Meu Amigo do Futebol (Ampliado) - T01E01 - Reencontro

Um conto erótico de Vitor
Categoria: Homossexual
Contém 3034 palavras
Data: 18/08/2015 13:02:17
Última revisão: 08/02/2019 17:01:32
Assuntos: Gay, Homossexual

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Tudo começou numa partida de futebol quando toda galera se reuniu, coisa que não fazíamos há meses. Durante a evolução do jogo, marquei um gol.

Gustavo tocou a bola para mim na área, driblei Ricardo, chutei para o gol e acertei a bola na rede. Meu time começou a comemorar. Gustavo veio em minha direção e me abraçou forte. Tão forte que senti o volume de seu pau encostando no meu.

Mas vamos por parte. Deixa eu me apresentar.

Meu nome é Vitor, tenho 21 anos, faço faculdade de Engenharia Civil, malho quando posso. Tento conciliar meu trabalho com a faculdade que faço à noite. Conseguia ir à academia quando chego mais cedo do trabalho, o que acontece com muita frequência.

Minha vida estava realmente muito corrida devido a todas as obrigações e mal conseguia ter tempo para namorar. Fernanda vivia reclamando, mas entendia que eu estava fazendo tudo isso pensando em nosso futuro. Ela era a namorada mais incrível que qualquer cara poderia ter. De mesma idade que eu, Fernanda era morena, de cabelos enrolados. Seus olhos marrom-claro ressaltavam mais ainda sua beleza. Meus amigos viviam me chamando de sortudo. Sim eu era, e tinha certeza que a amava.

Depois de passar um ano de intensa turbulência na faculdade, minha maior felicidade era a proximidade do final do ano, pois teria um grande descanso, não só da faculdade, mas do trabalho também, porque pediria férias de forma a coincidir com as férias da faculdade. Fazer as férias do trabalho e acadêmicas conciliarem era fácil pra mim, pois era servidor público e meu cargo não tinha muita importância. Era feliz sendo servidor público porque o salário que ganhava dava pra cobrir minhas despesas, porém a monotonia e burocracia do serviço público me entediavam.

Finalmente o ano tinha praticamente acabado e estávamos próximos à comemoração do natal. Eu já estava livre da faculdade e tinha acabado de chegar em casa depois do meu último dia de trabalho antes das férias. Fernanda apareceu em minha casa me dizendo que tinha encontrado com Gustavo, um amigo meu de infância. Havia muitos meses que não nos víamos. A gente acabou por negligência perdendo o contato a ponto de um não ter mais o número do celular do outro. Fernanda me entregou um papel com o número novo do celular de Gustavo, como ele mesmo a pediu que fizesse.

Como pudemos deixar isso acontecer? Perder o contato um do outro? Gustavo e eu éramos como unha e carne. Fizemos a quarta série na mesma sala. De lá até concluir o ensino médio ficamos sempre na mesma turma. A amizade crescia a cada ano, a ponto de fazermos os trabalhos escolares sempre no mesmo grupo, de dormirmos um na casa do outro, de vez em quando, e é claro, assistir a filmes pornôs juntos. Lembro que sempre revezávamos no banheiro para "socar uma". Nunca fazíamos um na frente do outro, pois tínhamos vergonha. Mas isto não existia na hora de falar de putaria. Falávamos muita besteira o tempo todo enquanto estávamos juntos. Sempre existia muito assunto picante quando nos encontrávamos.

Durante estes meses sem nos comunicar, pouco soube dele. A única notícia que tive foi que ele também estava muito atarefado porque, além de sua faculdade de Educação Física, estagiava de manhã numa escola pública e era eventual substituto de professor de Educação Física. Cada um tinha seus afazeres e, desta forma, nunca mais havia nos encontrado pra falar sobre putarias, nem para ver um filme pornô juntos e, muito menos, jogar aquele futebol que muito fazíamos antigamente. Na verdade, foi o futebol que nos uniu. Na época do ensino fundamental jogávamos bola todos os dias na parte da tarde na rua da casa dele. Lá, a rua vivia lotada e as amizades que fiz jogando futebol desde criança permanecem até hoje.

Imediatamente, peguei o número da mão de Fernanda e liguei para Gustavo. Ficamos tanto tempo conversando a ponto de Fernanda desistir de ficar no meu quarto me esperando e ir assistir jornal com meus pais na sala. Gustavo sugeriu marcar um futebol com geral no outro dia de manhã com a galera do bairro. Achei uma ótima ideia. Sempre alugávamos um campinho particular e ali jogávamos no segundo grau. Depois passamos a jogar com menos frequência porque estávamos todos crescendo e acumulando responsabilidades na vida.

Toda a galera estava livre por conta do recesso da semana de Natal, então todos poderiam ir. Desliguei o telefone, e fui tomar banho. Ao sair do banho ainda de toalha fui para o quarto e vesti uma boxer preta, Fernanda bateu à porta do meu quarto. Abri. Ao vê-la, puxei-a para dentro e a agarrei com vários beijos, enquanto trancava a porta com a mão direita.

— Seu tarado! Vá colocar uma roupa.

— Você fica vindo aqui em casa com esse vestidinho. Não tem como resistir — voltei a beijá-la passando a mão em sua bunda por baixo do vestido. Meu pau ficou duro na hora. Joguei-a em cima da minha cama tirando seu vestido com muita força. Depois tirei o resto de sua roupa e transamos.

No outro dia, de manhã, conforme combinado, todos se reuniram no campinho do clube. Muitos ainda estavam vestidos com o uniforme do time que usamos quando jogamos algumas vezes representamos o nosso bairro em torneios. Assim que vi Gustavo ele se aproximou de mim e me abraçou.

— Coé moleque. Saudades de tu, po! — disse ele me abraçando e apertando minha mão — Quanto tempo!

— Porra, põe tempo nisso, quase um ano, eu acho.

Gustavo parecia estar mais forte. Certa vez, eu o havia chamado para malhar na mesma academia que eu, mas como ele era bastante preguiçoso, simplesmente disse que não queria. Eu então lhe dizia que era inaceitável um estudante de Educação Física que não cuidasse do próprio corpo. Não que ele fosse gordo, mas eu afirmava que ele poderia aproveitar esse motivo pra definir o corpo. Parecia que durante todo esse tempo em que estávamos afastados ele se dedicou à malhação.

O resto da galera foi chegando aos poucos. Notei que Gustavo fazia questão de estar sempre perto de mim, sempre me tocava quando ia falar comigo e sentou do meu lado no gramado encostando em mim, jogando seu corpo contra o meu o tempo todo. Estávamos todos conversando e esperando o resto da galera chegar. Depois de tanto tempo sem nos ver todos relembrávamos dos tempos antigos. Todos lembravam de como Gustavo era o mais atentado da turma e que sempre fez todo mundo rir com suas brincadeiras. Gustavo sempre fomos vistos como melhores amigos e eu estava contente da gente se reencontrar.

— Se não fosse eu pra tomar a atitude, né Vitor, você iria casar e não ia nem me avisar né seu viado!

— Claro que ia, você é meu amigo!

— Sei — ele fez uma cara de quem não estava acreditando muito.

Assim que o resto da galera chegou, começamos a tirar o time. Gustavo e eu ficamos no time dos "com camisa". Vibramos por sermos escolhidos para ficar no mesmo time e começamos rapidamente a planejar jogadas, como fazíamos nos tempos antigos.

O jogo então começou. Logo na metade do primeiro tempo tomamos um gol dos "sem camisa", Beto fez o gol. E assim fechou o primeiro tempo. No intervalo, a empolgação ficou por conta do time dos "sem camisa".

No segundo tempo, aos quinze minutos Gustavo e eu fizemos a jogada ensaiada. Ele tocou a bola pra mim próximo à área, driblei Ricardo chutei forte e fiz o gol.

Comecei a correr comemorando o gol. Meu time comemorou bastante, Gustavo veio em minha direção com os braços abertos para me abraçar e me abraçou forte, tão forte que senti o volume de seu pau encostando no meu. Esses calções de futebol são mais confortáveis e também muito finos.

— Valeu moleque! Tu é foda no futebol! — disse Gustavo me olhando sorrindo e esfregando a mão em minha cabeça. Depois saiu e foi pra sua posição.

Senti todo o volume de Gustavo e tinha desejado que isso nunca tivesse acontecido, pois fiquei o resto do segundo tempo pensando naquilo. Não sabia o que estava acontecendo comigo. Será que eu havia sentido mesmo tesão pelo fato de ter esbarrado, acidentalmente meu pau com o do meu amigo? Não conseguia entender aquilo. O impacto foi tão forte que era impossível que Gustavo não tinha percebido que havia acontecido. É claro que ele sentiu o meu volume também. Não entendi porque, durante o abraço, ele tivesse feito mais força ainda. Será que era apenas a empolgação do gol que ele nem percebeu ou ele percebeu e nem ligou? Depois de tanto indagar resolvi deixar isso pra lá e tentar me concentrar no jogo. Não deu muito certo. Acho até que meu desempenho caiu por conta dessas minhas indagações. Tomamos mais um gol. E assim terminou o jogo, no 2X1 para os "sem camisa".

Quando o juiz apitou o jogo, a maioria começou a se recolher para o vestiário para tomar banho. Comecei também a caminhar vagarosamente em direção ao vestiário, Gustavo apareceu do meu lado.

— Vitor, salvou nosso jogo — disse Gustavo.

— Como assim? Tá louco? Nós perdemos.

— Mas a diferença foi menor. O seu futebol está muito bom, moleque! — disse ele colocando o braço em meu ombro.

— Sai daqui. Tu tá todo suado — disse eu todo sem graça tirando seu braço de meu ombro. Gustavo começou a rir e tirou a camisa por conta do calor. Reparei que seu peitoral estava definido — Hum tá fortinho hein!

— Resolvi seguir seu conselho. Afinal quero ficar gostosinho igual você — disse ele com uma cara de sacana.

Como assim? Ele me chamou de gostosinho? É certo que ele sempre tinha umas brincadeiras malucas, mas eu fiquei sem jeito ao ser chamado de "gostosinho" por ele.

— Ah vai ter que malhar muito pra chegar ao meu nível — disse eu tentando ficar à vontade com suas piadas e parecer o mais natural possível.

— Fica aí de graça vai acabar tomando umas porradas — disse ele me dando pancadas com sua camiseta. Era incrível como ele estava fazendo de tudo para chamar minha atenção naquele dia. O Gustavo que eu conhecia estava mais perturbado que antes. Eu o empurrei para revidar. Ele riu com a minha reação.

Ricardo apareceu na hora perto da gente e comentou:

— Isso vai acabar dando em namoro.

— Fala merda não o Ricardo — disse eu — Você gosta de zoar mas não gosta quando é zoado!

— Ah o que foi? — disse Gustavo indo para o lado dele e o abraçando — Tá com ciúmes é? Vem cá tesão.

Comecei a rir da cena. Gustavo ficava mais doido a cada ano que passava. E eu estava tendo cada vez mais certeza disso.

— Para de palhaçada, Gustavo — disse Ricardo o empurrando. Ricardo era bastante sério e não gostava muito desse tipo de brincadeira.

— Gustavo não muda, né? — perguntou-me Beto que apareceu do meu lado.

— Só ouvi verdades.

Beto entrou no vestiário. Gustavo e eu conversávamos do lado de fora.

— Moleque, bom demais te ver, cara! Sorte eu ter encontrado a Fernanda por acaso.

— Pois é. Bons tempos em que a gente vivia grudado.

— É... Começou a namorar e largou o amigo aqui.

— Para de ciúmes, seu besta!

Entramos e já tinha alguns no banho. Esperávamos do outro lado por uma vaga no chuveiro, alguns de cueca, outros pelados ou de toalha. Gustavo e eu éramos uns dos poucos que ainda estavam de shorts. Beto ligou seu celular numa rádio e tocava uma música da Anitta. Ele já ia trocando quando Gustavo pediu para colocar lá de novo. Beto assim o fez. Gustavo começou a cantar a música e a arriscar uns passos como se fosse uma garota. Ele colocava ou dedo na boca, sensualizava, me olhava. Todos ríamos da situação. Ricardo balançava a cabeça desaprovando tudo. Isso foi o suficiente para Gustavo ir em sua direção dançando eroticamente. Ricardo fechou mais ainda a cara fazendo as gargalhadas aumentarem.

— Sai pra lá porra! — disse Ricardo bravo o empurrando — Vai dançar pro seu namoradinho, Vitor!

— Quem? Aquele gostosão? — perguntou ele com uma voz feminina.

Todos só riam. Eu balancei a cabeça para impedir a situação, mas não adiantou. Gustavo virou-se para mim olhando-me nos olhos e começou a dançar se aproximando de mim. Eu estava sentado no banco do vestiário. Gustavo chegou em minha frente me olhando nos olhos de uma forma que eu fiquei muito sem graça. O que para todos ali parecia brincadeira, pra mim era tensão. Tentei agir naturalmente rindo de tudo, mas por dentro eu estava sentindo algo queimar em mim. Por dentro eu queimava, por fora suava frio. Estava muito tenso mesmo. Comecei a sentir a mesma coisa que senti quando Gustavo me abraçou para comemorar o gol. Estava implorando em pensamento para ele parar com aquilo ao mesmo tempo eu não tive voz pra falar.

— Gostosão — disse ele com uma cara de safado colocando as mãos sobre minhas coxas e alisando a marca que minha sunga fazia no short. Nesta hora eu senti algo aquecer dentro de meu shorts. Meu coração acelerou. Gustavo prosseguiu a brincadeira sentando em meu colo e de frente pra mim. Começou a lamber meu pescoço encenando as preliminares de uma boa foda. Diante de toda gritaria e gargalhada da galera eu tentava me concentrar pra não ficar de pau duro. Não adiantou. Fiquei de pau duro porque eu senti o peso da bunda de Gustavo em meu pau. Com certeza Gustavo percebeu, deve ser por isso que ele me deu uma olhada bem sacana.

— Que porra é essa? — perguntou Carlos ao sair do banho desocupando um dos chuveiros vendo Gustavo sentado no meu colo.

— Opa essa vaga é minha! Disse Gustavo que rapidamente se levantou do meu colo, pegou a toalha e correu para o chuveiro. Eu permaneci sentado, atônito tentando disfarçar a ereção. Preocupado se alguém perceberia. Acho que ninguém percebeu.

O que era aquilo que tinha acabado de acontecer? Eu tentava recuperar meu fôlego mas sem deixar ninguém perceber que eu estava atordoado. O que Gustavo ia pensar de mim agora? Ele, com certeza, percebeu que eu fiquei excitado.

Meus pensamentos foram interrompidos por um canto que vinha dos chuveiros. Era Gustavo que tanto tagarelava e agora estava tentando cantar ópera enquanto tomava banho.

— Sooolémioooooooo — cantava ele.

— Puta que pariu! O Gustavo tem problemas de cabeça — comentou Beto rindo.

— Você ainda tem dúvidas? — perguntou Carlos gargalhando.

Minutos depois mais um chuveiro se desocupou então eu me apressei para tomar o banho. Tinha uns cinco chuveiros e a área era aberta. Cada um via os outros tomando banho também. Gustavo estava de costas se esfregando. Não tive como evitar, mas eu reparei em sua bunda branca e o desenho de sua sunga provocada pelo seu bronzeamento. Aquela era a bunda que estava sentada em cima de mim há poucos minutos. Só de pensar nisso eu senti que ia ficar excitado de novo e comecei a pensar em outra coisa. Quando ele percebeu que eu entrei no banheiro virou-se de frente. Enquanto me olhava e expressava um sorriso com o olhar, fez um moicano com o excesso de xampu no cabelo e começou a cantar a tal da ópera de novo.

— Ai, carai, começou esse coplay pobre de Pavarotti cantar de novo — reclamou Beto entrando no banheiro e ocupando um chuveiro que havia sido desocupado.

Começamos a rir de Gustavo.

— É Gustavo — disse eu — Contribua com o banho de geral. Pare de cantar.

Beto e eu começamos a zuar suas habilidades vocais duvidosas. Enquanto isso, Gustavo se enxaguava e se secava. Quando ele ia saindo disse:

— Vão ficar me zoando? — passou do meu lado e empurrou meu sabonete no chão, fez o mesmo com o de Beto — Pega aí então otários — e saiu gargalhando.

— Seu gay! — chamei.

— Brigada! — disse ele olhando de lado dando pinta, visivelmente só para nos fazer rir.

Beto e eu não aguentamos e começamos a rir de Gustavo.

Ricardo veio ocupar a vaga no chuveiro deixada por Gustavo. Quando ele entrou, Gustavo veio logo atrás e exclamou alto:

— Caralho pessoal, o Ricardo tem a maior rolona!

Ricardo ficou muito sem graça e puto da vida. A galera que estava nos chuveiros começou a gargalhar. Eu não tinha mais ar de tanto que ria.

No caminho para casa, eu curtia um som enquanto dirigia. Adoro dirigir ouvindo música. Distraído e concentrado no trânsito e pensando no que havia acontecido no dia em que eu reencontrei meu amigo de infância. Ainda não estava acreditando que eu tinha ficado excitado ao abraçar meu amigo quando comemoramos o gol e que depois ele sentou no meu colo me deixando de pau duro. Gustavo tinha mudado sua aparência fisicamente, mas estava bem diferente na forma como estava me tratando naquele dia. De tanto viajar na música e me perder em meus pensamentos, não havia percebido que havia uma moto do lado do meu carro me acompanhando. O motociclista estava sempre olhando para mim. Comecei a ficar preocupado e pensei que ia ser assaltado ou outra coisa, sei la. O motociclista levantou o capacete e eu fiquei tranquilo. Era Gustavo e ele sorria como se estivesse jogando charme. Fiquei aliviado, mas não escondi o ódio que senti naquela hora.

— Quer me matar do coração, porra? — perguntei todo sério.

Ele fez uma cara de deboche e depois riu.

— Sério cara! — disse eu olhando para o trânsito, que estava vazio, e para ele — Um cara de moto em pleno Rio de Janeiro me seguindo e me olhando o tempo todo. Quer que eu pense o quê? Quase que eu morro do coração aqui.

— Que coração fraco! Comigo você não duraria muito tempo então.

— Por quê? Ia ficar me dando susto todos os dias até eu cair duro?

Gustavo virou o rosto para mim e me olhou como se quisesse dizer algo com o olhar expressando um brilho diferente. Ele fez que não com a cabeça como se dissesse que eu estava errado. Depois acelerou a moto, sumindo de minha vista.

— Só pode ser maluco! — disse eu sozinho balançando a cabeça.

Aumentei o volume do rádio enquanto observava ele sumir de minha vista na estrada.

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Comentários

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gostei do conto mais queria a historia completa por esse motivo nota 6 acredito se tiver ela completa pode chegar a dez

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dei nota seis pois cade a continuação

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E, nossa! Não ligue para os meus erros de português no comentário abaixo. Hahaha sem tempo de comentar como você merece. Fui...

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Quanto tempo! Saudades do Gustavo. Fui completamente apaixonado por esse enredo, até o Vitor não ser pai e não ficar com o Gus. E na próxima temporada, perdi a leitura na volta da viajem dele. Espero que seja mais gostosa de se ler do que trágica desta vez! Torcendo tanto pelos dois. E parece que os personagens estão sendo melhor trabalhado agora. Enfim, ansioso por mais! Abraços.

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Amando esse conto! Estilo "Eu não sou gay, só me apaixonei por outro cara" do Vinicius, que tem aqui na cdc e que eu amo. A diferença é que o do Vini é real. Mas esse tmb vou acompanhar com certeza.

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Acompanhei todas as vezes que foi postado e vou acompanhar de novo. Foi o conto que me fez abrir um perfil só pra comentar. Eu ainda tenho os personagens como criei na cabeça. Excelente. 10 por falta de nota maior.

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E aqueles outros contos? Vai continuar tanbem?

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Nao acredito que voce voltou. Cara, voce salvou o meu dia, obrigado. Eu vi que sua historia se tornou um livro, anda irei comprar,enfim, bem vindo e um grande abraço. Te admiro muito

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Uauuu... resolveu voltar. ..seu fã número um esta aki tbm... lembra d mim?? Aposto q nao...

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Bru_Almeida eu terminei o conto sim. Na verdade em 2012 eu fiz a primeira versão deste conto. Depois criei um blog. O conto acabou ganhando mais duas temporadas devido ao sucesso e agora estou repostando aqui para anunciar meu blog tbm. Dê uma passada lá pois estou revisando esta história e postando aos poucos, no blog ele já está no terceiro capítulo!

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Visitei sua página na CDC pra vê se tinha outros contos seus aqui porque achei o título de seu conto muito bom, mais ao adentrar em seu perfil percebi que esse era o único existente, fui ler, e percebi que já tinha visto esse conto em algum lugar e que foi aqui mesmo! Aí eu te pergunto, porque sumiu e não terminou? Esse conto é perfeito.

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Amei. Perfeito.Muito engraçado o gustavo rir muito aqui. continua por favor. :)

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Muito bom poder ler outra vez esse conto, seja bem vindo, mas pelo amor de DEUS vê se não some!

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