UMA NOITE COM OSMAR O PEDREIRO.FIM

Um conto erótico de CASADO BI
Categoria: Homossexual
Contém 1623 palavras
Data: 11/08/2015 01:47:56
Assuntos: Gay, Homossexual, jantar, Sexo

Terminamos o banho, vestimos apenas nossas cuecas e camiseta, (Osmar me pediu uma emprestada).

Como ele deu certeza que viria já estava tudo pronto no forno foi só por para esquentar, enquanto esquentava arrumamos a mesa para comermos, peguei duas cervejas e ficamos na cozinha bebendo e conversando até a comida esquentar.

_ Posso te fazer uma pergunta Osmar.?

_ Claro só não sei se vou poder responder.

_ Você na nossa primeira vez me falou que não beijava macho de forma alguma nem o seu pai você beija no rosto.

_ É isso mesmo Marcelo.

_ E o que te fez mudar de ideia hoje cara?

_ Tu é foda em, mas vou falar, alemã de tu ser uma delicia na foda você é um cara legal e de confiança Marcelo e foi por isso que te beijei, mas tu foi o primeiro só não sei se você vai acreditar.

_ Acredito sim Osmar ainda não encontrei motivos para duvidar de você.

_ Agora é minha vez, qual a maneira de foda que te deixa com mais tesão Marcelo?

_ Todas Osmar depende do momento aquilo que rolou com você seu pai e seu tio comigo na cama era uma tara de ficar com os três ao mesmo tempo, mas o que rolou lá no quarto só nós dois foi maravilhoso era tudo que eu precisava, e também adoro seu jeito machão de me pegar como foi das outras vezes.

_ Aquele jeito machão como tu fala só faço quando tem mais alguém junto ou se a pessoa gostar eu prefiro como foi agora pouco com calma e muito carinho me da muito mais tesão.

_ Eu percebi pelo tanto que você gozou nunca te vi gozar assim, mas repito adorei cara, agora vamos comer que já esta quente.

_ Que bom que te agradei, vamos comer estou morrendo de fome depois a gente continua nossa noite de prazer meu putinho gostoso.

Servi o jantar para ele ofereci vinho e ele aceitou, depois de comermos lavei tudo para não ficar nada para o dia seguinte pois pretendia voltar sedo para minha casa.

Após terminarmos de jantar pegamos o vinho e fomos para a sala ver TV enquanto fazíamos a digestão.

Sentei-me ao seu lado abraçado em seu corpo, mal vimos a TV entre um gole e outro de vinho ficávamos nos beijando e trocando carinhos, pude sentir que Osmar também estava curtindo aquele momento comigo não era fingimento dele.

Quando fui encher as taças pela terceira vez ele se levanta pega minha mão e me puxa mandando eu pegar o balde de gelo que ele levaria as taças, fomos para o quarto novamente, nem é preciso falar que os dois já estávamos excitados seu cacete nada pequeno fugia pela lateral da cueca apertada e o meu latejava em minha coxa.

Colocamos o balde e as taças ao lado da cama, Osmar me abraçou forte colando meu corpo no dele e começou me beijar, rapidamente estávamos nus deitados na cama trocando beijos e carinhos, ele me cobria com seu corpo roçando seus pelos em minha pele lisa eu acariciava suas costas e seus cabelos, Osmar brincava com sua boca no meu pescoço orelhas e peitos, enquanto seu cacete se encaixava entre minhas coxas deixando-as molhadas com sua baba que saía, Osmar foi subindo seu corpo até seu cacete chegar em minha boca comecei chupa-lo de vagar e aos poucos fui engolindo-o e chupando com força, meu pedreiro gemia e sussurrava para eu continuar, minhas mãos alisava suas grossas coxas subindo até sua bunda peluda e dura, ele tirou da minha boca e deitou-se ao meu lado me chamando para um 69.

Subi em cima dele pondo minha bunda em sua boca enquanto me curvava para voltar a chupar seu cacete, mais uma vez Osmar me surpreende ele pega uma pedra de gelo e enfia em mim e começa chupar meu cu foi uma sensação deliciosa sentir o gelo dentro de mim derretendo enquanto sua língua quente me lambia.

Depois de o gelo derreter ele começou me dedar e a chupar a região entre o saco e o cu o meu ponto mais fraco de todo meu corpo.

_ Sente tanto tesão assim quando é tocado aqui putinho?

_ Não para Osmar continua cara não para chupa mais por favor.

Ele voltou a me chupar de maneira intensa pondo bastante força nas lambidas fazendo-me urrar com seu cacete todo enfiado em minha boca, vendo que eu não aguentava mais de tesão Osmar mandou cavalga-lo, rapidamente sentei-me nele e comecei cavalgar seguindo seus pedidos para que me controlasse e não cavalgasse muito rápido.

Minha vontade era tanta que queria pular naquele cacete mas obedeci suas vontades e me controlei, com ele sentado na cama encostado no apoio abracei-me em seu pescoço e cavalgava lentamente.

Osmar pegou sua taça de vinho e tomou um gole em seguida colou sua boca na minha e ficamos nos beijando sentindo o sabor do vinho em sua boca, ficamos assim até ele me querer de quatro.

_ Vai para o chão vou brincar outra vez com você Marcelo.

Não perguntei o que ele iria fazer apenas me pus de quatro empinando a bunda, Osmar me penetrou em seguida senti algo gelado escorrendo por meu rego, olhei no espelho e o vi derramando vinho em mim enquanto me penetrava ele derramou lentamente tudo que havia na taça para em seguida segurar minha cintura e começar a foder revezando com fortes metidas e metidas lentas era um misto dos dois lados dele o delicado e o bruto, ali mesmo no chão ele me põe deitado e cobre minhas costas com seu corpo, manda eu fechar as pernas e continua me penetrar agarrando meu pescoço com um dos braços e com sua boca mordia minha nuca tudo isso para mim e para ele também estava delicioso, seus pelos em minhas costas e seu hálito quente em meu ouvido me causava arrepios.

_ Tá gostando putinho de como estou te tratando esta noite?

_ Estou adorando Osmar sou todo seu cara me use a vontade cara.

_ Você também pode me usar sempre que quiser putinho sou todo seu, que delicia de noite estar assim com você Marcelo.

_ Já que poço te usar deixe eu foder seu cacete Osmar.

Ele me puxou deixando-nos de lado e mandou que eu fodesse seu cacete e assim fiz jogando minha bunda para trás e para frente enquanto ele acariciava meus peitos e lambia minha orelha, resolvemos voltar para a cama e Osmar me põe de frango na beira dela.

_ Poço ser o bruto só um pouco putinho.

_ Sim pode Osmar.

_ Eu te chamo de putinho então quero que me chame de outra nome que não seja o meu ok.

_ Sim meu macho.

_ Isso agora ficou mais gostoso me chame de teu macho teu homem menos de Osmar.

_ Vem meu macho mostra aquele machão que sei bem que esta ai doido para me penetrar.

Novamente ele pega gelo mas desta vez foram três pedras em seguida me penetrou de uma vez até o talo e começou a foder-me de maneira violenta, meu corpo era empurrado a cada penetrada dele o gelo derretia escorrendo para fora seu rosto mudou ficando mais másculo seu corpo escorria suor liberando seu cheiro de homem viril.

_ Gosta deste macho também putinho, sente tesão com ele ou com o outro?

_ Com os dois meu macho, os dois me deixa louco na cama.

_ Sei disso putinho safado, já aprendi como te dar prazer, como fazer tu piscar esse cu sem parar na minha rola como tu tá fazendo agora.

_ Sabe mesmo macho então continua a meter assim.

Ele deitou-se sobre mim e começamos nos beijar dando mordidas fortes nos lábios seu corpo roçando em meu cacete causou-me um enorme tesão, ele também começou a gemer e urrar enquanto me beijava, não consegui segurar-me e sussurrei que iria gozar no momento do gozo acabei cravando as unhas em suas costas e gozei melando sua barriga e a minha, Osmar abraçou-me com muita força soltou praticamente um grito e gozou soltando muita porra novamente.

Ficamos deitados lado a lado na cama recuperando nossos fôlegos.

_ Marcelo que delicia, tu acabou comigo cara.

_ Te digo o mesmo meu querido foi maravilhoso como sempre.

_ Repete Marcelo.

_ Que foi maravilhoso?

_Não repete do que tu me chamou.

_ Meu querido.

_ Da próxima vez só me chame assim ok.

_ Tudo bem meu querido vou só te chamar assim quando tivermos só nós dois.

_ De agora em diante será só nós dois tu já matou as vontades daqueles dois a mina ainda falta muito entendeu.

_ Entendi meu querido somente nós dois de hoje em diante.

Pegamos o vinho demos um gole ele me abraçou e nos beijamos mas desta vez um beijo longo e carinhoso acompanhado com muita troca de carinhos, depois fomos tomar banho e dormimos agarrados um no outro até a hora que ele teve de ir embora, acompanhei ele até o portão e antes de abrir nos despedimos com um beijo.

_ Putinho tu agora é só meu guarde bem o que estou falando tu agora é meu de mais ninguém você precisa de um macho ao seu lado e não de aventuras e trepadas, não vai demorar para tu voltar aqui e me procurar vou ficar contando os dias agora entra depois a gente se fala tchau.

Osmar se foi e eu fiquei pensando em que ele me falou com tanta certeza, arrumei a casa guardei minhas coisas no carro e também segui rumo a São Paulo, mas com vontade de voltar para ficar com Osmar na cama outra vez

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Comentários

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Meio que fica confuso quem é Omar. Tem oras que você descreve como o pai, tem ora que é descrito como filho. Fica confuso....

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Muito bomm este relato. Gostei da atitude do Osmar. Deve ser interessante dois machos casdos se tornarem amantes fixos. Fica, para mim, o incômodo da traição. Melhor seria se os dois pudessem se resolver e assumir o relacionamento. Um beijo carinhoso para os dois,

Plutão.

P.S.: teus machos sabem que escreves estes relatos aqui na CDC?

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