O veterano enrustido - Trote particular

Um conto erótico de Luks
Categoria: Homossexual
Contém 1913 palavras
Data: 13/08/2015 16:19:50

Meu nome é Carlos, tenho 21 anos, sou um cara mais ou menos alto, 1,80 m de altura, branco, mas bronzeado, cabelos pretos bem curtos e um pouco musculoso. Essa história aconteceu ano passado, quando tinha 20 anos e havia acabado de ser aprovado em engenharia civil em uma universidade famosa do país.

No dia do trote nos fizeram ficar só de cueca, nos sujaram muito, rolamos na lama, no ovo podre, leite velho, e depois colocamos uma bermuda e fomos pedir dinheiro nas ruas. Nunca tinha ficado com nenhum menino, namorei algumas meninas na escola e no cursinho, mas sabia que gostava de olhar um cara de vez em quando, e ver os meninos só de cueca no trote me deu tesão. Nesse dia, André, um veterano muito bombado, com o corpo todo definido, loiro e de olhos azuis, tava pegando muito no meu pé, me mandando fazer abdominal o tempo todo, me enchendo de cerveja, me mandando rolar na sujeira de novo... Achei ele bem chato, mas depois do trote, quando fomos todos beber com o dinheiro que arrecadamos, ele veio conversar e falou que era tudo brincadeira, que agora podia contar com ele pro que precisasse. Ele me apresentou a namorada, uma menina linda, olhos verdes, alta, magra...até então André era um verdadeiro macho alfa da faculdade, namorava a gostosa e jogava futebol no time da engenharia. A gente conversou bastante, bebemos muito, e esqueci que fiquei com raiva dele, era um cara legal.

No dia seguinte teve a festa de recepção dos calouros, uma festa muito grande com toda a faculdade. André estava lá, mas sem a namorada, me disse que tinham brigado mais cedo por bobeira. A gente conversou bastante, bebemos muito, e quando falei que morava longe, ele me chamou pra dormir na casa dele, que era ali perto. Aceitei, e às 3 da manhã fomos embora. Chegamos e ficamos conversando na sala, e foi aí que o papo ficou estranho...

-Pô Carlos, to com o maior tesão aqui e minha namorada briga comigo logo hoje. Queria meter muito depois dessa festa.

-Eu to na seca fazem 3 meses cara, terminei antes de acabar o cursinho – confessei.

-Poxa, mas solteiro você não pegou qualquer uma só pra aliviar?

-Tava focado no vestibular, deixei mulher pra lá.

-É calouro, devia ter trazido umas meninas pra gente detonar hoje a noite, você tá precisando mais do eu, pelo visto. Pena que não tem ngm agora né...

-É...-respondi, sem ver malícia dele nessa conversa.

-Já ouvi que no desespero assim tem até uns caras de umas repúblicas aqui que se dão uma mãozinha, sabia?

Foi quando percebi onde ele queria chegar, e estava até ficando com tesão, mas nunca tinha pegado homem, então fiquei com medo e abafei minha vontade, mas o volume na minha calça me denunciou.

-Opa, ficou animadinho aí calouro? Até armou a barraca....

-Ah, não , é a bebida - e tentei me reajustar no sofá pra esconde o volume.

-Cara, to vendo que vc quer é transar, a gente pode resolver isso agora rapidinho – disse André já colocando a mão na minha coxa e se aproximando. Meu pau ficou ainda mais duro, estourando na calça.

-Que isso cara, gosto de mulher, me estranha não. Melhor eu ir dormir, vou dormir aqui no sofá mesmo? – interrompi tudo pelo nervosismo.

André, visivelmente decepcionado, respondeu seco:

-Não, o quarto de hóspedes é ali – indicou .

-Dei boa noite e entrei no quarto, fiquei só de cueca como era meu costume, apaguei e luz e me deitei.

Quando comecei a pegar no sono, André, que tinha entrado no quarto em silêncio, se deitou em cima de mim de uma vez, o pau duro roçando na minha bunda, já que eu dormia de bruços. Ele me imobilizou rapidamente (era faixa preta em judô) e falou no meu ouvido.

-Fica quetinho calouro. Seu trote não acabou ontem, tá só comentando. To aqui morrendo de tesão e sem namorada pra fuder, você vai dar pra mim e se gritar vai apanhar muito. Melhor relaxar pra minha pica entrar mais fácil.

Senti um misto de medo e de tesão. Ao mesmo tempo que queria, senti vontade de fugir. Me debati, mas ele me deu um soco nas costas que doeu muito, sabia que não tinha como fugir, ele era muito forte, e lutador.

-Que isso Carlos, calma cara, calma. Não faz isso não, sai daqui, você tá louco?

-Cala a boca calourinho, cala a boca que vc vai dar pra mim, vou te arrombar todo. Se você gritar ou contar pra alguém vou te fuder na faculdade. Falar que você é um viadinho que ficou puto porque não te quis e que tá mentindo, ninguém vai acreditar em você.

Eu sabia que ele tinha razão.

Carlos abaixou minha cueca e apertou minha bunda, o medo dava lugar ao tesão.

-Que delícia de bundinha calouro, vai dar ela toda pro seu veterano, e quero te ouvir gemer gostoso. Vira pra mim – ele comandou.

Obedeci, e ao vê-lo , já com o pau pra fora da cueca, vi que o problema era maior do que tinha imaginado. Era muito grande e grosso, ele não tava brincando quando falou em arrombar.

-Cara, calma, você não precisa me comer não, eu bato uma pra você, calma.

Ele me deu um tapa no rosto.

-Vou te comer sim, hoje você vai me dar esse cuzinho. Se não der, você tá fudido calouro. Vou acabar com sua moral na faculdade. Agora abre essa boquinha porque vai chupar meu pau, e se morder te quebro todo. Fica de joelhos e chupa seu macho.

Obedeci, me ajoelhei na cama e, pela primeira vez na vida, coloquei um pau na boca. Era muito grande e estava difícil, mas eu pensei que se fizesse direito, e o fizesse gozar com um bom boquete, ele não iria me comer. Comecei pela cabeça daquela pau, já toda melada, chupando, lambendo, aí fui colocando mais e mais pica dentro da boca.

-Olha pra mim seu puto.

Olhei, pra cima. André mordia um lábio, parecia que etava gostando. Fiquei com muito tesão de ver aquele macho enorme, todo definido, olhando pra mim enquanto eu o chupava. Ele segurou minha cabeça com seus braços enormes e começou a fazer um vai e vem com o pau na minha boca, estava menos da metade do pau dentro e já ia no fundo da garganta, era muito grande. Comecei a massagear o saco dele enquanto ele me fodia na boca.

-Isso calourinho, chupa gostoso meu pau, seu puto. Desde que te vi já sabia que você gosta de uma rola, chupa....

Com um urro, ele gozou muito na minha boca. Foi muita porra, me engasguei e tentei tirar ele de mim, mas ele segurou minha cabeça, me deixando sem ar.

-Engole tudinho, engole meu leitinho igual um puto.

Como aquilo significava que não ia ter que dar pra ele, engoli, com muita dificuldade. Pelo menos não seria arrombado.

-Agora deita com essa bundinha pra cima que vou te comer.

-O quê? Voçê já gozou cara, que isso, precisa disso não

-E vou gozar de novo nesse seu cuzinho. Não reclama cara, fica quetinho que vai doer menos. Vou te fuder hoje e se reclamar eu te quebro.

O pau do André continuava duro, ele nem precisou se recuperar. Já me forçou a deitar de bruços, e logo em seguida senti um dedo cheio de lubrificante que nem notei que ele tinha trazido, entrar pelo meu cu, me violando pela primeira vez. Foi uma sensação muito diferente, no começo um pouco estranha, mas eu gostei, e me deu muito tesão.

-Tá gostando putinho, vai gostar mais ainda com a minha pica – Disse André enquanto já colocava um segundo dedo e ia bombando.

Começou a ficar realmente bom, mas morri de medo quando ele avisou:

-Vou colocar meu pau agora, fica quetinho.

Doeu muito. Por mais lubrificante que ele usasse, meu rabo tava todo fechado, não queria aceitar aquela coisa enorme, e tinha muito resistencia. Eu gemia baixinho, tentando não gritar, e quando achei que já tava todo arrombado, ele, deitado sobre mim, me solta:

-Já entrou a cabecinha, agora vou te arrombar seu puto.

Como assim só a cabecinha? Faltava o pau todo? Eu achei que não ia aguentar.

-Pára, pára, pára. Tá doendo muito cara, pára, por favor. Eu te chupo de novo, precisa disso não cara – falei quase chorando.

Fica quetinho, vou enfiar tudo – me disse enquanto me segurava muito fortemente pra que eu não tentasse escapar – vou bombar até gozar nesse seu cuzinho gostoso, que delícia de cu calourinho. Você vai dar pro seu veterano, não quero nem saber.

André, de repente, tapou minha boca com uma mão, segurando muito forte, no instante seguinte, meteu de uma vez. Gritei muito, achei que ia desmaiar, mas o grito ficou todo abafado por aquela mão, tentava sair debaixo dele, mas ele me imobilizava todo por cima. Ainda com a mão tampando minha boca, ele falou baixinho no meu ouvindo.

-Relaxa que já entrou, vou esperar um pouquinho pra você acostumar, e aí você vai levar rola nesse cuzinho. Se gritar apanha. Respeita seu veterano e geme gostoso pro seu macho.

André esperou um pouco e começou a bombar, primeiro bem devagar, até que foi acelerando, e aquela dor insuportável começou a dar lugar a muito prazer. Era muito boa a sensação daquela rola entrando com força em mim, num ritmo frenético, achei que ia gozar sem nem encostar no pau. O peso do André por cima de mim, os braços fortes ainda me imobilizando, sua barba roçando na minha pele, e eu levando rola. Estava muito bom, comecei a gemer, como ele queria.

-Isso calouro, geme na rola do seu macho. Vou te arrombar todo, que delícia de cuzinho. Você quer rola do seu veterano quer?

-Quero, quero rola.....ai.....

-Sou um veterano muito bonzinho de te dar rola, agardece minha rola calouro – Ele metia com mais e mais força.

-Obrigado veterano....ai......obrigado pela rola.

E então ele gozou, gozou muito. Senti uma coisa quente me inundar por dentro enquanto André deixava escapar um gemido baixinho. Ficamos abraçados por um tempo, e a pica dele foi amolecendo finalmente dentro de mim, mas quando ele tirou ainda estava meio dura. Senti a porra dele escorrendo toda pra fora, uma sensação indescritível.

-Isso aí Carlinhos, tem que ser assim mesmo, dar pro seu veterano. Você vai dar pra mim toda vez que eu quiser esse cuzinho, e vai aprender a rebolar e cavalgar seu macho. Minha namorada nunca me dá o cu, quando quiser você vai me dar. E se falar pra alguém disso, vou dizer que é tudo mentira, que você é um viado que veio pra cima de mim e ficou puto porque não comi. Ninguém vai acreditar em você e sua moral vai ficar destruída.

-Calma André., não vou falar pra ninguém, fica tranquilo.

-Bom mesmo, calouro. Bico fechado. Você vai ser minha puta agora. Não vai dar pra mais ninguém, entendeu?

-Entendi.

Nesse momento, vi que Marcos, o cara que dividia apartamento com o André, estava parado na porta, tinha acabado de chegar. Ele estava sem camisa, mostrando aquele pitoral todo musculoso, era muito definido, mas menos forte que o andré.

-Porra André, trouxe calouro pra abater aqui e nem me chamou pra dividir. Que porra é essa? – perguntou o recém-chegado, numa voz grossa.

-Calma Marquinhos, foi só a estréia, amanhã eu penso se divido ele com vc.

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Comentários

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Amarra o André e mete nele de uma vez esse estuprador

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Tem que continuar, Mds onde arrumo um André

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Uhhh tensão puro e muito excitante cara, já quero q continuação pra agora :)

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