As aventuras da pequena Érica na praia

Um conto erótico de Érica
Categoria: Heterossexual
Contém 2423 palavras
Data: 16/08/2015 12:03:37

Oi pessoal, sou a Érica, e desde a última vez vez que escrevi aqui sobre meu desejo pelo meu pai, não cheguei a concretizar minha fantasia. As vezes ainda penso nisso, e de propósito ainda faço questão de me exibir pra ele sempre que tenho a oportunidade, mas claro, de forma quase inocente... KKK

Quero contar uma coisa bem legal que aconteceu comigo há alguns meses.

Meus pais resolveram tirar umas férias e viajamos para a praia, em porto de galinhas. Ficamos em um Resort muito bacana. Meus pais compraram um pacote de viagem, e ficamos lá 6 dias. Foi muito legal, e quente.

Meus pais queriam conhecer a cidade, e o hotel indicou um guia para nos mostrar o lugares e costumes do povo de lá. Então o gerente fez uma ligação e dai a pouco chegou um rapaz, ele se apresentou e o nome dele era Luiz.

Saímos para conhecer os pontos turísticos da região e ele era muito legal, atencioso com todos e muito bem humorado. Achei nosso guia muito gato. Adoro caras mais velhos, como vocês já sabem. Ele aparentava ter uns 25 anos. Ele tinha um corpo comum, umas tatuagens nos dois braços e um rosto muito bonito, apesar do sotaque engraçado.

Mas não dei nenhuma bandeira, porque estava junto com minha mãe e meu pai também. Além disso, para um cara de uns 25 anos eu devia ser só uma menina, quase criança. Ele saiu conosco por dois dias. No final do segundo dia, já a noite, fomos para um restaurante dentro do Resort. Para mim estava um tédio, mas meus pais pareciam estar se divertindo. No final das contas minha mãe bebeu uns drinks a mais e ficou de porre, e meu pai estava mais soltinho do que de costume. Estávamos em quartos separados, e ainda bem, porque não estava nem um pouco afim de ouvir eles trepando. E nessa noite sei que o bicho ia pegar naquele quarto.

Acordei cedo e fui tomar um café da manhã sozinha porque não queria interromper o sono deles, e queria me sentir independente também. Acho que já tenho idade suficiente pra sair por ai sozinha.

Quando voltei do café da manhã caprichado que comi, passei pelo saguão e vi o Luiz e ele também me viu. Perguntou pelos meus pais e dai ficamos conversando por ali mesmo. A conversa era muito natural, como se nos conhecêssemos a muito tempo porque ele era muito simpático. Em uma parte da conversa perguntei sobre a vida na comunidade onde ele vivia, ele me contou que antes eram quase todos pescadores, mas agora direta ou indiretamente todos trabalham pro resort.

Ele disse:

- Conheço muita gente todos os dias. Mas nunca tenho tempo suficiente pra fazer amigos. Eles. vêem num dia e alguns dias depois já se vão.

Nessa hora senti pena dele. Não sei porquê, mas pessoas solitárias me atraem.

Ele perguntou se meus pais deixavam eu sair sem eles eu respondi que era claro que sim, eu nem precisava pedir. O que era uma mentirinha.

Dai ele me chamou para conhecer uma praia ali perto, que era muito boa. Fomos andando e conversando, nem vi o tempo passar. Depois de um tempo descemos por uma trilha acidentada e chegamos numa prainha linda e longe dos outros turistas.

Ele me contou que ali era sua praia particular e me pediu segredo. Fiz o juramento dos escoteiros e rimos disso.

Me deitei na areia da praia pra aproveitar o sol e ele se deitou ao meu lado...

Ele se virou para o meu lado e me pediu um beijo. Não pensei em nada e apenas disse: tá!

Nessa hora senti o corpo dele cobrindo o meu da cintura pra cima, enquanto eu permanecia deitada na areia e ele me beijava com uma língua muito gostosa percorrendo minha boca toda. Me senti mulher naquela hora e não uma menina, como era quando ficava com os pirralhos da minha idade.

O beijo dele me fez ficar ofegante, com a respiração rápida, sabe? Ele percebeu e ficou mais assanhado. Suas mãos começaram a percorrer minha barriga e subiram em direção aos meus peitinhos que já estavam durinhos de tesão que eu sentia.

Ele afastou o biquíni que eu usava por baixo da camisa e ficou olhando para meus peitos. Eu não acho que eles sejam grandes coisas, mas ele me elogiou e disse que eram lindos. Fiquei sem graça e respondi:

- Brigada.

Que mico!

Ele beijou meu pescoço e logo senti sua boca nos meus mamilos. Me lembro direitinho de duas coisas nessa hora:

Dos pelinhos da barba dele espetando minha pele e dos movimentos que sua língua fazia nos meus biquinhos. Era uma delicia.

Tenho uma amiga que vive me falando:

- Se você ficar deixando os caras mamarem muito nos seus peitos, eles vão ficar murchinhos, igual de velha.

KKK, confesso que isso me passou pela cabeça! Ele chupava tanto que parecia que eu tinha leite. Mas era tão gostoso que eu queria cada vez mais.

Depois de um tempo ele pegou minha mão e pôs no pau dele, me assustei porque nem havia percebido que ele tinha tirado o pau pra fora da bermuda.

Mas não era o primeiro pinto que eu pegava, então eu sabia mais ou menos como fazer. Apertei um pouco e movimentei pra cima e pra baixo. Só que o pinto dele era bem mais grosso do que o do meu ex-namorado. A cabeça era grande e morena, e era cheio de veias grossas. Eu sentia minha xotinha piscando e melada.

Do nada ele pediu:

- Me chupa!

- Oi? Como assim? (Eu corei e devo ter ficado igual um tomate)

Ai ele me olhou bem nos olhos e me perguntou:

- Você já chupou?

- Não fica com vergonha... Estou perguntando se já chupou um pau?

Que idiota eu fui por ter me assustado. Eu já tinha sim chupado dois pintos antes. Um foi do meu primo, quando eu tinha 9 anos e ele 11. Era pouco maior do que um dedo, e salgado. Um dia conto essa história. E o outro foi do meu ex namorado, que também não era lá nada disso, e bem fino.

Mas o que eu tinha na minha mão agora era um pau, um cacete mesmo. E não um pintinho... Fiquei assustada, e além disso o Luiz era um desconhecido... Enquanto os outros foram meu primo e meu namorado.

Gaguejei, e resolvi mentir:

- Nunca fiz isso.

Ele me disse que era normal, que eu ia gostar e uma hora eu ia ter que aprender...

Que sem vergonha!

Acho que eu não estava pensando com a cabeça. Só com a buceta! Porque eu me abaixei até a cintura dele, e deitada mesmo comecei a chupa-lo. Deu um nojinho no começo, mas rapidinho me acostumei com o gosto e o cheiro do pau dele, e eu estava tentando colocar o máximo que conseguia na boca. Ele deu um gemido, e nessa hora eu pensei que estava agradando, mas ele disse que meu aparelho tava machucando o pau dele. Ai me pediu pra tomar cuidado com os dentes.

Tentei fazer o melhor que pude, e já estava distraída com aquele pau gostoso na minha boca, quando aconteceu uma coisa engraçada.

Ouvi uns barulhos e me assustei demais, achei que eram meus pais vindo atrás de mim. Pensei:

- Estou morta!

Não sei de onde apareceu, mas era um filho de uma puta de um vira-latas que veio e ficou latindo pra nós.

O Luiz se levantou de pau pra fora da bermuda, tentando espantar o cachorro.

Que cena...

Bem, ele conseguiu espantar o cachorro e voltou pra mim.

Eu estava muito assustada, e tinha quebrado um pouco o clima...

Ficamos conversando um pouco e ele foi bem carinhoso comigo. Parecia que éramos namorados. Isso me ajudou a relaxar de novo.

O sol estava ficando muito quente, e ali pertinho tinha um quiosque velho e quebrado, mas pelo menos tinha sombra lá, e o Luiz me pegou pela mão e fomos pra sombra no quiosque.

Começamos a sarrar de novo, ele tirou minha bermuda e fiquei só de tanga, sem a parte de cima do biquíni também, e ele só de sunga. Mas com um pedaço do pau pra fora, por que não cabia duro dentro da sunga. Eu estava morrendo de tesão e sentia os dedos dele na minha boceta, mexendo no meu grelinho enquanto eu me retorcia toda. Nisso ele tentou enfiar um dedo lá dentro e eu senti um pouco de dor e recuei.

Ele quis saber o que foi e eu contei que ainda era virgem.

O Luiz sorriu como se já suspeitasse. Ele me disse pra ficar em pé.

Eu já não estava pensando em mais nada, só obedeci. Ele me guiou me apoiando no mastro central no quiosque e abriu minhas pernas de costas pra ele. Fiquei com vergonha da minha bunda que era pequena, mas ele não reclamou. Abaixou minha tanguinha e ficou todo pelado com aquele pauzão livre e solto, muito duro.

Ele me abraçou por trás, senti aquele pintão pressionando minha bundinha e se esfregando dentro do meu reguinho. Com a outra mão ele brincava com meu grelo e minha xota. Aquilo era uma delicia, me dava um frio na barriga! Mas ao mesmo tempo eu pensava:

- Se esse cara quiser comer a minha bunda, vou sair correndo daqui. Isso nem pensar!

Eu sabia que dar a bunda devia doer muito. Eu nunca tinha dado, mas como toda menina curiosa eu já tinha experimentado uns dedos no buraquinho durante o banho e até mesmo o cabo de uma escova de cabelos uma vez... E foi o máximo que consegui.

Mas ele não tentou enfiar. Ainda bem.

Senti ele beijando minha nuca, minhas costas e foi descendo, descendo e minha respiração quase sumindo...

Quando ele chegou com a boca na altura da minha bunda, ele beijou ela e me puxou suavemente pra trás (fiquei mais arrebitada nessa posição) e começou a passar a língua no meu rego.

Uau, que delicia, isso era novidade pra mim. Nunca achei que existia alguma sensação mais gostosa!

Até que senti um frio subindo minha espinha e minha barriga foi lá no fundo e soltei um gemido sufocado. O doido do Luiz estava passando a língua lá dentro do bum bum! Entendeu? Lá no buraquinho!

Achei que ninguém tinha coragem de fazer isso, só nos filmes pornos. Eu sou limpa, mas como ele poderia saber?

Não consegui continuar pensando... A língua dele não parava e alcançava minha racha por baixo, subindo até o cuzinho e descendo até o grelo. Ele ficou fazendo isso um tempo, e eu pedia que ele parasse. Mas eu não queria que ele parasse de verdade.

Minhas pernas tremiam e tudo ao meu redor desapareceu e eu explodi! Eu gozei! Eu gozei pela primeira vez com um homem! Eu não conseguia parar de tremer, acho que perdi o controle. Depois de um tempo, me dei conta de que ele tinha subido de novo e me abraçava por trás com o queixo no meu ombro. Eu podia sentir meu cheiro na boca dele. Era o cheiro do meu sexo. E ele sorria.

Ele pegou nossas roupas e forrou o chão dentro do quiosque. Nos deitamos juntos, e ele era todo carinho. Senti seu pau ainda duro encostando em mim e era bom saber que aquele cara, homem feito, me desejava como fêmea. Eu quis ele em mim.

Puxei ele pelo braço e disse:

Vêm dentro de mim!

Ele continuou me beijando, chupando meus peitos e foi ajeitando seu corpo em cima do meu.

Agora ele estava todinho em cima de mim, e eu sentia aquele negócio grosso latejando, forçando a entrada da minha vagina virgem. Abri mais as pernas, porque eu estava decidida a dar pra aquele cara, ali mesmo. Eu queria isso.

Ele estava um pouco desajeitado. Então peguei o pau dele e ajeitei no meio dos lábios da xoxota. O caldo que escorria dela facilitou a entrada, e ele escorregou pra dentro de mim. No meio do caminho deu um pouco, e então ele forçou pra dentro! Dei um gritinho de dor e agarrei suas costas, apertando e arranhado e ele entrou todo. Pronto! Agora eu era uma fêmea. Estava feito.

Como era gostoso sentir aquilo pulsando dentro de mim, indo e vindo lá no fundo, me preenchendo. Eu olhei no rosto do Luiz e tudo que eu vi era prazer.

Ele nem se conteve muito, foi mexendo cada vez mais rápido, até que gemeu mais forte e senti os jatos da porra dele me molhando lá dentro. Foi tudo de bom.

Ficamos abraçados por um tempo, namorando e depois tomamos um banho de mar.

Ele me levou de volta para o hotel. Meu paizão ainda estava dormindo, mas minha mãe já estava no saguão quando chegamos.

Ela me queria saber onde eu estava, e todo aquele blá blá blá de mãe... Eu menti, é claro. E fui para o quarto rapidinho.

Eu estava me trocando, e ela bateu na porta. Quando ela entrou, ficou em pé me olhando um tempo e disse:

- Você transou, não é?

Eu gelei todinha! Como ela podia saber?

Ela disse que uma mãe conhece a filha, e que viu um brilho diferente no meu olhar assim que ela me viu entrando. Agora ali, me vendo de calcinha sutiã na frente dela, ela viu umas marcas no meu corpo, que ela chamou de marcas do amor.

Tentei negar, mas ela tinha certeza. Ai acabei admitindo, mas com medo de tomar uma surra, ou uma bronca daquelas, na melhor das hipóteses.

Para minha surpresa, ela não deu bronca nenhuma. Sentamos na cama e ela me disse que foi assim com ela também. Que ela perdeu a virgindade na minha idade, e que meu pai não foi o primeiro homem dela (Que safada!) e talz... Me deu mil conselhos que nem me lembro mais a essa altura. Ah, me lembro que ela que ela perguntou se o cara terminou lá dentro, custei entender, ai ela explicou melhor e eu constrangida até a alma, disse que sim. Ela me disse que teríamos que comprar uma pilula do dia seguinte pra eu não ficar grávida e que teria que me ensinar umas coisinhas.

Minha mãe é show de bola.

Antes de deixarmos o resort, o Luiz me levou pra conhecer a casa dele. Lá transamos pela segunda e terceira vez, e ele até conseguiu me fazer gozar com o pau dele dentro de mim.

Talvez um dia desses eu conte como foi.

Bjs.

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