na verdade ele sempre demonstrava felicidade. Estava sempre rindo, brincando e fazendo os outros rirem com suas palhaçadas. Em outra foto ele aparecia mergulhando na água, o que é inclusive proibido. Os guardas do Arpoador vivem proibindo o salto das pedras. Numa foto Gustavo estava mostrando um peixe pouco amado pelos pescadores: um baiacu, muito encontrado ali e para não perder a piada acabou tirando foto com o peixe. Enquanto via a foto percebi que poderia ter me divertido muito e fiquei com raiva de mim mesmo por não ter ido junto. Estava, na verdade, querendo evitar o meu amigo e estar perto dele. Que confusão na minha cabeça.

Passei o outro dia na maior deprê sem minha gata em casa me sentia sozinho. Estava desanimado pra tudo até para comer. Não fazia nem uma semana que ela viajara, mas já sentia muitas saudades de Fernanda. Já estava triste com a ideia de passar o Réveillon sozinho.

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Comentários

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Eg já tentei entrar nesse blog mais não ta dando aff

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S2DrickaS2, pra comentar vc precisa estar logado numa conta do google

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