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Um conto erótico de MattTaylor
Categoria: Homossexual
Contém 796 palavras
Data: 14/08/2015 22:29:20
Última revisão: 26/09/2016 22:50:55

Gabriel:

Acordei na manhã seguinte com o sol batendo na minha cara. Abro os olhos, e vejo, deitado bem grudado em mim, Matt. Me lembro então da maravilhosa noite que tivemos, e como dormimos juntinho um do outro.

Ele ainda está pelado, e aquela bundinha redonda ainda me enche de tesão. É então que eu percebo que também estou pelado, e vou por uma roupa. Ponho uma camiseta amarela e um shorts de basquete, sem cueca. Não consigo usar cueca quando estou com esses shorts, me dá uma certa agonia.

Cubro o meu primo com um lençol e me sento na cama dele, para ler um livro. De tempos em tempos dou uma olhada para ele, que continua a dormir feito um anjo

"Esse anjo deve ter sido expulso" pensei "porque na cama ele, parece um animal"

Matt:

Quando eu acordo já é quase meio dia. Abro os olhos, ainda meio sonolento, e vejo Gabriel me encarando. Me lembro instantaneamente da noite de ontem. Nossa, que noite. Nunca tinha dado de um jeito tão bom. Na verdade, eu nunca tinha dado, mas foi uma primeira vez maravilhosa.

— Bom dia, bela adormecida! — ele me diz, com um sorriso cínico.

— Bom dia — me levanto, e é quando percebo, ou me lembro, que estou sem roupas. — Tem como você olhar pra lá? — pergunto pro Gabriel?

— Depois de ontem, você ainda tem alguma coisa para esconder de mim? — ele devolve, com uma risadinha.

— Não, é que, sei lá, mas não me sinto muito confortável em andar pelado de dia, ou sendo o único a estar assim. Vejo que você está de roupa.

— Tá bom, tá bom. Eu olho pro outro lado. — ele diz, desviando os olhos para a sua leitura. Ponho o lençol por cima de mim, e vou para o armário pegar uma roupa. Ponho uma camiseta cinza, que simula o desenho da armadura da Elza (Fairy Tail, não Frozen) e uma calça de moletom preta.

Quando me viro para trás, vejo meu primo me encarando, e por baixo do lençol dele uma coisa subindo e descendo.

— Você tá batendo uma pra mim seu desalmado? E comigo bem aqui?

— Ah primo, você é muito gato, não pude resistir.

— Pois agora quem não resiste sou eu. — e me joguei em cima dele.

Tirei o lençol que ele estava cobrindo, afastei o shorts de basquete que ele estava usando.

O pau ainda estava meio mole, mas eu caí de boca do mesmo jeito. Colocava um pouco mais de pressão nos lábios, para que ele ficasse mais ereto.

— Crianças, o almoço ficará pronto em dez minutos! — Gritou a minha mãe lá de baixo.

— Será que dá tempo? — Gabriel me olhou preocupado.

— É claro que dá — eu respondi, e voltei a chupar. O pau dele tinha murchado completamente e estava bem pequenininho, parecia que eu estava chupando um garotinho de doze anos.

Ele dava pequenos gemidinhos, mas de repente parou. Segurou minha cabeça e me disse:

— Isso não é completamente justo. Só você me chupa, e você, como fica?

Ele então mudou de posição. Afastou a minha calça e começou a me chupar. Agora era eu que estava protestando:

— Mas agora só quem chupa é você! Vamos fazer assim...

E trocamos de posição de novo. Gabriel ficou deitado, e eu fiquei por cima dele. Desse modo, eu chupava ele e ele me chupava, ao mesmo tempo.

Enquanto eu engolia o pau dele inteiro, ele segurava as minhas coxas e ia controlando o movimento de subida e descida.

— Estou quase gozando — anunciei

— Então espera um pouco.

Dizendo isso ele abocanhou o meu pau, e me mandou fazer o mesmo. Fiz o que ele mandou, e quando fechei a boca, sinto aquele líquido grudento me invadir. Fiz o mesmo, liberando na boca dele toda a minha porra.

Eu me sentia um bezerro mamando, sugando e engolindo toda a gala possível. Gabriel então me segura e me beija, com a porra ainda toda na boca.

Continuamos trocando beijinhos, enquanto punhetávamos de leve um ao outro.

Paramos quando minha mãe gritou, avisando que o almoço estava pronto. Nos recompomos, Gabriel vestiu uma calça. Arrumei a camiseta dele. Ele bagunçou meus cabelos. Olhou bem nos meus olhos. Passou a ponta do dedo no canto da minha boca.

— Já te disse — ele falou — Tira a porra da boca pra falar.

Descemos para a sala de jantar. Os planos eram sairmos para a praia de novo, mas começou a chover, e minha tia achou melhor cancelarmos a saída e ficarmos em casa mesmo.

Acabamos de almoçar, e Gabriel e eu voltamos para o nosso quarto. Passamos a tarde toda assistindo animes no computador e trocando beijocas. Não parou de chover nem em um momento. À noite, repetimos a dose de sexo, ainda com a chuva caindo do lado de fora.

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