Hikari á mulher da minha vida. 06

Um conto erótico de Meganzitta
Categoria: Homossexual
Contém 1361 palavras
Data: 08/08/2015 21:14:02

Eu como sempre exagerado no meu ciúmes, a pequena tinha realmente avisado que iria descansar no escritório. Mais eu nem dei ouvido, ela reclamou de dor de cabeça; mais eu estava tão empolgada pelo fato da minha cunhadinha também ser formanda e geografia que não dei atenção para o comentário da Megan sobre a dor de cabeça. Mais tarde, fui procura-la, e me deparei com a prima dela indo para cima da minha mulher,até presenciei a pequena empurrando ela e até discutindo. Mas, fiquei nervosa e perdi minha cabeça e fui brigando com ela, que apenas, pedia para parar, ela estava mais branquinha que o normal,a boca roxa, mão frias mais siquer tive a capacidade de notar que passava mal de verdade, eu fui chacoalhando ela.até que ela desmaiou ali nos meus braço, fiquei apavorada minha sogra, a feriu a pressão dela estava baixinha, logo sentiu a pulsação dela, e estava baixíssima colocamos ela no carro e corremos para hospital, fizeram vários exames nela, mais a mozi não acoradava. O médico, chegou com os resultados dos exames dela, e disse em linguagem mais comum que ela teve um "surto de estresse" também a taxa de açúcar no sangue estava baixíssimas e entre outras coisas. A Meg ficou desacordada por volta de três dias,eu já estava preocupada, estávamos revezando para ficar com ela. Estava eu dormindo ali sentada mesmo, segurando a mão dela, era quarta feira de manhã, ela apertou a minha mão.

-eu quero água?

Prontamente, peguei a água, ela logo bebeu. Me perguntou o que tinha ocorrido expliquei.

- é eu quero ver a minha mãe, será que você pode chama ela aqui.

Ela quase não falava comigo, no curto espaço de tempo que a mãe dela levou para chegar lá o médico a examinou, deixou ela por mais duas horas de observação depois deu alta para ela, recomendou repouso absoluto.

-Hikari, me leva para casa da minha mãe.

-mais amor, depois você irá para nossa né?

-não, eu preciso de um tempo. Eu lembro de tudo o que houve, e você novamente não acreditou na minha palavra, aliás, disse que queria que minha cabeça explodisse de dor.

-mas amor, foi um momento de raiva!

-eu sei, mais quantos outros momento de raiva você terá comigo? Aliás quantos outros momentos você irá ter dúvidas sobre meus sentimento a você? Já te disse quantas vezes que eu não sou este tipo de pessoa? Mais não adianta você sempre tem estes ataques.

- mais, aamor!

- não tem mais? Você precisa pensar sobre este nosso relacionamento. E que do jeito que está não pode ficar! Por que eu tenho certeza que quero você! Mas, se preciso for sufoco este amor dentro de mim. Eu não aguento mais seu ataques de ciúmes, sua desconfiança, está no foi a primeira vez. As outras vezes, deixei passar sem nada disse por que pensei que você iria muda, mas está cada dia pior! Vê se põem na sua cabeça, que eu não sou mais aquela garotinha de 16 aninhos que desejava a professora dela, sou um mulher, de quase 21 anos, e que te ama, e não vai te trocar por qualquer prima.

Ela me disse tudo chorando, mais segura de si.Acada palavra delas as lágrimas cortavam nosso rosto.

Foi um mês quase dois sem minha pequena. Eu estava meio, tristonha meu rendimento no trabalho tinha caído muito, e maldita saudade da minha pequena assolavam meus dias perdi 3 kilos não domia e nem comia bem a noite. Minha cabeça gira naquele palavra da Meg (SE PRESICO FOR SUFOCO ESTE AMOR DENTRO DENTRO DE MIM.) não estava mais disposta a ficar sem ela tomei uma atitude não ficaria nem mais um segundo sem a pequena, faltei no trabalho e fui rumo ao escritório da pequena chegando lá, a secretária de nem avisou que iria entra. Quando adentrei, me deparei com a minha ruivinha concetradissima no computador, fui direto para ela deu um beijo no rosto dela, que me olhou (eu estava vestindo um vestido bem acinturadinho ligeiramente curto, mais nada vulgar como diz ela fui vestida assim para provoca-lá mesmo ) ela com um sorriso lindo nos labios, tivemos uma longa conversa trocando olhares.não aguentei muito tempo, a boca dela me chamava, passei a beija-la, que me correspondia. A deixei sem fôlego, me afastei dos lábios delas.

-Meg não aguento mais ficar sem ti, aprendi da pior forma que não sou ninguém sem você, volta para casa estou quase morrendo,Sem sua alegria na nossa casa!

- mulher! cala a boca é me beija logo.

Ela me puxou, fazendo me sentar sobre o colo dela entre um beijo e outro,ela me colocou sentada sobre a mesa dela. Ela levantou me fez sinal para espera fechou a porta desceu as persianas. Sentou na cadeira, novamente com aquele olhar safado que ela tem, e disse:

-me fala ,o que você quer?

-você amor !

- o que?

-você amor e muito.

Ela levantou segurando nas minhas coxas e me beijava as mão delas estava desesperadas de vontade me acariciavam as costa desciam por ela apertavam meu bumbum, voltava para meu seios a acariciavam levemente cada uma delas e não desgrudava dos meus lábios, sua mãos desceu por entre nosso corpo ela já passou a mão no meu sexo que estava já quentinho de tanto tesão. Ela com uma agilidade precisa puxou minha calcinha eu a ajudei a tira-la a Meg parou de me beija e me deu minha calcinha para segura, sentou na cadeira e separou bem minha pernas e caiu de boca no meu sexo que babava, em sua boca ela com a língua completamente dura passou a estimular e brincar com meu clitóris uma das suas mãos acariciavam meu seio peguei passei a chupar seus dedo em quanto ela chupa minha menina que não escorria mais. Sim jorrava , meu líquido não demorou muito gozei gostoso na boca dela que bebê cada gota do meu sexo. Meg: sente seu gosto! Voltou me beijar.

- podemos acaba isso em casa? Ou quer acabar aqui e agora?

- eu bem queria, mas , sem que mais um desta não vou mais aguenta , e gemer alto.

Ela sorria, me ajudou a vestir minha calcinha arrumos a mesa dela, abrimos as janelas.

Antes de abri a porta ela, me abraçou, logo me beijou.

-estava com tanta saudade, de você minha japa. Vai para ccasa, daqui duas horas estou lá.

Assim o fiz, fui para casa arrumei tudo lá, até fiz algumas comidinha para ela, duas horas passaram rápido. Quando finalmente chegou ela tocou a campainha, abrir as porta a puxei para dentro a prensei contra parede e já fui beijando ela, estourei os botões da linda camisa dela passei a chupa mamá e morde de leve os seios delas, abri o zíper da calça dela enfiei minha mão e passei a masburba-la sem para de beijar e gozou prontamente, abaixei as calças delas a virei de costa pra mim, passei a penetrei e estimulava o sexo dela em um vai e vem círculos do jeito que dava meus movimentos eram frenético a mozi passou a gemer mais alto gozou novamente não parei sentia o corpinho dela ficar molinho logo ela gozou e caiu em um orgasmos intenso ; se jogou para trás a anparei com meu corpo. Fizemos sexo a noite, madrugada, manhã tarde do dia seguinte. Caimos na cama uma do lado da outras exaltas.

- assim você me mata amor.

-hummmmmm Meg era saudades com um misto de um mês de vontade.

No dia seguinte, conversamos, sobre o nosso rrelacionamento, e aacertamos nossa pendências.... A vida de fato, voltará ao normal...

Resolvemos fazer um jantar para família, meus país e sogrinha e cunhadinha... A mozi estava linda em vestido não tão curto suas madeixas presa em longo rabo de cavalo, durante o jantar estávamos comendo e conversando a Meg por baixou da toalha da mesa colocou a mão na minha coxa levemente puxou minha sai e passou a estimular meu sexo ali, segurei a mão nervosa dela.

Dei uma olhada para ela, a sem vergonha ria gostosamente da rreação, e voltou a colocar a mão na minha menjna a segurei de novo.

-amor!

Contínua.

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