Artista precisa de sexo para suas criações artísticas - o início

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2574 palavras
Data: 31/08/2015 01:33:06

Antes de mais nada, vamos refletir um pouco. Acredito que todos nós já tivemos um beijo especial em nossas vidas. O primeiro, o do dia do casamento, com o rapaz ou a moça por quem éramos apaixonados, um beijo proibido dado no escurinho de um cinema, dentro de um carro, no muro em frente à casa dos pais. Muitos desses beijos foram trocados no calor de uma grande paixão. Outros não tiveram tanto significado assim, dados em festas, baladinhas ou mesmo entre dois jovens descobrindo os prazeres da vida. Qual deles é o melhor? Dizem alguns que o da grande paixão é insubstituível. Outros, porém, defendem que os beijos proibidos são inesquecíveis, beijos de amantes, beijos de relações extra-conjugais. Pois bem, cada um de nós temos nossas histórias particulares e os beijos mais significativos para nós. Alice Campos Souza também teve o seu. Antes de falarmos sobre ele, vamos conhecer nossa personagem principal. Alice é uma jovem de 30 anos, pintora e principal aluna da Escola de Belas Artes. Filha de classe média, estudou em boas escolas e, muito inteligente e esforçada, ganhou notoriedade nas Belas Artes. Amava desenhar e pintar. Seu grande sonho era expor seus quadros nas principais galerias do país e, quem sabe, da Europa. A menina era ambiciosa e, segundo seus professores, tinha talento para tal ambição. Os pais não tinham grandes recursos, mas a apoiavam no que podiam. Aos 27 anos, Alice defendeu seu projeto de conclusão da pós-graduação em Pintura Contemporânea e foi bastante aplaudida no final da apresentação. Na platéia, estavam seus pais, irmãos, amigos e Heitor Araújo Souza.

Heitor era um empresário do ramo de petróleo, 42 anos, viúvo e um amante das artes, sendo um dos principais incentivadores de belas artes do Estado, tendo financiado várias exposições e jovens artistas. Heitor ficou encantado com o projeto de Alice e foi cumprimentá-la ao final de sua apresentação. A moça ficou bastante feliz pelo reconhecimento de seu trabalho e mais ainda vindo de um homem como Heitor. Ele aproveitou a ocasião para convidá-la e a seus pais para jantar e, assim, poderem conversar melhor sobre o trabalho dela e, quem sabe, encontrar uma forma de ajudá-la no início de sua carreira. Heitor tinha grande sensibilidade artística e era um homem muito simpático e atraente. O jantar foi apenas o começo da amizade dos dois que, logo, se tornou namoro. Alice ficou encantada pela cultura de Heitor, pelos conhecimentos que ele tinha de museus ao redor do mundo e até de algumas de suas amizades com artistas famosos. O amor de ambos pelas artes os aproximou e ajudou Alice a ter um maior senso de responsabilidade e objetivo na vida. Heitor ajudou Alice a montar seu ateliê e a colocou em contato com o primeiro mundo das artes. O namoro durou dois anos até que, finalmente, ele a pediu em casamento. Alice deixava para trás a vida de solteira, de liberdade, de saídas com as amigas e de namoros sem responsabilidades ou compromissos. Se aproximava de se tornar a senhora Heitor Araújo Souza e tudo de bom e ruim que isso representava. Se aproximava também de se tornar a madrasta de Marie Louise Cornet Souza, a única filha de Heitor.

Luisa, como era chamada no Brasil, tinha 20 anos quando Alice e Heitor se conheceram. Sua mãe, Carole Cornet era uma ex-bailarina francesa, que faleceu em um acidente de carro quando Luisa tinha 15 anos. Aos 18, ela se mudou para Paris para estudar e morar com os avós maternos, Gérard e Monique. Como o pai tinha negócios na Europa, se viam com frequência e ela também vinha muito ao Brasil. Luisa conheceu a futura Madrasta um ano após sua defesa de monografia quando Heitor a levou em uma de suas viagens profissional à França. As duas tinham idades próximas e se deram bem. Luisa era diferente do pai, mais espontânea, mais piadista e um humor fino e por vezes sarcástico. Heitor, apesar da simpatia, era mais sério e compenetrado. Luisa tinha sempre um sorriso no rosto e uma piada ou provocação na ponta da língua. Além desse traço da sua personalidade, o que chamava a atenção nela também eram suas madeixas verdes. - Meu Deus, menina, você ainda está com essa marmota na cabeça? - perguntou Heitor no aeroporto. - Ah papá, arrete. Enquanto a Alice não lhe der outro filho, você tem de adorar tudo o que eu fizer - disse ela com seu notório sorriso e um beijo carinhoso que desarmou seu pai. Para Alice, ela reservou um abraço e um pedido por um irmão, que deixou Alice bem constrangida por só namorar Heitor há alguns meses. Mas, assim era Luisa, espontânea e que falava ou fazia o que viesse a sua cabeça. Por quinze dias, ela apresentou a Cidade Luz à madrasta, especialmente as casas de espetáculo e os museus. A arte corria no sangue da família e continuaria a correr com a futura nova esposa do papá.

Dois anos se passaram e chegou o dia do casamento. Luisa viria de Paris, mas só poderia ficar três dias. Iria embora na manhã seguinte à cerimônia. O casamento foi lindo, manchete das principais colunas sociais e revistas de fofoca do país. O vestido de Alice foi encomendado diretamente de Paris, tendo ficado a cargo de Luisa. A noiva adorou o modelo escolhido pela enteada. Após a cerimônia, foram todos para a recepção na casa de Heitor, uma belíssima casa de três andares, uma piscina enorme com churrasqueira e de frente para a praia. Heitor transformou um dos quartos em ateliê para a futura senhora Souza, isolando-o do restante da casa para lhe dar total privacidade. Duas horas depois de chegarem da igreja, exausta por todos os cumprimentos aos convidados e pelo salto enorme que usava, Alice subiu para o quarto com o objetivo de trocar de roupa e descansar um pouco. Luisa a viu subir as escadas e foi atrás. - Com licença, mamá, quer ajuda para tirar o vestido? - perguntou, entrando no quarto e trancando a porta. - Mamá? Por favor, Luisa, não me chama assim não. Tenho idade para ser tua irmã e não tua mãe - disse Alice. - Foi só uma brincadeira. Não vou lhe chamar de mamãe e muito menos de irmã - respondeu, se aproximando e virando Alice de costas para abrir o zíper do vestido. A ajudou a descê-lo até o chão, deixando Alice somente de lingerie branca, calcinha, sutiã, meias e cinta-liga. Luisa olhou seu corpo com gula. Acariciou sua cintura e elogiou sua pele, muito macia e sedosa. Em seguida, a sentou na cama e se ajoelhou na sua frente, colocando um dos seus pés no seu joelho. Tirou a sandália e a meia, acariciando suas coxas com enorme delicadeza, passando as unhas bem de leve pela pele. Repetiu o gesto na outra perna e fez uma rápida, mas gostosa massagem nos seus pés.

Alice adorava massagem e deixou o corpo cair para trás, se apoiando nos cotovelos e fechando os olhos. - Ai que delícia, como eu estava precisando disso. Meus pés estavam me matando, Lu. Que mãozinhas gostosas você tem - disse baixinho. Luisa levantou o pé e o beijou, passando a língua bem suave pela sola e os dedos. Alice abriu os olhos nesse momento e a encarou, mas não disse nada. O carinho estava muito gostoso para dizer alguma coisa e interromper. A massagem e os beijos duraram vários minutos e Alice estava arrepiada, sentindo algo diferente do que já sentira. Porém, recuperou o bom senso e decidiu que já estava bom, recolhendo o pé e se levantando. Luisa também se ergueu e a segurou pelos ombros, impedindo-a de se afastar. - Luisa, deixa eu me vestir. Eu preciso descer e voltar para a festa. Seu pai deve estar me procurando - disse ela visivelmente nervosa. - Deixo sim, mas só queria te dizer uma última coisa. Papá vai ter você pro resto da vida e eu, provavelmente, só terei esse momento. Você ficou linda no vestido, uma delícia. Por muito pouco, eu não tomei o lugar do papá no altar e me casei com você ao invés dele. Agora, só me resta ficar com inveja e ciúmes por você ir na lua de mel com ele e não comigo. Eu não sairia da cabine do navio e passaria o dia inteiro te beijando e te olhando peladinha. Ao menos, posso levar o sabor dos teus lábios comigo pra Paris - disse Luisa baixinho. As pernas de Alice tremiam e ela não esboçava reação alguma. Luisa se aproximou e a beijou na boca. Seus lábios se tocavam delicadamente. Alice jamais havia beijado outra garota, mas não resistiu à sedução de Luisa e se entregou ao beijo. As duas se abraçaram e ficaram se beijando por longos minutos. Luisa dominava o beijo, mordia os lábios de Alice, sugava sua língua, bebia sua saliva e Alice retribuía da melhor maneira que podia, dominada e muito excitada.

Lentamente, Luisa interrompeu o beijo, puxando o lábio inferior de Alice com os dentes e o soltando. Fez um carinho em seu rosto, deu uma leve apertada nos seus seios por sobre o sutiã e saiu do quarto sem dizer nada. Luisa ficou parada no centro do quarto, inerte e ardendo de tesão. Sua calcinha estava ensopada, os bicos dos seios, muito duros e seu corpo tremendo. Quando voltou a si, sacudiu a cabeça para espantar os desejos, trocou a lingerie, se vestiu e voltou para a festa. Não falou mais com Luisa. As duas mantiveram distância e apenas trocavam olhares. No final da noite, os convidados se retiraram e Heitor convidou a esposa para o quarto, para a tão sonhada noite de núpcias. Alice foi ao banheiro e colocou um conjunto de lingerie preto que havia comprado para a ocasião. Saiu do banheiro e viu Heitor deitado na cama só de cueca. Ela se aproximou de leve, olhando pra ele e sorrindo. Lentamente, começou a se desfazer da roupa, peça por peça, até ficar completamente nua. Subiu na cama e foi de gatinha até os braços dele. Começaram a se beijar. Rolaram na cama e Heitor colocou a esposa de costas e foi descendo pelo corpo dela, mamando em seus seios, beijando sua barriga e chegando a sua vagina, encharcada. - Nossa, isso tudo é pra mim, amor? - perguntou sorrindo. - Pra quem mais seria? - respondeu Alice com um sorriso amarelo, tentando passar sinceridade, mas ela sabia que aquele tesão todo vinha do beijo com Luisa. Heitor a chupou muito gostoso e a fez ter o primeiro orgasmo da noite. Alice segurava a cabeça dele com as mãos e a prendia com as coxas, sufocando-o contra a vagina, querendo mais e mais língua, mais e mais orgasmos. Ela gozou diversas vezes, descontrolada. Heitor foi até o seu limite e, quando não aguentou mais continuar, se levantou, tirou a cueca e a penetrou. Seu pênis entrou macio e fácil nela. Se deitou por cima, voltaram a se beijar e Alice o abraçava com pernas e braços, usando toda a sua força. Heitor a comeu por vários minutos e gozou forte, enchendo-a de esperma. Caiu exausto e surpreso pelo jeito selvagem de Alice.

Na manhã seguinte, foram ao aeroporto deixar Luisa. Na hora da despedida, um abraço envergonhado e dois beijinhos no rosto. - Adieu, mamá. Divirta-se na lua de mel - sussurrou Luisa. Em seguida, se aproveitando que o pai falava no celular, deu um beijo no seu dedo indicador e o encostou nos lábios de Alice. A garota entrou no avião e voltou para Paris. O casal rumou para a lua de mel, um cruzeiro pelo Caribe. Heitor tinha a pretensão de mostrar muitas belezas naturais à esposa e tirar muitas fotos. Porém, Alice tinha outros planos. Ela queria passar a viagem na cabine, nua e fazendo sexo, o tempo inteiro, de várias posições. Heitor, no início, fez sua vontade, mas ele não era mais um garoto e, aos poucos, começou a diminuir a frequência do sexo. Alice ficou irritada com essa atitude dele, mas não disse nada. Um dia, porém, resolveu passear pelo navio para espairecer. Foi andando, subindo e descendo escadas, entrando em portas e acabou se perdendo. Quando se deu conta, estava na sala de máquinas. Não sabia para onde ir e, de repente, um homem se aproxima dela, um negro enorme, muito musculoso, careca, sem camisa e banhado de suor. Falou com ela em uma língua que ela não entendeu e se aproximou dela. Alice tremia de nervosa e cansaço, mas também de tesão. Ela olhava aquele homem grande e muito negro, muito suado, com cheiro forte na sua frente e sua carência a fez encharcar a calcinha e seu corpo esquentar como nunca sentira antes. Ela usava um short curto e uma blusinha leve de alça, sem sutiã. Arfando como estava, seus seios ficavam quase à mostra e seus mamilos duros apareciam por trás do tecido leve.

O homem foi se aproximando e ela, instintivamente, olhou para baixo e viu um volume enorme se formando na sua calça. Ele percebeu e apertou o pau. Falou outra coisa que ela não entendeu novamente. Alice já estava contra a parede, presa entre ela e o corpanzil do negro. Ele segurou a mão dela e a levou até sua rola. Quando Alice agarrou aquele pedaço de carne dura e grossa, soltou um gemido e fechou os olhos. O homem a puxou pela cintura e enfiou a língua em sua boca. Começaram a se beijar com luxúria. Alice chupava e mordia os lábios grossos dele e acariciava seu peito forte e totalmente liso. O homem puxou a camisa dela por cima da cabeça e liberou seus seios, que foram engolidos por ele. Sua mão esquerda espalmou a bundinha dela, mantendo-a presa contra ele e a mão direita segurava a dela na sua cintura. Os lábios do negro chupavam e mordiam ambos os seios, com força, deixando-os vermelhos, beijava seu pescoço e fazia Alice ter orgasmos seguidos. Ela apertava a rola dele e o homem foi empurrando-a para baixo até fazê-la se ajoelhar. Tirou sua calça e Alice tomou um susto quando a tora dele foi libertada. Um pau preto enorme, grosso e muito duro. Um cheiro forte invadiu o rosto dela e Alice, hipnotizada por aquela barra de ferro, começou a beijá-la e lambê-la descontrolada. Segurava com as duas mãos e tentava chupar a cabeçorra arroxeada, mas era grande demais. Brincou com ele por vários minutos até ser erguida novamente. O homem tirou seu short e calcinha, deixando-a totalmente nua, a levantou no colo e, sem aviso, enfiou sua marreta na boceta encharcada dela. Alice se agarrou no seu pescoço, enlaçou sua cintura e se entregou à foda mais excitante e deliciosa de sua vida. Ele a comia com velocidade, com força, mordia e chupava seu pescoço e seu ombro. Alice se derramava em orgasmos, um atrás do outro. Seu corpo estava inerte nos braços dele, dormente, mas ela estava adorando. Finalmente, ele gozou, uma enxurrada de esperma grosso e quente lavou sua bocetinha. Ficaram se beijando mais um pouco, ele a recolocou no chão, se vestiu e foi embora. Alice também se vestiu e saiu de lá, ainda tremendo. Inventou uma desculpa ao marido e foi tomar um banho. Antes da viagem terminar, ela pretendia se perder novamente pelo interior do navio.

P.S. Pessoal, estou começando mais uma história. Conto com seus comentários para o desenvolvimento dela, ok? Críticas, sugestões serão muito bem-vindas. Abração a todos e boa leitura. https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Pensei que a safada era a filha, mas a mulher se saiu melhor...rsrsrs

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Que início...de tirar o fôlego. O que será que vem por aí?

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Essa francesinha me fez lembrar de uma que conheci um tempo atrás...

Belo conto, aguardando o próximo capítulo.

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Excelente começo. Muito bom!

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