Minha Historia 12 - Final

Um conto erótico de Mamifero
Categoria: Homossexual
Contém 3032 palavras
Data: 13/08/2015 09:57:58
Última revisão: 04/12/2015 12:48:03
Assuntos: Gay, Homossexual

Hoje estou finalizando mais uma etapa da minha vida. Antes de mais nada quero agradecer as palavras de apoio recebidas durante este tempo todo que expus aqui minha historia, coberto pelo anonimato. Muito grato!

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Sr Yuri terminou de tatuar minha pele. Foi um trabalho demorado e muito dolorido mas ficou perfeita e melhor acabada até que a dele.

- Pronto. - falou Yuri me dando um tapa na bunda. - PerfeitoFiquei sem palavras. Ainda não estava certo da minha escolha. Eu só não conseguia enxergar as minhas opções, ou acreditar nelas. Eu aprendi a servi-lo e esta era minha zona de conforto, apesar do grande desconforto físico que isto representava. Resolvi somente agradecer dizendo - Muito obrigado...

- Ok Jonas, arruma esta bagunça, disse ele pegando a segunda caixa. Amanha abriremos esta caixa e você terá uma grande surpresa.

- Sim senhor - respondi. Posso tomar um banho ?

- Sim, pode e depois coloca esta pomada por cima da tatuagem e este protetor... depois suba no meu quarto .

- Sim , senhor.

Tomei meu banho, coloquei o protetor e quando eu estava subindo para o quarto do Sr.Yuri, a campainha da porta tocou. Voltei para meu quarto correndo, coloquei um calção e fui abrir a porta.

- Surpresa !! - Disse Sr. Cassiano com um sorriso estampado no rosto... sorriso que foi murchando quando viu a tatuagem cravada no meu peito.

Fiquei parado, estático. Parecia que o mundo estava se movendo em câmera lenta ao meu redor. Apesar do desapontamento estampado na cara dele, ele me abraçou fortemente. Descansou a cabeça no meu ombro e eu senti que ele estava chorando. Eu não sabia se o choro era por causa da tatuagem, pela saudade que sentiu de mim, ou de arrependimento por ter me abandonado. Realmente não sei. Só sei que quando nos separamos ele ficou encarando a tatuagem e perguntou:

- Ficou bonita, você gostou ? Doeu muito?

Olhei bem nos olhos dele, era uma mistura de sentimentos de carinho, de bem querer, mas ao mesmo tempo de abandono, de traição. Meu passado recente me passou todo pela cabeça e enchendo os pulmões de ar, em uma postura forte respondi:

- Se doeu? Não tanto quanto o que tive de fazer para merece-la. Sente-se, vou lá no quarto avisar ao Sr. Yuri que você esta aqui.

Ele tentou falar mais alguma coisa mas eu dei as costas para ele e subi as escadas. Quando cheguei no topo da escada o Sr.Yuri estava me aguardando. Na verdade ele observou toda a cena lá de cima. Ele me aguardava vestindo somente um calção. Sr.Yuri olhou nos meu olhos e eu me aproximei. Me ajoelhei na frente dele e beijei a sua mão. Ele passou a mão sobre minha cabeça e ordenou que eu me levantasse dizendo:

- Lembre-se da sua escolha. Vamos descer o você vai ter de ficar ao meu lado, como sempre. Sempre juntos, lembra?

Concordei com a cabeça.

- Cassiano precisa ver que você agora é meu. O melhor para ele é esquecer que você existe. Por isto, você vai me servir agora, na frente dele.

- Mas Sr.Yuri - tentei intervir e no mesmo instante eu já senti o calor da mão dele estalando em meu rosto.

- Nem mas, nem meio mas... Vamos! - ordenou ele.

Ele desceu a escada todo sorridente e amigável recebendo o Cassiano de braços abertos, sínico. Enquanto isto eu desci a escada atras dele, de cabeça baixa e calado. Os dois se sentaram nas poltronas da sala e eu me sentei no chão ao lado da poltrona do Sr. Yuri. Eu não conseguia olhar para o Cassiano e então fiquei passando meu dedo sobre o contorno da flor que estava desenhada no tapete da sala. Eu sentia o peso do olhar do Cassiano sobre mim mas eu não tinha coragem de olhar nos olhos dele.

- Busque uma cerveja para nós - me ordenou o Sr. Yuri.

Levantei rapidamente e fui para a cozinha. Coloquei 2 latas de cerveja na bandeja juntamente com 2 copos e voltei para a Sala. Servi primeiro ao Sr. Yuri e em seguida ao Cassiano. Os dois ergueram um brinde a amizade e em seguida Sr.Yuri espirrou toda a cerveja que tinha na boca em meu rosto.

- Que merda de cerveja quente é esta Jonas ? Como é que você tem coragem de nos servir algo assim?

Cassiano se levantou e tentou intervir mas Sr.Yuri colocou o dedo na cara dele e disse

- Quieto! Não se meta! Quem manda aqui sou eu, lembra ?

-Eu não posso deixar você falar assim com ele... Interviu Cassiano.

Neste exato instante Sr.Yuri sentou um tapa na cara do Cassiano que o jogou na poltrona. Sr.Yuri olhou para mim e disse:

-Suba e me aguarde no meu quarto. Não saia de lá para nada. A gente acerta as contas em seguida, primeiro vou ter uma conversinha com Cassiano.

Subi rapidamente sem olhar para trás mas ao chegar lá em cima, deixei a porta do quarto aberta na esperança de escutar algo. Rapidamente tirei minha roupa e me deitei na cama de bruços, quieto. Infelizmente eu só escutava alguns gritos deles e depois de algum tempo a porta da frente batendo. Não demorou muito para Sr.Yuri entrar no quarto com o pacote que Cassiano trazia nas mãos quando chegou.

- Só porque pagou o que me devia, acha que pode vir dando ordens. Agora você é meu e pronto!- disse ele com fúria mas com um tom de alívio na voz. - Você é meu ! Meu! Todo meu!

Enquanto falava eu ouvia ele revirando as gavetas e eu seguida veio para meu lado com um consolo enorme. Ele lambuzou ele rapidamente de gel e começou a enfia-lo em mim enquanto falava: O que ele esta pensando? Vai embora para Alemanha, e depois de todo este tempo aparece assim... Não.. comigo não ... Aqui quem dá as cartas sou eu! - E meteu diretamente o consolo no meu rabo que latejava enquanto era destruído por aquele pau artificial. Fechei os olhos de dor e na escuridão eu via estrelas que piscavam na mesma intensidade que meu rabo latejava. Era uma dor incrível.

Sr. Yuri continuava a falar coisas sobre a briga com o Cassiano e pegou uma pequena caixa de metal cheia de fios e a colocou sobre a cama. Parecia aqueles aparelhos de eletrocardiograma. Ele mandou eu me virar e que cuidasse para não tirasse o consolo. Obedeci, de imediato e ele prendeu minhas mãos na cabeceira da cama e meus pés nos pés da cama. Em seguida, enquanto falava sobre o Cassiano, ele me vendou o senti ele colocando algo em volta do meu pênis, no saco e nas coxas. De repente foi só um silêncio. Ele chegou bem perto do meu rosto, eu pude sentir o calor do hálito dele. Ele passou a mão no meu rosto e disse:

- Me perdoe, eu imagino que isto irá doer bastante mas você sabe o quanto eu preciso disto neste momento, não sabe?

Eu não estava entendendo nada do que estava acontecendo somente respondi:

- Faça logo, mas por favor tire a venda dos meus olhos, eu preciso ver o prazer nos teus olhos, é só isto que eu te peço.

Ele então respondeu de forma rapida, alta e clara.

- NÃO !

E eu comecei a sentir um pequeno formigamento na minha perna e no meu pau. Um formigamento que foi aumentando, aumentando e que chegou a um ponto que começou a pareceu um choque elétrico e em seguida se transformou em algo como uma navalha. A sensação que eu tinha era de que meus músculos estavam sendo fatiados. Aquela corrente elétrica enrijecia meus músculos de uma forma extremamente dolorosa, porém os conectores que estavam ligados ao meu pau e saco fizeram com que eu tivesse a ereção mais forte que eu já havia tido e isto doía, doía e muito.

Eu comecei a gritar e a chorar de dor e ele continuou aumentando e dizendo:

- Só mais um pouquinho, ... só umais um pouquinho... aguenta por mim... Já vai passar... faz isto por mim, você sabe o quanto eu preciso...

E eu gritava de dor e me contorcia na cama... Meu pau parecia que estava pegando fogo... As lagrimas corriam diretamente sobre o meu rosto escorrendo da venda para a cama, eu jogava meu corpo para um lado e para o outro mas a dor era muito, muito forte. Até que de repente ele desligou.

Eu chorei como nunca havia chorado antes. Eu já nem sentia mais a dor do consolo que eu tinha dentro do meu rabo, na verdade eu não sentia mais nada.

O Sr. Yuri tirou a venda e pude ver nos olhos dele que ele se surpreendeu com meu olhar de pânico. Ele me olhou firme nos olhos, passou a mão sobre o meu peito acariciando meu mamilos. Em seguida ele começou a aperta-los com força e belisca-los com as unhas. Eu implorei:

- Por favor Sr.Yuri ... - Eu ainda estava sentindo toda a dor na minhas pernas.

Ele respondeu rapidamente:

- Só mais uma vez e já acabamos... Preciso que você me ajude mais um pouquinho, ok? Você me ajuda Jonas?

Eu respondi que sim mas ao mesmo tempo acenava que não com a cabeça.

Ele sorriu e me vendou novamente. Senti ele puxando o consolo de dentro de mim. O conector que estava no meu saco ele colocou tirou e colocou na porta do meu rabo enfiando uma pequena parte dentro de mim. Em poucos segundos eu comecei a sentir novamente aquele formigamento, que bem no inicio é até muito prazeroso, mas a medida que a intensidade vai aumentando transforma-se numa dor que vai ao limite do suportavél. É uma dor terrível, é como se uma navalha te cortasse a carne lá no fundo, e meu cú parecia que ia explodir. Eu me contorcia, me debatia como louco mas aquela tortura não parava, não chegava ao fim. Ele então começou a beliscar meus mamilos e a sensação que eu tinha era que a dor subia das minhas pernas até o mamilo e voltava rasgando por dentro minha barriga como se eu tivesse levado uma facada...A dor também chegava na tatuagem, acho que a pele ainda estava muito sensível e a minha alma parecia querer se descolar do corpo e então, do nada, ele desligou o aparelho e um grito de choro e desespero finalmente escapou da minha garganta ecoando por todo o quarto, por toda a casa. Ele tapou a minha boca e tirou a venda dos meus olhos dizendo:

- Pronto, pronto... Já acabou... pronto... Bom garoto, bom garoto... - E acariciava meu peito, meu rosto enquanto me desamarrava.

Quando senti que minhas mãos estavam livres eu me levantei, sentando na cama e o abracei fortemente, sentindo o calor da pele dele junto a minha, um sentimento de alivio muito grande. Naquele momento eu sentia como se ele fosse um herói que tinha me salvado do mal. Eu me esqueci que era ele que causava a dor e só lembrava que era ele que a havia feito ela parar e por isto eu estava grato, muito grato e me sentindo protegido nos braços dele... além de muito cansado e dolorido.

Olhei para minhas pernas e elas não estavam sequer vermelhas. Era incrível eu ter sentido aquela dor toda que eu senti sem nem existir uma marca visível da tortura.

No dia seguinte, na hora do café da manhã ele apareceu na cozinha com a outra caixa. Me chamou novamente para sentar com ele a mesa. Eu sentei e ele, com a mão sobre a caixa me disse:

- O que tem aqui é muito importante. Mais do que o valor material o que importa é o significado deste ato. Agora que você vai ficar comigo, que estaremos Sempre Juntos eu quero te dar uma prova de minha gratidão e de confiança. Você sabe que eu não tenho filhos ou esposa vivos, na verdade, assim como você, não tenho ninguém do meu sangue no mundo. Eu já estou com certa idade e é bom que você vá se inteirando de tudo que tenho. - falou isto e me empurrou a caixa.

Eu abri a caixa, ela era bem pesada. Ao tirar a tampa dei de cara com uma pasta de papel cheia de papeis dentro. Em baixo desta pasta haviam 183 chaves todas com etiquetas com um numero. O Sr.Yuri sempre foi muito organizado. Ele pegou a pasta e folheou os documentos e me disse:

- Cada chave destas corresponde a um imóvel que eu tenho. Boa parte herdei de meus pais e meus avós, mas a metade foi comprado com meu dinheiro. Aqui tem uma relação com o endereço de cada um deles e as escrituras estão com o advogado. Aqui tem uma procuração em teu nome com plenos poderes sobre eles. Um ou outro esta desocupado, depois eu te passo os detalhes, mas a maioria esta alugado. Tem 2 fora do pais que eu te peço para nunca negocia-los porque eram de meus avós. Aqui também tem um testamento onde estou deixando tudo o que tenho para você com uma condição. - neste instante ele olhou bem nos meus olhos e completou - você tem que ficar ao meu lado até meu último suspiro... que espero seja daqui a décadas, -finalizou ele com um sorriso nos lábios.

- Eu não sei se sou capaz, eu sou muito novo,... - respondi

- Eu vou te ajudar, não te preocupe. Estes imóveis estão espalhados por várias cidades do pais. Minha idéia é vender os mais distantes e comprar outros aqui próximo... concentrar em só duas ou três cidades, entende? Fica mais fácil de acompanhar.

- Hãrã - respondi.

- Hoje mesmo eu vou separar os que a gente pode vender, e ai a gente vai até lá para colocar a venda. Cada um que a gente vender a gente compra de imediato um outro aqui mais perto, ok?

- Claro, entendi - respondi ainda surpreso com aquilo tudo.

Os dias passaram e a gente começou a viajar para vários lugares fotografando os apartamentos e negociando com imobiliárias. Ele foi me ensinando tudo sobre contratos e detalhes das negociações. Só viajávamos de primeira classe e hotéis de classe. Ele me dava muita liberdade para escolher tudo na viagem. Todas as vezes era eu que fazia as nossas malas, mas uma estava sempre pronta. A mala com os "brinquedos", como ele chamava, sempre ia com a gente. Todas as noites ele usava meu corpo da forma que mais lhe convinha. A muito tempo eu já havia aprendido qual era o meu papel naquela cama e aceitei que o significado de minha existência não era outro se não lhe proporcionar prazer, por mais bizarro e dolorido que fosse.

E assim se passaram 15 anos, até que um dia, em uma viagem a Fortaleza-CE, em um passeio de barco o Sr. Yuri sofreu um AVC (acidente vascular cerebral). Segundo os médicos, ele teve muita sorte em sobreviver pois como estávamos em alto-mar, até chegarmos ao hospital demorou muito tempo. Ele ficou em coma muito tempo, não lembro certo quanto tempo, mas foram meses. Eu achei que ele não iria acordar mais. Mas, uma noite ele abriu os olhos. Eu estava lá e ele me olhou fixamente por muito tempo. Eu chamei as enfermeiras e fiquei segurando na mão dele enquanto os médicos conversavam com ele. Eles explicaram a ele o que havia ocorrido e começaram a fazer varios testes nele. O Sr. Yuri ficou com um lado completamente paralisado e outro com pouquíssimos movimentos em uma mão. Devido a idade avançada a recuperação foi muito lenta. Tinha dias que ele progredia, outros que regredia. Ele se deprimiu muito. Ele ficou com dificuldade até para para comer, para engolir. Eu cuidei dele o tempo todo. Todas as manhãs eu lhe dava banho, trocava as fraldas 3 vezes por dia, as vezes até mais. Ele tinha muito dificuldade para pronunciar palavras. Com o tempo eu comecei a entender os murmúrios dele e com o movimento ou tipo de olhar eu já entendia o que ele queria. Todas as noites eu lhe chupava antes de dormir. As vezes ele não conseguia manter a ereção, mas eu não desanimava e continuava a mamar até ele gozar. Eu sabia que era isto que ele queria. Quando ele se deprimia eu ligava aquele aparelho cheio de eletrodos em mim, colocava o controle na mão que movimentava os dedos e permitia ele me torturar e ouvir meus gritos de dor. No dia seguinte ele acordava mais disposto e de certa forma feliz. Ele era um homem muito corpulento, e durante os anos que ele passou deste jeito a musculatura foi se perdendo, por não conseguir engolir direito ele foi emagrecendo e ficou frágil e fraco. É incrível como o corpo dele definhou. Durante todos estes anos o Cassiano esteve do meu lado. Zeca e Flavio apareciam de vez em quando, mas o Cassiano vinha quase todos os dias. O Sr. Yuri no inicio não gostou muito da presença dele, mas eu era ainda muito novo naquela época e precisava de alguém com mais experiência para me orientar. Fazem 4 anos que Sr.Yuri faleceu. Eu, assim como ele, não tive filhos nem tenho ninguém para deixar tudo o que herdei dele. Alguns anos antes da morte dele eu comecei uma terapia com uma psicóloga e discutimos todas as semanas esta minha história e conta-la aqui foi uma sugestão dela. Hoje, quase tudo que eu recebo dos alugueis dos imóveis em conjunto com Cassiano mantemos anonimamente várias instituições destinadas a vítimas de mal tratos. A idéia é não deixar que nenhuma outra vítima de maus tratos torne-se um outro Yuri. Todas estas instituições possuem psicólogos e terapeutas que trabalham com as vitimas. Algumas mais novas do que eu era quando conheci o Yuri, outras mais velhas do que eu hoje. Cassiano e eu nos mudamos para fora do Brasil logo após a morte do Sr.Yuri mas vamos para lá seguidamente. Viemos morar na casa que a avó do Sr.Yuri deixou. Prometi a ele que não a venderia. Espero estar encerrando por completo todo este meu passado. Apesar de tudo, sinto muita, mas muita falta mesmo do Sr.Yuri e do prazer que eu via no olhar dele todas as vezes que ele me usava.

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Comentários

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Tenho que concordar com o Isztvan: poderia ser mais detalhado e os outros 11 capítulos foram superiores a esse, infelizmente. Não sei porquê, mas achei o final meio fantasioso. De uma hora pra outra o Yuri ficou "bom" e gentil, você ficou rico, cuidou dele até o fim... Isso tudo pode ser verdade, mas é absurdamente clichê. E como não gosto de clichês... Bem, obrigado por terminar essa história :)

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Parabéns pela história e sua superação, eu acompanhei esse conto, e devo lhe agradecer por ser uma das melhores histórias que li neste site. Traumas as vezes podem ser irreversíveis, eu sei como é. E Parabéns também por se tornar a mudança, não um ciclo.

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Um relato de vida muito difícil muito bem escrito tomare que este desabafo lhe ajudou.

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Chorei muito com sua historia...mesmo admirando a sua lealdade e amizade com alguém que te fez tanto mal... Boa sorte querido! Beijão felicidades

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Chorei! Quem sabe um dia você faz a tatuagem com tinta preta... E como é a sua relação com o Cassiano?

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Obrigado pelos comentários. Se vocês tiverem alguma dúvida ou questionamento sobre o assunto, podem perguntar...

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Foi um otimo conto, mas depois de anos de espera pelo final, ao menos poderia ter sido mais detalhista. Obrigado por finalizar o conto. Gostei dele muito mesmo, mas os 11 capitulos anteriores, foram muito superiores a esse ultimo. Parabens, minha nota sera 10 pelo conjunto.

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