Lembrança de uma trepada com um doutor viado

Um conto erótico de Koroa Maduro
Categoria: Homossexual
Contém 1417 palavras
Data: 15/08/2015 00:03:39

Quando eu trabalhei num escritório de contabilidade, tinha uma grande construtora que sempre procurava os nossos trabalhos, para fazer pesquisa ou muitas vezes em busca de escrituração de pequenas empreiteiras que prestavam serviço para ela. Nessa empresa, o nosso contato era com um advogado, mulato de meia idade, sempre vestido de branco, perfume já característico da melhor qualidade que dava pra gente sentir e invejar.

Numa ocasição, o contador chefe mandou ele me procurar para mostrar algumas faturas, e então trouxe as pastas e coloquei por sobre um balcão para facilitar o manuseio e com espaço para espalhar vários documentos. Ele estava na parte de dentro do balcão e nem percebi que sua mão estava segurando uma prateleira e acabei encostando meu pau, que tirei de forma assustada pedindo desculpa. Logo em seguida ele deixou a mão no mesmo lugar e eu encostei novamente, mas distraído não retirei logo, e ele deixou a mão no mesmo lugar, até que percebi mas não me afastei. Meu pau deu sinal de vida e logo endureceu e ele passou a costa da mão de um lado para o outro. Não tinha ninguém na sala, e ele segurou meu cacete e ficou alisando, o que acabou me desconcentrando e não acertei a fazer mais nada.

De forma sedutora foi se aproximando de mim e forçando ficar com a bunda na minha frente e passou a rebolar. Meu pau duríssimo e ele forçava a regada da bunda e eu fazendo como se nada estava acontecendo deixei ele tomar a iniciativa, até que ele saiu para dar uma olhada se havia risco de alguém pegar sua viadagem se esfregando em meu pau. Olhou e voltou e eu permanecia de pé encostado no balcão fazendo meu serviço. Ele voltou e segurou meu pau, abrindo a braguilha da calça, pegando direto no cacete e ficou acariciando, a essa altura já melando a sua mão. Sem botar para dentro ele foi dar outra olhada, e quando volta já foi metendo a boca e me deu uma chupada rápida, mas de forma deliciosa, com uma boca quente e macia que me deixou louco de tesão. Só ai foi que eu tirei sua boca e guardei a ferramenta, pois corria mesmo o risco de alguém pegar a gente.

Fiquei um pouco assustado porque o homem era advogado e todo mundo lhe chamava de doutor, e nunca tinha visto ele desmunhecar acintosamente como estava fazendo naquela hora. Escreveu umas anotações e quando saiu dobrou e colocou no meu bolso, era um convite para ir a Salvador, e deixou endereço da casa dele e a observação que pagaria toda despesa.

Uma semana depois lá vou eu pra Salvador, onde ao chegar peguei um taxi e fui direto para o endereço. De lá fomos para a sede da empresa e ficamos trabalhando normalmente até o fim da tarde, e ele me convenceu a ficar e dormir na sua casa. Como já estava nessa expectativa desde de manhã quando cheguei, não resisti. Era uma casa moderna, bem ampla, com salas enormes bem mobiliadas. Morava só, uma empregada saia as 17 horas. Me levou até o quarto onde eu dormiria, mostrando as toalhas e tudo mais. Até ai ele não tinha falado nada e nem deu a entender que rolaria alguma coisa.

Depois de arrumado com roupas cedidas, sai do quarto e fui até a sala, onde meu doutor já estava à vontade, ouvindo música num enorme equipamento de som, com o volume bem baixo. Abriu uma garrafa de vinho e brindamos, e começou a me fazer perguntas sobre a minha vida, enquanto me chamava para acompanhá-lo na cozinha onde iria preparar um prato de bacalhau com legumes, que serviu enquanto abria uma outra garrafa de vinho. Depois eu disse que estava com sono e ele disse que também ia dormir. Cada um para seu quarto.

Fiquei intrigado porque, depois daqueles lances no escritório, ele me convida para vim e até agora se comportava totalmente neutro, sem sequer insinuar qualquer tentativa de uma transa, que eu tanto estava esperando acontecer. E cheguei a me excitar enquanto segurava e acariciava meu pau, que estava duro. Durmo completamente nu. E adormeci. Até que senti que o doutor sentara ao meu lado e começou a me acariciar, passando a mão em meu rosto, no pescoço, e massageava tocando suave nos bicos de meu peito. Chupava suavemente meus mamilos enquanto segurava meu pau, completamente duro. Segurava levemente, mas se dedicava mais a percorrer meu corpo com sua língua, beijava, apertava um pouco, mordia de leve, e tentou beijar minha boca, que de inicio evitei, depois foi me beijando o rosto e acabou dando um selinho, e outro e mais outro, até que me beijou intensamente, metendo a língua em minha boca, e eu correspondi, puxando seu rosto e agarrando ele para a cama, nos embolando abraçados. Depois de algumas voltas ele tira a roupa e também fica nu. O quarto estava com pouca luz, numa penumbra romântica exalando feromônios que provocava a vontade de fazer sexo intenso. O doutor sabia conduzir e fazia questão de se colocar como a parte passiva feminina. E sua mão esquerda suave percorria meu saco, meu abdome, minha barriga, e virou-se para beijar meu pênis, começando por uma sequencia de beijinhos, até colocar a cabeça nos seus lábios e começou a chupar todo o pau, puxando suavemente como se fosse engolir e passava a língua, e entrava e saia e eu me contorcia de prazer, soltando gemidos surdos a cada linguada que ele dava. Pegou um óleo de massagem, de perfume suave, e passou por todo meu peitoral e pelas coxas, e com as duas mãos em todo o cacete, subindo e descendo em movimentos circulares. E eu estava em tempo de explodir de tanto prazer. Ele ficou debruço e me puxou pra cima dele, deixando sua bunda e todo o seu corpo ao meu dispor, foi quando passei a agir passando o óleo em suas costas, me detendo em sua bunda e passando o dedo médio no anel de seu cu, quando ele suspirava e eu repetia para ver ele apertando a bunda e quase prendendo meu dedão. E procurei uma posição para meter meu pau no buraquinho já devassado pelo meu dedo, e segurando o meu pau coloquei a cabeça e fui empurrando devagar, a cabeça entrou e eu tirava e botava novamente, e a cada vez introduzia mais um pouquinho até que senti que estava todo dentro dele, que se rebolava como uma serpente para facilitar a penetração, meu corpo deslizando sobre o dele e forçava empurrando devagar no seu rego, sentia a compressão do seu cu no meu pau, entrando e saindo deslizando apertado. Eu mordia sua nuca, beijava seu pescoço, e metia cada vez aumentando o ritmo e começando a dar estocadas e ele empinava o rabinho e eu metia mais até que gozei e empurrava para dentro dele e ele empurrava a bunda para cima e acho que até os pentelhos entraram no seu cu. Foi uma gozada intensa e deixei o pau dentro por alguns momentos e ele comprimia e apertava, até que foi relaxando, relaxando e meu pau saiu. Deitei de lado e adormeci.

E dormia sono profundo até que senti alguma coisa percorrendo meu cu, me assustei, era o doutor passando sua mão levemente na minha bunda justamente no meu rego, acho que pensou em me comer, pulei da cama e perguntei o que era, e o doutor disse que não era nada não, ele sentado na cama pegou no meu pau e puxou para dar mais uma chupada e aos poucos foi endurecendo e ele engolia, chupava, lambia sem parar, eu segurava sua cabeça e forçava para entrar todo até a garganta, satisfazendo minha vontade, eu metia na sua boca, ele engasgava mas não parava, e eu forçava cada vez mais, sentia a cabeça penetrar nas amígdalas como se fosse uma buceta, tirava e botava até que gozei novamente, dessa vez com sua cara enterrada na minha virilha, o pau todo dentro da sua garganta e o meu doutor engoliu minha porra soluçando e saindo pelo nariz, com os olhos cheios de lágrimas, quase sem poder respirar.

Isso aconteceu há quase 50 anos, ainda nem era casado, e essa foi uma das poucas experiências que tive comendo um viado, e acabou me servindo para fazer ao longo da vida algumas tentativas em que também fui passivo, e ainda ter desejo de realizar outras vezes.

Interessante que praticamente já tinha esquecido dessa aventura.

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