violentada na lua de mel

Um conto erótico de maiara sub
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 3227 palavras
Data: 16/08/2015 20:06:47

Eu estava muito feliz. Estava realizando um sonho. Eu ainda era virgem e acabara de me casar. E estava indo pra lua de mel. Passar a tão sonhada noite de núpcias com o meu amor. Eu me chamo Maiara e o meu marido, Abmael.

Eu me lembro que nós ganhamos de presente de casamento, uma semana de estadia num chalé. Depois da festa, nós seguimos as instruções do GPS e depois de uma hora e meia, chegamos ao referido chalé. O lugar é muito bonito e bem reservado. Perfeito pra se passar uma lua de mel. Quando entramos eu fiquei maravilhada, tinha uma bela cesta com algumas bebidas e diversas guloseimas. Havia também um cartão dizendo.

"Para Abmael e Maiara. Muitas felicidades. Eu sei que esta noite será inesquecível. Vocês terão uma grande surpresa. Ass.?????".

Nós deixamos as malas na sala e fomos para o quarto. Eu estava tão ansiosa.

Ele me pôs no colo e me levou pro quarto. Lá ele me colocou na cama, então começamos a nos beijar.

De repente. Um susto. Um homem mascarado e armado com um revólver, apareceu. Ele estava escondido, só esperando pela gente.

Ele já foi gritando.

- ISTO É UM ASSALTO.

Eu fiquei paralisada. Abmael tentou reagir, mas levou uma coronhada e quase desmaiou.

- Fiquem parados aí, ou eu mato os dois.

Eu abracei o Abmael, e comecei a chorar. O meu marido, mandou o cara levar tudo o que ele queria e deixar a gente em paz.

- É isso que eu vou fazer, eu vou pegar o que eu vim buscar e pronto.

Aí, ele tirou um par de algemas do bolso e me mandou algemar o Abmael com as mãos nas costas. Sem ter opção, eu fiz o que ele mandou. Então ele me mandou colocar os braços pra trás, e me algemou também. Depois ele amordaçou o Abmael e o amarrou numa cadeira.

Eu não parava de chorar.

O cara me pôs em pé, e então ele começou a me elogiar. Dizendo como eu sou bonita e gostosa. Nessa hora eu me apavorei. Já estava imaginando o que ele queria fazer.

Então, ele me agarrou, me apertando muito forte e me beijando à força. Eu virei o rosto, mas ele agarrou nos meus cabelos e puxou a minha cabeça, me forçando a olhar para cima. Aí, ele ficou beijando o meu pescoço. Ele beijava e chupava, só pra deixar marcas.

O Abmael se debatia, amarrado na cadeira, e tentava gritar alguma coisa. Nisso o cara olhou pra ele e deu alguns socos na barriga e na cara dele.

- Para, por favor, pare de bater nele, pelo amor de Deus. Pare. Eu gritei desesperada.

O meu marido ficou sangrando um pouco. E quase perdeu os sentidos.

O cara me mandou cooperar, senão seria pior.

Então, ele voltou a me beijar, desta vez, eu correspondi. Foi horrível.

Depois, ele rasgou todo o meu vestido me deixando nua, e fez vários comentários sobre o meu corpo. Aí ele me colocou de joelhos, tirou o pau pra fora da calça e disse.

- Chupe o meu cacete, sua piranha. Chupe o pau que vai te arrombar.

Ele pegou a minha cabeça e me puxou enfiando aquele cacete na minha boca. Eu engasguei e quase vomitei, aquilo estava fedendo xixi. Por essa atitude, eu levei vários tapas na cara, ele bateu forte, o meu rosto ficou ardendo.

Depois ele colocou o seu pau na minha boca de novo e ficou socando como se estivesse comendo uma buceta. Eu fiquei naquele sofrimento por alguns minutos. Ele socava bem fundo, até a minha garganta. Eu quase não conseguia respirar.

O Abmael abaixou o rosto e começou a chorar baixinho. Enquanto isso o cara tirava sarro da gente.

- Olha aí irmão, a sua mulher chupa bem gostoso. Você tá de parabéns. A sua puta deve ser boa de cama.

De repente, ele parou, me jogou na cama, tirou a roupa e me mandou abrir as pernas. Eu demorei pra obedecer. Então eu levei algumas cintadas.

- ABRA ESSAS PERNAS LOGO, CARALHO.

Depois de apanhar um pouco, eu abri as pernas pra ele.

Ele subiu na cama, apertou os meus seios e ficou mamando neles, mordeu os meus mamilos. Eu gritei na hora. O desgraçado riu de mim.

Então, ele foi descendo pelo meu corpo até chegar na minha vagina. Começou a brincar com ela, meteu a língua e começou a me chupar. Ele realmente sabia o que fazia. Mesmo sem querer e contra toda a minha vontade, eu senti um calor estranho, a minha bucetinha ficou bem úmida.

Ele levantou uma perna minha e enfiou um dedo na minha bucetinha, quando percebeu que eu era virgem, ele ficou eufórico.

- Minha nossa. Que sorte, uma virgem!

Aí, ele pegou uma corda, amarrou as minhas pernas para cima da minha cabeça me deixando bem aberta e quase imóvel. Assim seria mais fácil para ele me comer. Depois disso, ele começou a me chupar, ele chupava e mordia o meu clítoris, aquilo me deixava maluca. Mesmo contra a minha vontade, eu senti um calor estranho, meu corpo estava me traindo, eu me esforcei pra não gemer. Mas o desgraçado lambia tão bem a minha bucetinha, que não deu pra evitar. Eu soltei uns gemidos baixinhos.

- Olha aí, carinha, parece que a tua mulher tá gostando. Você tem uma bela de uma vadia aqui.

Quando ele falou isso, eu chorei mais ainda, eu fiquei completamente arrasada.

Então ele voltou a me chupar, enquanto ele chupava a minha buceta, ele colocou o dedo na entrada do meu cuzinho e fazia círculos em volta dele. Depois ele começou a enfiar o dedo. Aquilo era demais, eu tentei não gemer, mas não consegui.

Depois ele se deitou no meu lado e enfiou o dedo na minha bucetinha e começou a me masturbar, enquanto mamava nos meus seios e beijava o meu corpo inteiro.

Eu comecei a gemer mais alto, então, ele acelerou o dedo na minha bucetinha. Aí, sim. Eu gozei. Por um segundo, eu esqueci a minha situação e gozei.

- Ah ai ahhh, ahhhhhhh, meu deus, ahhhhhhh, ahhhhhhh.

Eu chorei mais ainda.

Mas não deu tempo nem para sentir remorso.

Ele subiu em cima de mim, apontou o seu pau na minha bucetinha e colocou a cabecinha. Eu implorei para ele não fazer isso.

Ele parou e de repente enfiou tudo de uma vez só.

- AAAAAAAAIIII. AAAAAAAAIIII AI AI AI.

EU gritei bem alto.

Mas, ele não tava nem aí pra minha dor, começou a bombar em mim. Ele metia sem dó, estava descontrolado. Depois de me foder por uns cinco minutos, ele gozou. Encheu a minha bucetinha de porra.

Aí, ele saiu de cima de mim, então, começou a escorrer um pouco de porra e sangue da minha vagina.

Então ele foi pra cozinha e abriu um champanhe.

- Isso merece uma comemoração. Não é todo dia que a gente come uma buceta virgem. HA HA HA.

Ele ficou na sala tomando champanhe e assistindo TV, enquanto eu e o meu marido estávamos amarrados no quarto.

Depois de muito tempo, ele voltou. Soltou as minhas pernas e me levantou. Eu ainda estava algemada. Aí ele pegou uma mochila que ele tinha trazido.

- Ainda bem que eu vim equipado, tenho muitos "brinquedos" Para a gente se divertir. HE HE HE.

Ele abriu a mochila, pegou uma corrente e um vibrador. Me mandou abrir as pernas, e enfiou aquilo na minha vagina. Depois pegou a corrente e deu uma volta na minha cintura, e depois passou pelo meio das minhas pernas e apertou bem forte prendendo o vibrador em mim. Aí ele prendeu a algema na corrente e soltou a minha mão direita.

Assim, eu fiquei com uma mão livre e a outra presa nas costas.

Depois ele pegou uma algema maior e a prendeu nas minhas pernas. Aquilo me obrigava a dar passos curtos.

Então ele disse.

- Eu estou com fome, vá para a cozinha e prepare um lanche pra mim.

Caminhando com muita dificuldade, eu fui fazer o que ele mandou.

Enquanto eu preparava o lanche, ele brincava com o revólver, aquilo me dava muito medo.

De repente, ele pegou um controle remoto e ligou o vibrador. Eu comecei a tremer. Ele ria de mim e aumentava a velocidade do vibrador. Eu levei muito tempo pra fazer um lanche, pois só podia usar uma mão, e ainda por cima aquele vibrador não dava sossego.

Quando eu terminei, ele veio ver como estava, me abraçou por trás, passou a mão na minha bunda e nos meus seios, fungou no meu cangote e depois pegou na minha vagina.

- Humm, você tá se divertindo heim?

Ele deu um tapa na minha bunda e me mandou levar o lanche pra sala. Eu fiz isso. Então,ele algemou a minha mão junto da outra. Depois, ele vendou os meus olhos, para poder tirar a máscara e comer o lanche que eu fiz.

Enquanto ele comia sentado numa poltrona e assistia TV, eu tive que ficar em pé, esperando com o vibrador me fodendo e deixando a minha vagina toda melada.

Depois de satisfeito, ele tirou a minha venda, e disse.

- Você tá imunda, precisa tomar um banho. Aí, ele me agarrou, tirou o vibrador de mim e me levou pro banheiro. Lá ele se aproveitou de eu estar algemada e me bolinou inteirinha.

Depois, ele me levou pro quarto, olhou pro Abmael e falou.

- Cara, eu vou lhe mostrar que eu sou bonzinho.

Aí, ele abriu o zíper da calça do meu marido, abaixou um pouco sua cueca.

- Vai lá e chupa o seu corninho.

Falando isso, ele me colocou na frente do meu marido e eu comecei a chupa-lo.

Eu estava chupando e de repente, eu senti uma dor insuportável. O cara enfiou o seu pau no meu cuzinho. Eu quase mordi o pinto do meu marido.

Ele ficou comendo o meu cu por muito tempo. O meu marido acabou gozando na minha boca e eu engoli quase tudo.

O cara socava sem dó no meu cu. Eu urrava de dor, parecia que eu estava sendo partida ao meio. Até que enfim ele gozou. Depois ele enfiou o pau na minha boca e me mandou deixa-lo bem limpo.

Quando eu terminei, ele me jogou no chão. Eu cai e fiquei lá estirada, me sentindo um lixo. Então, ele falou.

- Bom a coisa tá boa, mas já é tarde e é melhor a gente ir dormir.

Falando isso, ele verificou a amarração do Abmael e o amarrou mais ainda. Para ter certeza de que ele não se soltaria.

Quanto a mim, ele me jogou na cama. Me soltou uma mão e me mandou colocar ela no tornozelo, depois a amarrou. Em seguida ele fez o mesmo com a outra. Daí, ele retirou a corrente da minha cintura.

Agora eu estava amarrada parecendo um frango assado. Então ele vendou os olhos do Abmael. Depois ele pegou a sua cueca e enfiou na minha boca e passou uma fita adesiva em volta da minha cabeça. Em seguida, ele me vendou também.

- Agora, eu já posso tirar essa máscara.

Ele retirou a máscara, depois ele enfiou o vibrador no meu cuzinho. Doeu muito, pois ele já estava machucado.

Então ele me deitou na cama e se deitou comigo, tipo conchinha.

Eu não conseguia dormir, mas o cansaço falou mais alto e eu acabei cochilando.

De madrugada, eu levei um susto. O cara meteu o cacete em mim. Fui acordada com ele me comendo.

Eu ainda estava com o vibrador no cu, e agora tinha um pau na minha bucetinha.

Um tempo depois, ele me virou de bruços, tirou o vibrador do meu cuzinho e colocou na minha bucetinha. Então meteu o pau no meu cu.

Aquela tortura tava acabando comigo. Até que enfim ele gozou. Tirou o pinto do meu cuzinho e se virou para dormir. Mas deixou o vibrador ligado.

Eu gozei umas quatro vezes à noite. Até que a pilha do vibrador enfraqueceu e eu dormi.

Eu não podia ver nada, mas pelo jeito, já era de manhã. Quando eu fui acordada com um tapa na bunda. De repente, ele tirou a minha mordaça e enfiou o pau na minha boca. Ele me fez chupa-lo já cedo.

- Esse é o seu café da manhã.

Ele socou fundo, até gozar na minha goela.

Eu já não reagia mais. Deixava que ele fizesse comigo o que ele queria.

Depois de gozar na minha boca, ele me colocou aquela corrente na minha cintura, e a algema dos pés, e retirou a minha venda, colocou a sua cueca na minha boca e me amordaçou e me mandou fazer o café da manhã pra ele.

Eu me levantei com muito esforço, e ele rindo da minha dificuldade. E fui para a cozinha.

Eu estava faminta, mas não podia comer nada com aquela cueca enfiada na boca.

É muito difícil fazer algo, usando só uma mão.

Ele se sentou na poltrona, ligou a TV e ficou esperando.

Quando eu terminei, levei o seu café, ele reclamou da demora. Por isso me deu um chute na bunda. Depois trocou as pilhas do maldito vibrador e o enfiou na minha vagina. Depois me vendou de novo.

Enquanto ele comia tranquilamente, eu fiquei parada com o vibrador na velocidade máxima.

Depois de comer, ele me mandou lavar a louça e limpar tudo.

Quando eu terminei, ele me algemou as mãos pra trás, me colocou de joelhos com a cara virada pra parede.

Eu fiquei ali durante umas duas horas.

Eu estava preocupada com o meu marido. Ele estava amarrado por muito tempo, sem água nem comida. Eu estava fraca, também não tinha comido nada desde a festa do meu casamento.

Enquanto eu permanecia de joelhos com a cara na parede, eu podia ouvir o cara assistindo TV e bebendo bastante. Isso me deixava com muito medo. Eu temia que ele perdesse o controle.

Depois desse tempo, ele veio, me pegou de novo. E me fez chupa-lo. Eu o chupei e ele gozou na minha cara. Depois,me colocou em pé, amarrou uma corda no meu pescoço e esticou no teto. Aí eu fiquei quase na ponta dos pés. Depois ele me vendou, e me amordaçou e disse.

- Você tá linda assim, agora fica aí que eu preciso sair pra resolver umas coisas.

Então ele me deu um tapa na bunda e saiu. Me deixando ali amarrada em pé com aquela corda quase me enforcando.

Não sei quanto tempo eu fiquei ali, mas já não aguentava mais. Quando eu escutei a porta se abrir.

Depois de entrar, ele ainda ficou um tempo andando pela casa até vir até eu.

Eu pensei que ele iria me soltar, mas não, ele simplesmente afastou as minhas pernas e meteu o cacete no meu cuzinho. Eu me contorcia de dor.

Depois de me sodomizar, ele soltou a corda do meu pescoço. Eu desabei no chão, estava exausta.

Ele retirou a cueca da minha boca, e sentou na poltrona e me colocou de joelhos na sua frente. Daí ele colocou o seu pau na minha boca, mas não queria que eu chupasse. Ele queria apenas que eu ficasse com o seu pau na minha boca, enquanto ele bebia e assistia um jogo na TV.

Eu ainda estava de olhos vendados com o seu pau na minha boca. De repente, o miserável começou a mijar. Eu tive que engolir o seu mijo, aquilo era horrível, eu não consegui engolir tudo. Bastante escorreu pela minha cara e molhou o meu corpo.

Como castigo, ele me deu diversos tapas na cara. Eu chorava e pedia perdão pra ele. Aí, ele me jogou no chão, e eu fiquei até terminar o jogo que ele estava assistindo.

Depois, ele me levou pro banheiro e abriu o chuveiro na água fria, e me lavou. Eu tremia de frio, mas ele não queria nem saber. Me levantou e me pôs em pé para eu secar naturalmente.

Eu não conseguia mais ficar em pé, e me escorava na parede. Ainda estava vendada, amarrada e muito fraca.

Então, ele veio, tirou a minha venda, meus olhos demoraram pra se acostumarem com a luz. Deu pra ver que já era noite. Então, ele me levou pro quarto. Quando eu vi o meu marido, eu voltei a chorar. Ele estava com o olho roxo, e mal podia olhar para mim.

Então, eu fui jogada na cama. Minhas mãos amarradas nos tornozelos de novo.

Ele meteu no meu cu, depois me virou pro meu marido ver como ficou o buraco. Depois meteu na minha bucetinha. Ele me fodeu a noite inteira. E fez questão do meu marido assistir tudo. De madrugada, ele, quando ele se cansou de me comer, ele vendou o meu marido, depois me vendou também. Aí ele resolveu dormir.

No outro dia, ele me levou pra cozinha, amarrou os meus pés nas pernas da mesa, me deitou de bruços nela, me deixando assim por muito tempo. Eu pude ouvir ele fazer café, depois comer.

Então, ele foi pro quarto e começou a bater no meu marido, acho que ele usou uma vara, eu ouvia o barulho e os gemidos do Abmael.

Depois ele voltou pra cozinha e começou a bater em mim também. Ele dava varadas nas minhas pernas, nas costas e na bunda. Eu não estava amordaçada, então eu gritava de dor, e pedia pelo amor de Deus pra ele parar de bater em mim.

Quando se deu por satisfeito, ele enfiou o pau na minha bucetinha e me comeu mais uma vez. Quando ele encostava o corpo na minha bunda, eu urrava de dor, porque ela estava toda machucada.

De repente, ele tirou da minha bucetinha e enfiou no meu cu que já estava machucado, eu berrava e chorava muito.

Antes de gozar, ele enfiou na minha boca e socou até gozar na minha garganta. Depois de gozar, ele ainda ficou com o seu pau lá dentro até ele amolecer.

Depois disso, ele me amordaçou. Dizendo que não queria ouvir os meus berros, porque agora ia doer de verdade.

Eu estava amarrada com as mãos nas costas, debruçada sobre a mesa, os meus pés estavam amarrados nas pernas da mesa, e eu estava vendada e amordaçada.

Quando ele falou que ia doer, eu fiquei desesperada, porque já tinha apanhado muito.

Então ele pegou um arame, esquentou no fogo e passou na minha bunda. Ele escreveu em mim.

"VIREI UMA PUTA".

Eu não aguentei a dor e desmaiei.

Quando eu acordei não estava mais amarrada. Estava deitada no chão. Ainda estava vendada, retirei a venda, corri pro quarto, meu marido estava amarrado ainda, mas não estava mais algemado. Eu fui na cozinha, peguei uma faca e cortei as cordas para solta-lo. Ele estava muito machucado e fraco.

Nós nos abraçamos e choramos por muito tempo. Depois de descansar um pouco, nós não sabíamos o que fazer. Tinhamos vergonha de chamar a polícia, nós nem sabíamos quem era aquele cara que abusou de mim. Com certeza, foi ele quem alugou aquele chalé e nos presenteou. Tudo isso foi planejado.

Nós decidimos ficar os dias restantes ali e não contar pra ninguém o que aconteceu.

Isso foi a seis meses, e ainda hoje eu acordo no meu da noite, pensando em tudo aquilo. Às vezes isso me deixa excitada. Eu tenho vontade de repetir algumas partes, afinal,aquele cara me fez gozar muito.

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Comentários

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Belo conto, fantasia muito excitante. Parabéns! dom.mark-bdsm@hotmail.com

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Muito bom!!! Parabéns pelo conto!!! Viajar na fantasia vale tudo! PARABÉNS!!!

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Muito loco,real e fantasia ,me pareceu fantasia,mas ta valendo,ñ curto S&M pessado dessa forma,mas sei k muitos curtem,

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Gata gostei do seu conto me add no meu email pra nos conversa nil.do81@hotmail.com

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Não parece ter sido real esta um pouco fantasioso, mais eu gostei

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Adorei seu conto, ele foi real?

Se quiser trocar uma ideia, me escreva, rlfc357mag@hotmail.com, raphael.

Beijos!!

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Roberto13
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