Me ajudou não só nos estudos.

Um conto erótico de Paulinha_21
Categoria: Heterossexual
Contém 1288 palavras
Data: 04/08/2015 13:23:52

Era só mais um dia comum da universidade. Conheci Ricardo na fila do caixa eletrônico. Era horário de aula, e foi assim que puxei assunto:

- Só matando aula né...

Ricardo sorriu, e assim que terminou de sacar o dinheiro, me chamou para tomar um café antes de subirmos pra aula.

Era começo do meu primeiro ano, ainda não conhecia ninguém, mas sabia que ele era da minha sala. Não que eu houvesse reparado com afinco. Ricardo era só mais um cara comum. Moreno, um metro e setenta e cinco, usava óculos e tinha braços fortes. Mas foi no meio da nossa conversa que ele realmente prendeu minha atenção.

Estávamos nos conhecendo, aquele papinho superficial. Perguntei o que ele fazia, e a resposta acelerou meu coração e minha respiração.

- Sou Policial Civil - ele respondeu, e logo devo ter dado um leve sorriso malicioso com o canto da boca. Sempre tive tara por policiais. De farda ou não, minha imaginação sempre me levou muito longe quando o assunto era autoridade.

Não foi um desejo súbito, mas aquela ideia adormecida de ter um policial pra mim acordava um pouquinho a cada dia de nossa convivência.

Logo começaram as indiretas, sempre da parte dele. Nunca cortei, apenas ria e desconversava, mas logo uma amiga começou a perceber.

- Paula, o Ricardo está MUITO afim de você.

- Não amiga, isso é coisa da sua cabeça. - desconversei, dando risada.

- Repara no jeito que ele te olha, parece que quer te comer só com os olhos.

Aquele comentário de minha amiga despertou algo a mais em mim, mas como ele era casado, e eu namorava há 3 anos, nunca imaginei que a coisa iria além das brincadeiras.

Ainda bem que estava enganada.

Inconscientemente (ou não), comecei a me arrumar mais para as aulas. Passava os dias pensando na roupa que usaria a noite.

Passei a pegar carona com ele para voltar para casa quando minha mãe não me buscava, pois ainda estava fazendo a habilitação, e cada vez o clima esquentava. O pagode rolando no som do carro fazia aflorar meu lado mais sacana. Mexia os lábios, como se estivesse cantando, mas sem fazer som algum, só para provocá-lo com minha boca, que sempre foi um dos meus melhores atributos. As despedidas eram cada vez mais difíceis, e os beijos na hora de ir embora ficavam cada vez mais perto do canto da boca.

Não lembro ao certo como ou quando foi o primeiro beijo, mas lembro o quanto suas mãos eram rápidas. Me pegou pela nuca para aproximar minha cabeça ao me dar tchau, estávamos em frente a minha casa, e no momento seguinte nos beijávamos perdidamente, liberando aquele desejo repreendido por quase seis meses, e todas as brincadeiras enfim tomavam forma. Suas mãos a essa altura já passeavam pelo meu corpo. Descia da minha nuca, passava pelas costas e com toda aquela destreza desciam pelas minhas coxas, enquanto puxava meu cabelo (meu maior ponto fraco é quando puxam meu cabelo, sempre gostei de dor e prazer juntos).

Quando pude respirar, retomei a consciência e disse que tinha que ir, pois minha mãe estranharia o atraso. Saí do carro rapidamente, sem dar tempo de qualquer contestação.

Subi pra casa e fui direto pra cama,

Sonhei com ele e gozei dormindo.

Nos dias que se passaram, agíamos como se nada tivesse acontecido.

Os olhares se intensificaram, assim como o desejo. Nas caronas, a pegação ficava cada fez mais quente, as mãos ficavam cada vez com mais destreza, mas a coragem de seguir adiante não aumentava. Até que um dia, em época de trabalhos e provas da faculdade, minha mãe viajou, e a esposa dele também.

Ao me deixar em casa, comentei que provavelmente iria estudar a noite toda, pois tinha uma prova e uma entrega de trabalho para o dia seguinte. Ricardo sugeriu que estudássemos juntos, e falou que passaria em sua casa antes e levaria um vinho. Relutei no início mas acabei cedendo, pois realmente precisava de ajuda e ele sabia toda a matéria.

Subi pro meu apartamento e me troquei, coloquei um vestido mais confortável após tomar um banho e coloquei a melhor lingerie, uma calcinha branca de renda, bem pequena, que eu sabia que era irresistível. Me perfumei, e estava tão excitada com aquela situação que enquanto Ricardo não chegava me deitei, comecei a me tocar, passava as mãos pelas minhas coxas, subia até a virilha e descia. Estava lisinha, do jeito que eu mais gostava. Fechei os olhos. Me masturbava pensando nele e gozei gostoso.

Como se estivesse apenas esperando meu gozo, Ricardo tocou a campainha logo após meu êxtase. Atendi a porta, ainda meio zonza, com um sorriso no rosto, e tomei o vinho de sua mão. Convidei-o para entrar, peguei dois copos, servi o vinho e nos sentamos à mesa, onde meu material já estava organizado.

Começamos a estudar, resolvendo um questionário que o professor havia Nossos olhos se encontravam com frequência e logo corriam para nossas bocas, e nossas pernas roçavam, denunciando nossa real intenção.

A medida que o vinho ia subindo, também subiam as mãos de Ricardo, de meu joelho até a coxa, chegando cada vez mais perto da virilha e aumentando cada vez mais meu tesão.

Sugeri uma pausa n e chamei-o para sentar comigo no sofá, liguei o som e começamos a conversar. Suas mãos passeavam pelo meu corpo com mais anseio, querendo conhecer cada centímetro.

Ricardo era um homem com pegada forte, fazendo jus a minha imaginação, e ao meu tesão por policial

Quando o vinho bateu de vez, a razão foi embora e parei de lutar contra meu desejo, resolvi me entregar àquele homem que era a razão das minhas melhores fantasias. Beijei-o com a ânsia de me entregar,não queria fazer amor, queria uma noite de sexo, sacanagem e e a melhor foda da minha vida.

Primeiro foi a camiseta, depois a sua calça. meu vestido saiu com facilidade, e se houvesse possibilidade, teria tirado sua cueca só com o pensamento. Rapidamente levei minhas mãos até ela, e tive uma bela surpresa.

Nos nossos amassos, sempre senti que ele tinha uma pica avantajada. Mas a realidade ao vivo era muito melhor. Sua rola era maravilhosa, grossa, linda. Estava dura como uma rocha. Não pensei duas vezes e caí de boca. Queria dar àquele homem o melhor boquete que ele poderia receber. Passava a língua na cabeça do seu pau, lambia suas bolas e engolia todo seu pau, engasgava e continuava me deliciando com aquele momento. Olhava pra cima, com a melhor cara de safada, o que me dava ainda mais tesão. Via Ricardo se contorcendo, gemendo, deixando claro que estava gostando e puxava meu cabelo. Pedi pra ele me bater, sempre gostei de apanhar, de ser xingada e chamada de vadia.

-Bate mais - implorei com a voz rouca de tanto tesão. Imediatamente ele fez. Soltei um gemido alto.

Minha buceta estava escorrendo de tanto desejo, implorando para ser arrombada, fodida com força por aquela

pica maravilhosa. Ricardo, como se lesse meu pensamentos, me puxou pelos cabelos, me fazendo sentar em seu colo.Dei um gritinho. Seu membro entrou rasgando, e o tesão foi nas alturas. Comecei a cavalgar e ele enlouqueceu. Logo gozei, pela segunda vez aquela noite, e minhas pernas amoleceram. Logo trocamos de posição, ele veio por cima e gozou também.Beijou meu pescoço, lambia meus seios e desceu pela minha barriga.

- Vou te mostrar no que sou bom agora - E caiu de boca.

Começou a me chupar - e que chupada!- Fazia tudo com maestria, lambia, sugava, e rapidamente me levou a loucura. Gozei pela terceira vez e apaguei.

Só não foi a melhor foda da minha vida porque ainda nos encontramos, e toda transa fica melhor que a anterior.

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Comentários

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hum adoro uma safadinha bem taradinha pra meter gostoso na buceta e no cuzinho me add rogerbaiano22cm@hotmail.com te espero de pau nao mao

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Muito bom. Gozei gostoso lendo seu conto. Pena não ter foto de você peladinha pra apreciação

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