O cara de regata branca.

Um conto erótico de MeiaNove
Categoria: Heterossexual
Contém 449 palavras
Data: 05/08/2015 20:19:25

Ele me comia com aqueles olhos negros como a noite. Era um negro alto, forte com lábios carnudos e convidativos. Com aquela regata branca que contrastava bastante com o tom de sua pele ele me chamava atenção, entre goles na cerveja e tragos no cigarro ele me olhava discretamente com uma expressão maliciosa. Me ajeitei na cadeira, arrumei o cabelo e sorri sem jeito sem levar meu olhar de encontro ao dele. Entre risos, fumaças e as mais variadas conversas a noite correu como deveria.. Era por volta das 2 da manhã e então ele tocou no meu ombro com dedos grossos e apertou sutilmente, foi o suficiente pra fazer eu estremecer e ficar úmida. Sentia minha buceta pulsar e melar sem moderação.

Ele me jogou na parede do banheiro, percorria com vigor sua mão por todo o meu corpo, me beijava com desejo, eu arranhava suas costas por dentro da camisa e passava meus lábios pelo seu pescoço, dava chupões e mordiscadas alternados. Apalpei seu caralho por cima da roupa, e que caralho! Era enorme, cheio de veias, grosso.. Sem hesitar caí de boca, chupava com maestria, ele fez um rabo de cavalo em mim e enrolou entre seus dedos. Eu percorria a língua por toda a extenção daquele pau maravilhoso, ele urrava de prazer. O fitei nos olhos e passei a cabeça pela parte de dentro da minha bochecha e voltei a engolir o mesmo até as bolas tocarem o meu queixo. Ele dava tapas na minha cara e dizia que era disso que eu gostava, botou um dos meus seios pra fora da blusa e o apalpava com desejo.

Fiquei de quatro, apoiada na borda da banheira, o olhava por cima do ombro, ele pincelou aquela cabeça pulsando no meu cú e socou na minha buceta com vontade. Em estocadas ritmadas ele ia me arrancando gemidos altos e manhosos. Dava tapas na minha bunda e me apertava. Ele sentou na tampa do vaso sanitário e eu sentei até as bolas tocarem minhas nádegas, suas mãos seguravam e apertavam meu seios enquanto eu quicava naquela piroca.

Ele me segurou pelo quadril e me forçava a rebolar, fiz com pediu.. Rebolei com vigor, com cavalgadas e quicadas revezadas. Ele gemia grosso e acanhado, me batia, mordia minhas costas. Ele perguntava se eu queria leite e eu afirmava com ‘sim’ manhoso entre os gemidos.

Me tirou de cima dele e mandou eu ajoelhar, fiz o que pediu. Fui surpreendida com um jato de porra que varou no meu rosto e inundou minha boca. Ele me beijou rapidamente e deu um tapa sutil no meu rosto.

Voltamos para a resenha e se juntamos aos amigos, fingimos que nada havia acontecido.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive MeiaNove a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível